Hugo TMV Araújo
24-Junho-2014
Infraestrutura de Telecomunicações em Edifícios (ITED)
Curso de Formação Inicial de Formadores
Sessão 1
Cronograma
1 - Breve Enquadramento Historico e Legislativo
Caracteristicas dos Sistemas de Cablagem
Cabos técnologia:
Infraestruturas Genéricas
Cabo Pares de Cobre
Cabo Coaxial
Cabo Fibra optica
Acomodação de:
Equipamentos e dispositivos // Cabos de Telecomunicações
Caixas e Armários
Arquitectura Funcional
Condutas e Caminhos de cabo
Legislação:
DL 146/87 de 24 Março, tendo em vista dotar os edifícios de infraestruturas telefonicas;
Decreto Regulamentar 25/87 de 8 Abril, aprova o respectivo Regulamento de Instalação Telefónica (RITA)
Procedeu à especificação das instalações das redes de assinantes para ligação à rede pública;
definição do regime de inscrição das entidades aptas à elaboração de projectos RITA;
e à instalação e conservação de instalações telefónicas.
As soluções preconizadas inseriam-se num contexto de exploração da rede pública de telecomunicações e oferta do serviço fixo de telefone em regime de
monopólio.
Impõe a formulação de novas regras para a instalação e gestão das infra-estruturas de telecomunicações em edifícios.
Torna-se imprescindível criar um novo quadro de responsabilização ao nível da elaboração do projecto e da instalação das infra-estruturas de telecomunicações
em edifícios.
DL 59/2000 de 19 Abril, NOVO QUADRO TÉCNICO, com a publicação de Prescrições e Especificações Técnicas ITED (1º Ed)
Criou-se a figura de:
Projetista
Instalador
Entidade Certificador
1 - Breve Enquadramento Historico e Legislativo
Liberalização do mercado - Mercado concorrencial
a) Emitir certificados de conformidade das instalações;
b) Fiscalizar, em fase de execução;
c)Alertar o director técnico da obra para qualquer facto relevante relativo à execução;
d)Participar na vistoria que conduz à emissão de licença ou à autorização de utilização do edifício
Competências das entidas CERTIFICADAS:
DL 123/2009
a figura de entidade CERTIFICADORA termina, transpondo essa responsabilidade pelas diversas entidades envolvidas:
projetista;
instalador;
e dono de obra.
A publicação de Prescrições e Especificações Técnicas
ITED (2º Ed) / ITUR
Deu continuidade ao trabalho desenvolvido, fazendo referencia:
RGN;
Abertura eficaz e não discriminatória de condutas;
SIC (serviço de informação centralizado);
Requesitos técnicos gerais (Exequibilidade; Ambiente; Custo. MICE)
Com a publicação do novo diploma, DL 123/2009 de 21 de maio, (retificado pela Declaração de Retificação 43/2009 e alterado e republicado pelo Decreto-lei 258/2009 de 25 de setembro)
•espaços para instalações de caixas e tubagem;
•Sistema de cablagem em pares de cobre, cabo coaxial, fibra óptica até à ZAP;
•Instalações eléctricas de suporte a equipamentos e sistemas de terra;
•construção de CVM(Caixa de visita multioperador)
Infraestruturas Obrigatórias ;
Excepção: Edifícios que, em razão da sua natureza e finalidade específica, apresentem remota probabilidade de necessitar de ITED;
•Flexíveis (para facilitar o seu enfiamento na tubagem)
•Cobertura da malha de blindagem não inferior a 70% da superfície do dieléctrico
•Impedância de 75Ω.
Este tipo de cabo é utilizado para transmitir sinais de áudio e vídeo ou dados a alta velocidade.
Fichas SC/APC
A vara de vidro é formada por um núcleo central e por uma bainha envolvente.
