OBRIGADO FATORES QUE AFETAM A COLAGEM COLAGEM DO PAPEL A colagem do papel ainda compete uma gama de operações no entanto tais operações ainda não foram definidas cientificamente no entanto as principais finalidades são tornar o papel resistente parcialmente a água e outros líquidos assim como os vapores. (Referência) MÉTODO DE COLAGEM “Proteção” das fibras"
Dosado à massa na forma de sabão (solúvel) ou de emulsão finamente dispersa (parcialmente saponificada ou não).
Adição de um agente precipitante comumente o sulfato de alumínio que coagula a resina
Transformação da fibra em papel
Ocorre a fusão do material precipitado (cilindros de secagem) CONCLUSÃO A preparação do BREU por mais rústica que seja, carece de intensa atenção e estudos, boa parte das analises realizadas garantE subsidio para estudos acadêmicos e até mesmo produções artesanais no entanto, o valor adequado no processo permite minimização de perdas e de incidência altas de custo, além da eficiência da colagem. QUÍMICA DA COLAGEM Dentre as teorias propostas que explicam a colagem interna permanece a “teoria eletrocoloidal” que segundo KLOCK (1998) considera as fibras com carga negativa enquanto o sulfato de alumínio em solução aquosa tem carga positiva.Essa diferença de carga favorece a precipitação sobre as fibras que forma uma proteção sobre elas e o excesso de alumina carrega-se positivamente. Logo a cola de breu em solução aquosa e a um pH 4,2=5,0 é negativa e atrai os conjuntos de fibra e alumina. Cola de breu e a Química da colagem O BREU é um resíduo obtido a partir da destilação da terebintina de certas espécies de coníferas.
Muito utilizado na fabricação de papel no preparo da cola de breu.
Apresenta cor amarelada, odor de pinho (terebintina) e sólido amorfo(quando em temperatura ambiente). Composição com grande parte de ácido abiético(resinóico) O BREU O breu é encontrado também em forma esterificada aplicada em tintas, produtos alimentícios, arcos de violino, viola, violoncelo e entre outros.
Na atualidade o a produção de breu é destinada à colagem interna do papel.
Utilizado para a produção de outros produtos, principalmente tintas.
Terebintina deriva de terebinto conífera fonte de oleoreesina na Ásia. Além das demais aplicações o breu também é muito utilizado em centro de estéticas (depilação) e indústria de borracha. PRODUÇÃO DA RESINA E SUA DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE BREU Como já citado anteriormente, o processo de extração da resina se dá a partir da retirada de um painel de casca e aspersão do ácido sulfúrico a 50 % (sobre o lenho exposto) que mata as células circundantes ao local da aplicação, duplicando o tempo de exposição. A resina extraída é disposta em latão e posteriormente armazenada em tambores fechados e a partir daí começa o transporte para usina de destilação. A casca é retirada a cada 14 dias e o tempo de resinagem por árvore é de 6 anos de 3 anos cada face da resinagem (CORAIOLA,1978). Universidade do Estado do Pará
Curso de Tecnologia Agroindustrial Madeira
Disciplina: Papel e Celulose
Docente: Rosa Helena
Discente: Walysson Gama A extração do Breu a partir da resinagem de árvores de coníferas
A matéria prima para a produção do Breu é a goma-resina (breu,terebintina e água) extraida de Pinus elliottii e o pinus tropicalis.
O processo de extração do Breu se compara ao da seringueira, no entanto, ao invés de furos, abre-se um painel sobre a casca. COLAGEM DO PAPEL A colagem do papel é feita para que o material resista a penetração de líquidos, água ou soluções aquosas, existem dos tipos de colagem: Interna Quando os materiais de colagem são misturados a suspensão aquosas de fibras durante o processo de transformação em folhas caracteriza-se a colagem interna, quando os produtos colantes são aplicados na folha parcialmente seca denomina-se a colagem superficial. Papel com colagem: Embrulho, embalagens, sacos, escritas, sulfite entre outros.
Sem colagem: Toalhas, guardanapos, papel higiênico, filtros e outros. (KLOCK, 1998) PROPRIEDADES DA TEREBINTINA Densidade - 0,8696
Índice de refração - 1,472
Resíduo de destilação - 1,2%
Análise cromatográfica
- pineno - 48,5%
canfeno - 2,0%
- pineno - 41,0%
mirceno - 1,5%
não identificado - 7,0% FUNÇÕES DA COLAGEM Segundo (Referência) as principais funções de colagem são;
a) Prevenir o espalhamento da tinta de impressão, ou de escrever, sobre o papel;b) Tornar o papel mais resistente ã penetração de umidade, sem torná-lo totalmente impermeável;
c) Tornar o papel mais consolidado e mais rígido;
d) Aumentar a retenção de fibras, cargas e outros materiais adicionados ao papel (CORAIOLA,1978).
Tal afirmação sustenta-se a partir do teste com emprego de sulfato de alumínio ou qualquer produto capaz de fornecer hidróxido ser essencial na obtenção de uma boa colagem (CORAIOLA,1978). O Agente principal da colagem é o BREU.
Sua qualidade é definida pela cor, pureza e número de ácido.Ponto de amolecimento - 63 – 82oC
Densidade - 1,045 – 1,086
Número de ácido - 140-168 mg KOH/g breu
Equivalente em ácido abiético - 0,750 – 0,900 g/g breu. Em seguida o sulfato de alumínio (serve como ajuste do pH da massa) e o alumínio de sódio (empregado em associação com o ácido sulfúrico ou sulfato de alumínio). No qual o primeiro fornece o hidróxido de alumínio por hidrólise:
Al2(S04)3 + 60H- = 2Al(OH)3 + 3SO4 =
E o segundo sofre hidrólise fornecendo também o hidróxido de alumínio conforme a reação:Na2Al204 + H2SO4 + 2H20 - Na2S04 + 2A1(OH)3 Segundo (REFERENCIA) Fatores que afetam a colagem são:
a) Perda de produtos químicos;
b) Condições de máquina altamente corrosivas;
c) Perda de permanência a resistência do papel;
d) Formação de depósitos, especialmente de alumina, devido ao excesso de alúmen introduzido;
e) Colagem irregular (CORAIOLA,1978). COLAGEM INTERNA COLAGEM SUPERFICIAL Diferente da colagem interna pois o agente de colagem (amido ou goma animal) aplicado à superfície do papel cimenta as fibras depositando um “filme” em parte contínuo que não será raspado pela pena quando o papel for escrito, não permitindo o espalhamento da tinta. Além do aumento da resistência à penetração de óleo aumentada (KLOCK, 1998) REFERÊNCIAS Fonte: (CORAIOLA,1978) Fonte: (CORAIOLA,1978) BAENA, Eliseu de Souza. Análise da viabilidade econômica da resinagem em pinus elliottíi Engelm. Var.elliottii nas regiões sul do estado do Paraná e sul e sudoeste do estado de São Paulo. 1994. 107 f. Tese (Pós-Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Florestal do Paraná, Curitiba, 1994.
CORAIOLA, Ricardo. Obtenção e Utilização da Cola de Breu para a Fabricação de Papel. SEMINÁRIO: “Resina de Pinus Implantados no Brasil”. Circular Técnica n. 40. IPEF: Piracicaba (SP), 11 a 12 maio de 1978.
KLOCK, Umberto. Polpa e papel. Série Didática. Curitiba: FUNPEF Paraná, n. 04/98. 1998.
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