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Chapter 1
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  • 00:02 - 00:05

    Olá, eu sou o capitão fino

  • 00:06 - 00:07

    hum

  • 00:07 - 00:14

    eu sou do sexto ano e eu vou tratar com vocês aqui agora sobre

  • 00:14 - 00:20

    uma um assunto que nós tratamos aqui nesse trimestre que são os poemas.

  • 00:21 - 00:26

    Os poemas são muito conhecidos, muitos são lidos,

  • 00:26 - 00:29

    nós vamos tratar aqui algumas características, né?

  • 00:29 - 00:35

    Todo te toda todo gênero textual que nós estudamos,

  • 00:35 - 00:39

    nós temos visto que cada um tem a sua característica e é importante conhecê-las, né?

  • 00:39 - 00:46

    Pra você identificar e ver a algumas diferenças, né? Não é um texto qualquer, né?

  • 00:46 - 00:47

    Um poema

  • 00:48 - 00:51

    é uma composição textual que trata qualquer temática

  • 00:51 - 00:55

    que pode ser abordada de forma lírica,

  • 00:55 - 01:00

    ou seja, de forma subjetiva, emo emo, tratando com emoção.

  • 01:00 - 01:03

    E nós vamos ver também dentro desse desse contexto

  • 01:03 - 01:07

    que existe uma diferença entre poema e poesia,

  • 01:07 - 01:09

    que é quando as pessoas confundem.

  • 01:09 - 01:15

    Então vamos falar aqui de forma bem objetiva que estudamos, né,

  • 01:15 - 01:20

    poe A maior composição textual eh estruturada

  • 01:21 - 01:23

    é entre

  • 01:24 - 01:26

    em diversos estrofes

  • 01:27 - 01:30

    e que muitos deles possuem poesia,

  • 01:30 - 01:36

    Ou seja, o poema é o que é formado de de um arranjo de criativo, de palavras.

  • 01:36 - 01:42

    Não é escrito de qualquer forma, não é? Então ele tem uma melodia, ritmo, né?

  • 01:42 - 01:45

    As rimas que são tão conhecidas neles, né?

  • 01:45 - 01:53

    E eles mostram a percepção do poeta de um poeta, né? Sobre um um assunto, né?

  • 01:53 - 02:01

    E lembrando também que po poema é que poeta é a pessoa que escreve o poema Bom,

  • 02:01 - 02:04

    é uma coisa simples, mas é bom distinguir isso, né?

  • 02:04 - 02:08

    O poema é escrito por poetas.

  • 02:08 - 02:12

    Pessoas que tem usam esses arranjos criativos de palavras

  • 02:12 - 02:19

    e as características de que vão formar o poema também. É uma arte fazer isso, né?

  • 02:20 - 02:24

    Então, por isso nós vamos ver essas características, né?

  • 02:25 - 02:32

    Uma uma coisa que nós queremos destacar de antemão a diferença entre poema e poesia?

  • 02:32 - 02:39

    Como já vimos, né O poema. Ele é uma estrutura textual, acho que tem versos estrofes,

  • 02:40 - 02:44

    é um gênero que transmite o estado lírico do poeta.

  • 02:44 - 02:47

    Já vimos também que é o aquele que escreve.

  • 02:48 - 02:55

    E poesia é o aspecto subjetivo que o poeta transmite em seu no seu texto.

  • 02:55 - 03:04

    Né? Traz aque eh despertando o sentimento dele, né? A parte emotiva né?

  • 03:04 - 03:11

    Do seu do seu texto. Alguns poemas não tem poesia, né? Pode não ter poesia?

  • 03:11 - 03:14

    Pode não ter essa, essa parte emotiva, né?

  • 03:14 - 03:20

    Mas a maioria deles traz, né, Essa essa, essa poesia.

  • 03:22 - 03:29

    Temos também pessoal que pra tratar de poesia e de poema, ou eu lírico ou eu poético.

  • 03:29 - 03:32

    Quem é esse esse esse? Essa pessoa, né?

  • 03:33 - 03:37

    É aquilo não é uma pessoa, pode não ser uma pessoa,

  • 03:37 - 03:41

    mas é aquilo algo que vai abordar uma pessoa que

  • 03:41 - 03:45

    traz a voz do poeta no texto poeta no texto.

  • 03:45 - 03:47

    Poema, né? No poema

  • 03:47 - 03:49

    então a voz

  • 03:50 - 03:54

    que dá vazão ao sentimento e às visões do poeta,

  • 03:55 - 04:01

    Lembrando que o eu Lico não é necessariamente o poeta, ele pode ser

  • 04:02 - 04:07

    uma uma outra pessoa, uma um outro, um objeto, né?

  • 04:07 - 04:12

    Um um animal então é é aquilo que traz a voz

  • 04:15 - 04:16

    é

  • 04:17 - 04:21

    e algumas marcas textuais que nós vimos em nossas aulas

  • 04:22 - 04:27

    do poema, a musicalidade, o ritmo, a rima, a melodia,

  • 04:27 - 04:31

    tudo isso envolve a musicalidade que o poema poema tem, né?

  • 04:31 - 04:38

    Também a a estrutura dele e verso verso é cada linha de um poema.

  • 04:38 - 04:43

    Essa junção de versos vão formar o quê? Uma estrofe

  • 04:44 - 04:50

    A rima que muitas vezes é buscada pelo poeta, né? Pra trazer esse ritmo, né?

  • 04:51 - 04:52

    Pra trazer essa melodia

  • 04:53 - 04:57

    e nós tratamos aqui que eles têm uma

  • 04:58 - 04:59

    uma

  • 05:00 - 05:06

    uma formação especial, né? Ela tem uma classificação especial cada uma delas, né?

