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  • 00:02 - 00:05

    Olá pessoal, Iremos tratar nesta aula a respeito da epistemologia

  • 00:06 - 00:11

    interista, ou seja, na maneira como o empirismo compreende que

  • 00:11 - 00:17

    se dá ao conhecimento o empirismo, uma teoria filosófica epistemológica

  • 00:18 - 00:21

    que possui uma tradição desde pelo menos a idade moderna,

  • 00:23 - 00:24

    como o tempo e epistemológica.

  • 00:25 - 00:30

    O empirismo a bordo sobre questões referentes ao conhecimento, especialmente

  • 00:30 - 00:35

    os filósofos juristas defendem que a experiência sensorial que o

  • 00:36 - 00:37

    conhecimento decorre.

  • 00:39 - 00:42

    Mesmo assim,é uma filosofia epistemológica que defende a tese

  • 00:42 - 00:46

    de que o conhecimento se origina em virtude da experiência

  • 00:46 - 00:49

    sensorial possibilitada pelos órgãos dos sentidos.

  • 00:50 - 00:59

    Só visão, audição, paladar, tato e olfato estava judicial em

  • 00:59 - 01:03

    turismoé compreender a maneira como o conhecimento se origina

  • 01:06 - 01:07

    para os turistas.

  • 01:08 - 01:11

    Não há ideias inatas, istoé, a ideia de nascença

  • 01:12 - 01:14

    que eles pensem toda e qualquer experiência.

  • 01:16 - 01:18

    Desta maneira, toda a ideia humana são ideias.

  • 01:19 - 01:28

    Resultados da experiência de vida Os dois grandes nomes do

  • 01:28 - 01:33

    empirismo clássico são sorológicos de Locke e David Villa.

  • 01:33 - 01:36

    Portanto, ambos os pensadores defenderam a tese de que o

  • 01:37 - 01:40

    conhecimentoé proveniente da experiência sensorial.

  • 01:43 - 01:46

    Um desses autores foi John Locke, de Locke.

  • 01:46 - 01:51

    Conquistaram inglês interista que influenciou outros grandes pensadores clássicos como

  • 01:52 - 01:53

    Berkeley e David.

  • 01:55 - 01:59

    Coloque foi importante pensador inglês, que ajudou a desenvolver, portanto,

  • 02:00 - 02:09

    a teoria e pires algumas características ou aspectos do empirismo

  • 02:10 - 02:14

    de Locke Primeiro, a negação do didatismo, ou seja, a

  • 02:14 - 02:16

    ideia de que existam assassinatos.

  • 02:17 - 02:19

    O segundo pontoé de que a mente, uma espécie

  • 02:20 - 02:23

    de tábua rasa, uma espécie de folha em branco que

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    é preenchida através das experiências dos indivíduos ao longo de

  • 02:28 - 02:28

    suas vidas.

  • 02:32 - 02:35

    A percepçãoé fundamental para o empirismo.

  • 02:36 - 02:39

    Logo os órgãos dos sentidos estão na base do conhecimento.

  • 02:41 - 02:44

    O último ponto Toda a ideia de primeira, uma experiência

  • 02:45 - 02:48

    assim o fator fundamental para a efetivação do conhecimento.

  • 02:49 - 02:58

    Segundo empirismo Experiência sensorial Para John Locke há duas formas

  • 02:58 - 03:03

    particulares de experiência, aquela interna, a qual podemos chamar de

  • 03:03 - 03:08

    reflexão da experiência externa que chamamos de sensação.

  • 03:11 - 03:14

    Chama se ideia o conteúdo que povoa a mente do

  • 03:14 - 03:22

    indivíduo. Há dois tipos de ideias bem simples Ideias compostas

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    As dez simples são aquelas ideias provenientes diretamente dos sentidos,

  • 03:32 - 03:36

    ao passo que as dez compostas são ideias produzidas por

  • 03:37 - 03:41

    combinação.É por meio das dez compostas que conseguimos, por

  • 03:42 - 03:48

    exemplo, conceber seres imaginários ou seres mitológicos como Centauro, que

  • 03:48 - 03:52

    é uma criatura, metade homem e metade cavalo, então juntamos

  • 03:53 - 03:57

    ideias presentes no ser humano e dez presentes no Rio

  • 03:58 - 03:58

    e Clinton Cavalo.

  • 03:59 - 04:04

    E aí a gente compõe uma figura mitológica, uma figura

  • 04:05 - 04:06

    tal como centauro.