O objetivo das comunicações ópticas é transmitir um sinal através de uma fibra óptica até um equipamento receptor distante. O sinal eléctrico é convertido em luz no transmissor. No receptor a luz é convertida nova-mente num sinal eléctrico
Nucleo
Bainha
Revistimento
Categoria OF-300 Monomodo
OM1; OM2;OM2;OS1;OS2)
Categoria OF-300 (OM1; OM2;OM2;OS1;OS2) Monomodo
Categoria OF-300 (OM1; OM2;OM2;OS1;OS2) Monomodo
Categoria OF-300 (OM1; OM2;OM2;OS1;OS2) Monomodo
Categoria OF-300 (OM1; OM2;OM2;OS1;OS2) Monomodo
Categoria OF-300 (OM1; OM2;OM2;OS1;OS2) Monomodo
Classe de ligação TCD-C (FMax. 3000Mhz)
VANTAGENS:
•pode garantir larguras de banda muito mais largas do que o cobre.
•A fibra óptica também tem a vantagem de não ser afectada por flutuações de tensão;
•Menos sensível a interferências electromagnéticas capaz de provocar uma fraca atenuação do sinal.
•Menor interesse, para roubos;
•Transporte de energia a distancias maiores com poucas perdas;
DESVANTAGEM:
•Fragilidade das fibras ópticas: deve-se ter cuidado ao trabalhar com as fibras ópticas pois elas partem com facilidade.
•Dificuldade de ligações das fibras ópticas: por serem de pequeníssima dimensão, exigem procedimentos e dispositivos de alta precisão na realização de ligações e junções.
•Alto custo de instalação, no entanto já existe soluções interessantes preconectorizadas.
•As interfaces de fibra óptica são mais caras do que as interfaces eléctricas.
Vantagens e desvantagens da FO
Apenas é possivel utilizar em paredes de gesso (Pladur)
Embebido no betão
Tubo gris; ERM
Tubo PVC VD
Tubo anelado
CEMU - Caixa de Entrada Moradia Unifamiliar
Caixas fundas de aparelhagem
Caixas tipo I1;I2 e I3;
Destinada ao alojamento de dispositivos de derivação ou transição. Esta caixa faz a transição entre as redes públicas de telecomunicações e a rede individual de cabos.
ATI - Armario de telec. Individ.
Moradia Unifamiliar
Categoria 6 (F.Max. 250Mhz)
Classe de ligação E
Quanto mais alta for a frequência,
maior é a atenuação do sinal num
cabo coaxial.
Para a acomodação de equipamento de telecomunicações convenientemente, estes deverão ser instalados:
em local protegidos de ações externas (conceito MICE),
não permitir o acesso indevido , dispondo de dispositivos de feixe (Ex. dispor de fechadura normalizada ANACOM na CEMU/ATE, e outros meios).
Acomodação de equipamento,
dispositivos e cabos de telecomunicações
As salas técnicas especificas para o alojamento de equipamentos devem ter as condições adequadas, nomeadamente em termos de :
•energia elétrica
•espaço
•e controlo ambiente;
ITED 2:
Tomadas, mínimo obrigatório na Cozinha, Salas e Quarto: 2PC + 1CC
A ZAP é obrigatória e deve ser constituída por 2PC + 2CC + 2FO
ATI – Armário de Telecomunicações IndividualCEMU – Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar
QE – Quadro EléctricoI3 – Caixa de passagem do tipo I3
P – Caixa de aparelhagem para cabos em par de cobrC – Caixa de aparelhagem para cabo coaxial
F – Caixa do tipo I1 para ligações futuras, como por exemplo a WLAN
ZAP – Zona de Acesso PrivilegiadoTM – Tomadas mistas: TV, Rádio e Dados + RJ45
PAT – Passagem Aérea de Topo, com ligação ao local de instalação das antenas
TS – Tubagem subterrânea, de acesso à CEMUES – Entrada subterrânea
Esquema da Fronteira - Moradia Unifamiliar
Implantação da rede de Tubagem e Cabos
Curso de Formação
Inicial de Formadores
Sessão 1
Hugo TMV Araújo | 24-Junho-2014
Infraestrutura de Telecomunicações em Edifícios (ITED)
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Decreto Lei n.º 53/2014, D.R. n.º 69, Série I, de 2014-04-08,
Estabelece um regime excecional e temporário a aplicar à reabilitação de edifícios ou de frações, cuja construção tenha sido concluída há pelo menos 30 anos ou localizados em áreas de reabilitação urbana, sempre que estejam afetos ou se destinem a ser afetos total ou predominantemente ao uso habitacional.
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ITED: Moradia Unifamiliar
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