ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO DO TIPO RESIDENCIAL COM DIFERENTES ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Mariana Linhares Richtman
Prof. Dr. Renato Bertolino Junior
ORIENTADOR
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"JULIO DE MESQUITA FILHO"
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
Generalidades
- controle da cadeia de produção
- diminuir prejuízos
- agilizar tempo de produção
Objetivo
- determinar ações atuantes na estrutura
- analisar comportamento estrutural
- dimensionar elementos estruturais
- detalhar elementos estruturais
- comparar peso da estrutura
Justificativa
- novos desafios aos métodos convencionais de construção
- busca por:
- materiais de alto desempenho
- baixo custo de implantação e manutenção
- rapidez na execução
- diminuir impacto ambiental
- exploração de novos materiais e métodos construtivos
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Parede de Alvenaria
- usada com função de vedação
- pode ser parte da estrutura
- geralmente assentadas em cima de uma base
- deve-se seguir os procedimentos:
- tijolos devem ser molhados
- manter o prumo e nível perfeitos na disposição das fiadas
- evitar a "sorela"
- espessura ideal da junta de 1 cm
- não se deve cortar o tijolo
- paredes apoiadas sobre vigas contínuas devem ser levantadas simultaneamente
- não executar paredes de 1/2 tijolo com comprimento maior que 5m
- não construir paredes com espessura menor a 1/2 tijolo
- não construir parede de 1/2 tijolo com comprimento maior que 5m
- vãos de porta devem ter verga e peitoris das janelas devem ter contravergas
Mariana Linhares Richtman
Orientador
Prof. Dr. Renato Bertolino Junior
Trabalho de Conclusão de Curso
Parede
Alvenaria
Parede
Dry Wall
- deve ser feito:
- 1° localização no plano horizontal
- 2° localização das fiadas no plano vertical
- se levantado de modo desordenado gera:
- desperdícios
- trabalho na hora do acabamento
- piora o aspecto
- pode diminuir a resistência
- construção demorada
- quantidade de resíduos elevada
- instalada em pontos determinados
- depende da qualidade da mão-de-obra
- considerada molhada
Parede de Dry Wall
- estrutura de perfis de aço galvanizado
- chapas de gesso para Dry Wall
- forma de montagem:
- configurada para atender diferentes níveis de desempenho
- testado e ensaiado em laboratórios competentes
- IPT
- rígido controle de qualidade
- reformas mais simples:
- desmontar e descartar
- colocar os novos painéis
- manutenção ou instalações na casa
- rasga-se a parte em questão
- pode ser reconstituída por remendo
- sistema mais leve
- a cada 10 caminhões de alvenaria são necessários 1 de Dry Wall
- mais barata e menos robusta
- mesmos acabamentos de uma parede tradicional
- superfície já pronta para receber os acabamentos
Laje
Steel Deck
Laje
Pré-Moldado
Laje de Pré-Moldados
- encontradas em grande parte das construções
- já chegam prontas ou semi-prontas na obra
- compostas por:
- painéis de concreto
- painéis podem ser preenchidos com diversos materiais
- tipos mais frequentes:
- Lajes Treliçadas com Lajotas Cerâmicas
- Lajes Treliçadas com Isopor
- Lajes de Painéis Treliçados
- Lajes Alveolares
- vantagem
- custo acessível
- facilidade de montagem
- dispensa grande quantidade de madeira
- desvantagem
- eventuais problemas de acabamento
- maior propensão a trincas
Laje de Steel Deck
- telha de aço galvanizado e uma camada de concreto:
- telha de formato trapezoidal
- aço:
- excelente material para trabalhar a tração
- aço trabalha como fôrma para o concreto
- são conformadas mossas e ranhuras na chapa metálica
- chapa metálica serve como superfície de ancoragem
- vantagem:
- alta qualidade de acabamento da laje
- dispensa escoramento
- reduz gastos com desperdício de material
- facilidade de instalação
- rapidez construtiva
- funciona como plataforma de serviço
- funciona como proteção aos operáros de patamares inferiores
- montagem independe de condições atmosféricas
- permite incorporar facilmente elementos
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Materiais
- Normas:
- ABNT. NBR 6118:2003. Projeto de Estruturas de Concreto
- ABNT. NBR 6123:1988. Forças devidas ao vento em edificações
- ABNT. NBR 8800:2008. Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
- ABNT. NBR 14611:2000. Desenho Técnico de Representação de Estruturas Metálicas
- programa Cad
- SAP2000
Métodos
- simetria do apartamento
- localização das vigas e pilares
- direção da laje
- simetria do pavimento
Análise do Pavimento Tipo
- padronização dos pilares
- localização e dimensões das vigas
- comprimento máximo de 8m
- algumas vigas de dimensões desprezíveis
- rigidez do pórtico
Detalhamento da Vigas e Colunas do Pavimento Tipo
- hipóteses de cálculo
- Laje de Pré-Moldado e Parede de Alvenaria
- Laje de Pré-Moldado e Parede de Dry Wall