  • 04:08 - 04:12

    A composição dessas ideias produz a ideia composta de um

  • 04:12 - 04:20

    ser mitológico Diálogo chamou de ideia de sensação aquelas ideias

  • 04:20 - 04:24

    oriundas diretamente dos sentidos no chão ou de ideias de

  • 04:25 - 04:29

    reflexão. Aquelas ideias que requerem a articulação interna dos dados

  • 04:30 - 04:39

    da experiência a respeito dos objetos nos objetos apresentam qualidades

  • 04:40 - 04:40

    primárias e secundárias.

  • 04:42 - 04:46

    Lembrando que os objetos como possíveis são aqueles exatamente que

  • 04:46 - 04:50

    podem ser pensados, apreendidos, cognitivamente sujeito.

  • 04:52 - 04:58

    Os objetos apresentam qualidades primárias, qualidades secundárias, lembrando que os

  • 04:58 - 05:02

    objetos são poder possíveis, exatamente porque eles podem ser pensados

  • 05:03 - 05:05

    e apreendidos com objetivamente pelo sujeito.

  • 05:07 - 05:12

    Nesse sentido, o diálogo parte de algumas pressuposições acerca do

  • 05:12 - 05:18

    objeto objeto quase impossívelé aquele queé apreendido por

  • 05:18 - 05:22

    meio do sujeito como inocente, portanto, objeto apreendido e o

  • 05:22 - 05:29

    sujeito aprende objeto por meio das suas capacidades cognitivas e

  • 05:29 - 05:29

    de sensibilidade.

  • 05:31 - 05:35

    O sujeito tem a capacidade de aprender as qualidades das

  • 05:35 - 05:35

    propriedades do objeto.

  • 05:37 - 05:41

    A capacidade humana de a partir dos andamentos conhecidos pela

  • 05:41 - 05:47

    experiência, articular novas ideias, inclusive as ideias compostos, como vimos

  • 05:47 - 05:52

    no básico do central, a qualidades intrínsecas ao objeto e

  • 05:52 - 05:55

    a qualidades que dependem das vias sensoriais.

  • 06:00 - 06:04

    As qualidades primárias são inerentes ao objeto, como instituição, solidez

  • 06:05 - 06:05

    e movimento.

  • 06:07 - 06:13

    Já as qualidades secundários dependem, dependem de como os órgãos

  • 06:13 - 06:14

    dos sentidos foram afetados.

  • 06:15 - 06:21

    Exemplos das qualidades secundárias dos objetos com o Samu e

  • 06:21 - 06:27

    eu dou o entendimentoé o nome que Locke deu

  • 06:28 - 06:32

    a capacidade humana de conhecer, ou seja, de um objeto

  • 06:32 - 06:33

    ser compreendido.

  • 06:34 - 06:43

    Cognitivamente temos o jeito David e reúne foi o filósofo

  • 06:44 - 06:48

    e historiador e ensaísta e diplomata os conselhos um dos

  • 06:48 - 06:57

    mais importantes filósofos modernos do Iluminismo, diálogo que operou com

  • 06:57 - 07:01

    a noção conceitual de impressão que diz respeito a vivacidade

  • 07:02 - 07:04

    com a qual a percepção se apresenta a mente.

  • 07:06 - 07:08

    A impressãoé o primeiro contato do indivíduo em relação

  • 07:09 - 07:09

    ao objeto.

  • 07:10 - 07:14

    A impressão tambémé a maneira mediada pelos sentidos de

  • 07:14 - 07:14

    um indivíduo.

  • 07:15 - 07:19

    Mantém contato com a realidade física se o indivíduo possui

  • 07:19 - 07:22

    algum comprometimento em relação a algum dos órgãos dos sentidos.

  • 07:24 - 07:27

    Se o indivíduo possui algum comprometimento algum dano em relação

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    a algum dos órgãos dos sentidos, isso significa que o

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    processo de apreensão do objeto também fica comprometido.

  • 07:38 - 07:41

    Processo de conhecimento segundo dele de Rio tem por base

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    a experiência queé a tese central do empirismo.

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    Processo de conhecimento passa por duas etapas cruciais a impressão

  • 07:52 - 07:56

    que aquela que se dá a vivacidade de fato sensorial

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    em relação ao objeto e a produção da isso, ideias

  • 08:01 - 08:10

    que dependem da primeira etapa, ideias são os pensamentos dos

  • 08:10 - 08:16

    indivíduos. Essas ideias, como vimos, só são permitidas através da

  • 08:16 - 08:16

    experiência empírica.

  • 08:19 - 08:20

    As ideias são cópias da realidade.

  • 08:24 - 08:27

    Podemos dizer também que ideias diz respeito a uma associação

  • 08:28 - 08:30

    temporal, que as percepções sim, apresenta.

