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Em Portugal, no início do século XX, coexistiam duas tendências artísticas: uma conservadora e outra modernista.
Até cerca de 1920 a pintura portuguesa continuou ser marcada por uma tendência naturalista, que produzia retratos da burguesia da época e reproduções de temas populares.
Na pintura, destacaram-se na 1ª metade do séc. XX:
O novo regime político instaurado em Portugal proporcionou um clima de abertura cultural: foram lançados projetos com espírito interventivo e democrático.
Esta nova geração de intelectuais nascida em Portugal provocou um florescer de imaginação, criatividade e inovação, que por sua vez escandalizou os antigos intelectuais ainda conservadores.
Em suma,
Surgiu, em Portugal, a partir dos começos do século XX, uma multiplicidade de tendências artísticas e culturais preocupadas com uma nova visão e interpretação da realidade.
Houve uma procura pela defesa da liberdade e criatividade, na criação estética.
Em 1911, quando vai para Lisboa, ingressa na Escola Internacional. A partir de então, começa uma verdadeira campanha cultural, que tem como principal objetivo tirar Portugal do seu descompasso relativamente ao resto da Europa. Nestes países assistia-se a uma verdadeira revolução cultural.
"Cabeça Cubo-Futurista", 1910
"Entrada", 1917
"Retrato de Fernando Pessoa", 1954
"Duplo retrato",1934-36
"Cabeça Cubo-Futurista", 1910
"Praia das Maçãs", 1918
"O Fado", 1910
"Rapaz das Louças",1919
" A Revolta das Bonecas", 1916
"Perspetiva dinâmica de um quarto ao acordar",1912
"Cozinha da Casa de Manhufe", 1913
"Perspetiva dinâmica de um quarto ao acordar",1912