- Laje de Pré-Moldado e Parede Mista (parede externa de Alvenaria e interna de Dry Wall)
- Laje de Steel Deck e Parede de Alvenaria
- Laje de Steel Deck e Parede de Dry Wall
- Laje de Steel Deck e Parede Mista (parede externa de Alvenaria e interna de Dry Wall)
- foi considerado para lajes
peso uniformemente distribuído/m²
- Pré-Moldado - catálodo da ARCOL
- carga acidental+carga permanente+reboco e laje de 10 cm
- 495 kgf/m² = 4,85 kN/m²
- Steel Deck - catálodo da METFORM
- laje de 14 cm (altura total)+espessura do Steel Deck de 0,80 mm
- 2,79 kN/m²
- foi considerado para paredes
peso uniformemente distribuído/m
- Alvenaria - bloco de alvenaria vazado "comum"
- parede de 15 cm+pé direito de 2,60m+reboco
- 1200 kgf/m³ → considerando espessura e pé direito → 468,00 kg/m
- Dry Wall
- parede de 15 cm+pé direito de 2,60m
- 22 kg/m² → para parede de 10 cm
- recalculando para parede de 15 cm → 85,80 kg/m
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
- vigas obtidas
Vigas Obtidas da Laje de Pré-moldado e Parede de Alvenaria
Dimensões das Vigas Obtidas
- verificação da simetria do pavimento
- boa execução da obra
- economia de materiais
- análise funcional
- verificação de cada viga
(no programa em N/m)
(no programa em N/m)
(no programa em N/m)
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
- vigas obtidas
Vigas Obtidas da Laje de Pré-moldado e Parede de Dry Wall
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
- vigas obtidas
Vigas Obtidas da Laje de Pré-moldado e Parede Mista
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
- vigas obtidas
Vigas Obtidas da Laje de Steel Deck e Parede de Alvenaria
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
- vigas obtidas
Vigas Obtidas da Laje de Steel Deck e Parede de Dry Wall
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
Vigas Obtidas da Laje de Steel Deck e Parede Mista
- relação das vigas
- relação das vigas para o pavimento todo
- vigas obtidas
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vigas da Laje de Pré-Moldados
- mais viável PAREDE MISTA
- economia:
- 1.000 kg = 1,102 ton
Vigas da Laje de Steel Deck
- mais viável PAREDE MISTA
- economia:
- 100 kg = 0,1102 ton
Outras Considerações
DRY WALL
- liberdade de modelar apartamento
- construção limpa
- econômica
- "seca"
- rápida
- prática
- analisando as duas opçõs de laje com Parede Mista
- mais viável LAJE STEEL DECK
- economia:
- 1.000 kg = 1,102 ton
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 6118:2003 Projeto de Estruturas de Concreto.
Rio de Janeiro, 2003.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 6123:1988 Forças devidas ao vento em edificações.
Rio de Janeiro, 1988.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 8800:2008 Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edificações.
Rio de Janeiro, 2008.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 14611:2000 Desenho Técnico de Representação de Estruturas Metálicas.
Rio de Janeiro, 2008.
- REIS, A; CAMOTIM, Dinar –
Estabilidade Estrutural.
– McGraw-Hill de Portugal, Ltda. – 2000, 470.
- TIMOSHENKO, Stephen,1878-1972. –
Teoria da Elasticidade.
- S. P. Timoshenko, J. N. Goodier ; traduzido por Sérgio Fernandes Villaça, Humberto Lima Soriano, Hierônimo Santos Souza.- Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980, 545 p.
- DIAS, Luís Andrade de Mattos (1997).
Estruturas de aço: conceito, técnicas e linguagem.
São Paulo: Zigurate Editora, 2002.
- FERREIRA, Oscar.
O uso do aço e sua contribuição na racionalização da construção.
VII Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – Qualidade no Processo Construtivo, Florianópolis, (1998) – p.314-319.
- RABELLO, Yopanan Conrado Pereira.
A concepção Estrutural e a Arquitetura.
São Paulo: Zigurate Editora, 2000.
- PESSANHA, C.
Inovações e o Desenvolvimento Tecnológico: Um Estudo em Pequenas e Médias Empresas Construtoras de Edificações.
IX ENTAC. Foz do Iguaçu, 2002
- Vantagens do Drywall X Alvenaria.
Retirado em 06.2013, de
http://creativeartdrywall.com.br/346/vantagens-do-drywall-x-alvenaria/
- Drywall sem segredos: 13 respostas sobre paredes de gesso.
Retirado em 07.2013, de
http://casa.abril.com.br/materia/drywall-sem-segredos-13-respostas-sobre-paredes-de-gesso
- Drywalls: vantagens e desvantagens.
Retirado em 07.2013, de
http://www.casosdecasa.com.br/index.php/reforma-e-construcao/drywalls-vantagens-e-desvantagens/
- Laje de cobertura pré-moldada com funciona?.
Retirado em 07.2013, de
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/laje-pre-moldada/
- Lajes: Steel Deck.
Retirado em 08.2013, de
http://www.metalica.com.br/lajes-steel-deck
- História Da Estrutura Metálica.
Retirado em 09.2013, de
http://www.estruturametalica.com/ensaios/Hist3riaEstruturaMet1lica/383564.html
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TCC - Engenharia Civil 12.2013
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