  • 08:32 - 08:32

    A impressão.

  • 08:33 - 08:38

    Diz respeitoà percepções mais intensas queé o contato

  • 08:38 - 08:40

    mais direto em relação ao objeto.

  • 08:42 - 08:45

    Deve dirigir me chama de entendimento aquilo que falamos anteriormente.

  • 08:46 - 08:49

    A capacidade de relacionar ideias ou dito de outra maneira,

  • 08:50 - 08:58

    a capacidade humana de conhecer, recordar, imagina, trata do processo

  • 08:59 - 09:07

    de produção de ideias, relações, ideias, as relações, ideias diz

  • 09:07 - 09:08

    respeito ao processo abstrato.

  • 09:09 - 09:17

    Relacionar ideias, relações, ideias envolvem relações intuitivas, irredutíveis e, portanto,

  • 09:18 - 09:20

    é um processo mais abstrato, informal.

  • 09:23 - 09:27

    Nas relações, ideias se expressam na lógico e também por

  • 09:28 - 09:31

    meio da matemática em questão.

  • 09:32 - 09:36

    Vida Esse conhecimento não depende completamente do meio externo, mas,

  • 09:36 - 09:41

    sobretudo, da capacidade humana de fazer a relação entre ideias.

  • 09:43 - 09:45

    David riu muito e feriu as relações.

  • 09:45 - 09:49

    Ideias essas faz a gente tratou agora as relações de

  • 09:50 - 09:56

    fato, diferentemente das relações de ideias, nas relações, de fato

  • 09:57 - 10:01

    requerem mais diretamente a experiência geral dessa forma de sentenças

  • 10:01 - 10:03

    descritivas sobre a realidade física.

  • 10:04 - 10:06

    Por exemplo, a rosa da Casa de João Branca.

  • 10:07 - 10:10

    Então, para podermos concluir que a rosa da Casa de

  • 10:10 - 10:16

    Joãoé realmente branca, precisamos constatar através da nossa percepção,

  • 10:16 - 10:20

    através dos nossos órgãos, dos sentidos que efetivamente a rosa

  • 10:20 - 10:28

    da casa do João Branca, a associação de A Associação

  • 10:29 - 10:33

    de Ideias, o indivíduo consegue realizar mentalmente algumas associações de

  • 10:33 - 10:40

    ideias. Temos a causalidade que a relação temos a causalidade,

  • 10:41 - 10:43

    que a relação entre causa e efeitoé, de fato,

  • 10:44 - 10:45

    um conhecimento empírico.

  • 10:46 - 10:50

    E a causalidade não se baseia em princípios racionais, mas

  • 10:50 - 10:52

    tem por base o hábito.

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    Portanto,é uma relação totalmente empírica,à semelhança do indivíduo.

  • 11:00 - 11:09

    Relaciona semelhança, diz respeito a relações que o indivíduo consegue

  • 11:09 - 11:11

    fazer através de eventos análogos.

  • 11:13 - 11:15

    O reconhecimento se dá dessa forma por meio de analogias.

  • 11:17 - 11:19

    O indivíduo relaciona ideias por similaridade.

  • 11:23 - 11:24

    Finalmente temos a continuidade.

  • 11:29 - 11:32

    O conhecimento também pode se realizar através de ideias contíguas.

  • 11:41 - 11:44

    Ele também criticou a causalidade por considerar que a causalidade

  • 11:45 - 11:47

    nãoé confiável, pois ela nãoé racional.

  • 11:48 - 11:54

    A causalidade dá uma fragilidade a questões de fatos para

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    reunir as conclusões advindas do princípio da causalidade se dá

  • 12:01 - 12:04

    não por meio da razão, não em consequência de princípios

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    racionais, mas através de simplesmente o hábito, então nada garante

  • 12:11 - 12:14

    que o efeito de uma eventual causa sempre seja gerada,

  • 12:15 - 12:16

    por exemplo, nacionalmente.

  • 12:18 - 12:23

    Nada indica que amanhã irá nascer irá abrir só amanhã.

  • 12:24 - 12:26

    Nãoé o fato de que sempre houve um dia

  • 12:27 - 12:31

    após o último dia que vai garantir que amanhã existe.

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    Portanto eu me faz uma críticaà causalidade exatamente por

  • 12:37 - 12:41

    considerar que a causalidade não possui uma racionalidade.

  • 12:43 - 12:50

    Objetivo Bem, essa foi a aula de hoje a respeito

  • 12:50 - 12:53

    do empirismo, a próxima área, continuamos