  • 05:06 - 05:09

    Então, as Cruzadas, por exemplo, né?

  • 05:09 - 05:18

    Ou alternadas são aquelas que têm a estrutura A, b, a B não é o verso o verso a

  • 05:19 - 05:26

    né Número um Vai uma conversa três Trazendo aquele esse essa alternância, né?

  • 05:26 - 05:33

    Então por isso é chamada de al alternadas as emparelhadas eu trouxe aqui, né?

  • 05:33 - 05:42

    Ah, que ela que ela venha é justamente em pares na, na, na, na formação A, a B b.

  • 05:43 - 05:49

    Então a primeira vai rimar com a segunda e a terceira com a quarta por exemplo, né?

  • 05:49 - 05:56

    Então é isso eh. São as gemas emparelhadas, as interpeladas.

  • 05:57 - 06:02

    É quando as rimas de fim diverso vão rimar com o

  • 06:02 - 06:06

    meio do outro verso vão trazer um ritmo mais acelerado,

  • 06:06 - 06:07

    né?

  • 06:07 - 06:10

    Então elas são. Eh encadeadas, né?

  • 06:10 - 06:15

    Vou trazer aquele encadeamento, aquela um ritmo mais mais forte, né?

  • 06:15 - 06:17

    Então são as encadeadas

  • 06:18 - 06:26

    e os versos que não apresentam rimas nós chamamos de versos brancos Versos brancos

  • 06:28 - 06:34

    Aqui eu tenho uma um exemplo, né? De um de um poema

  • 06:35 - 06:42

    que eu tenho aqui verso uma versa, né? Que é? São as linhas né? O primeiro verso aqui

  • 06:43 - 06:46

    né? São duas crianças lindas. É o primeiro verso.

  • 06:46 - 06:52

    Ele rima com o se com o terceiro verso. Então nós vemos aqui um exemplo de

  • 06:53 - 07:00

    de A, B A, B, que são as cruzadas, né? E essa essa junção diverso

  • 07:01 - 07:06

    forma uma estrofe bom nós exemplificar aqui

  • 07:08 - 07:10

    e esses tipos diversos

  • 07:10 - 07:17

    e uma marca textual pessoal muito presente nos nossos, nos nossos, nos poemas, né?

  • 07:17 - 07:20

    É a linguagem figurada,

  • 07:20 - 07:22

    a linguagem conota

  • 07:23 - 07:26

    que estão muito presentes, aonde

  • 07:27 - 07:31

    estão presentes, que é os que é o que os poetas usam, né?

  • 07:32 - 07:34

    É as figuras de linguagem.

  • 07:34 - 07:39

    E vimos a algumas aqui as principais que nós vimos em aula, né?

  • 07:40 - 07:50

    A antítese, que é a a união É a proximidade do nos versos ali próximos de ideias.

  • 07:50 - 07:52

    Opostas é a antítese,

  • 07:53 - 08:02

    a inversão que é. Eh que o uso de de um uma frase, uma frase versa, aliás, de palavras

  • 08:03 - 08:07

    que são que tem uma função eh co- conhecida, né?

  • 08:07 - 08:14

    De sujeito verbo complemento, por exemplo. De forma, a mistura é fora do padrão.

  • 08:14 - 08:18

    Eu tenho o complemento no início eu tenho um sujeito lá no final,

  • 08:18 - 08:21

    então eu te usei a inversão.

  • 08:22 - 08:30

    A personificação é o que é a eh uso de sentimentos.

  • 08:30 - 08:37

    Atribuição de sentimentos de emoção, né? A seres inanimados

  • 08:37 - 08:41

    eh, Eu vi muito presente nas fábulas que nós vimos, né?

  • 08:41 - 08:45

    Então animais que têm sentimentos eh objetos

  • 08:45 - 08:49

    que têm sentimentos que tem expressão.

  • 08:49 - 08:56

    Então é é a personificação ou também chamado de prosopopéia

  • 08:57 - 09:03

    A aliteração e assonância é aquela repetição de de fonemas, né?

  • 09:03 - 09:11

    De forma repetitiva, no caso da da repetição de consoantes é a aliteração.

  • 09:11 - 09:14

    O rato roeu é o, é o famoso exemplo.

  • 09:15 - 09:16

    O rato roeu a roupa,

  • 09:16 - 09:26

    então é a repetição do h e a repetição de sons vocálicos eh presentes nos poemas, né?

  • 09:26 - 09:29

    Na nos versos nós são as.

  • 09:30 - 09:31

    É a assonância,

  • 09:32 - 09:40

    a metáfora e a comparação é aquilo que está mais presente nos poemas, né?

  • 09:40 - 09:47

    A distinção de uma para outra é quando uma afirma que que aquilo é é verdade.

  • 09:47 - 09:54

    Aquilo é uma realidade. E a comparação não a comparação. Ela tem um tema né?

  • 09:54 - 09:58

    Nós, digamos, no nosso livro didático ter lá um exemplo como

  • 09:59 - 10:01

    Ah, isso é como aquilo

  • 10:02 - 10:09

    semelhante a Ou então tal qual que nem então eu tenho ali uma comparação.

  • 10:09 - 10:14

    A metáfora não. A metáfora já vem dizendo o exemplo do nosso livro, né?

  • 10:14 - 10:19

    É fulano de tal, é uma verdadeira raposa.

  • 10:19 - 10:24

    Então, ele afirmou Muitas vezes pessoa usando o verbo C, né?

  • 10:24 - 10:31

    O verbo C vai estar presente outras vezes não vai dar a entender que é uma um fator

  • 10:32 - 10:36

    que afirmativo, de que aquilo é aquilo mesmo.

  • 10:36 - 10:40

    Agora na comparação, eu tenho como é o exemplo da raposa.

  • 10:41 - 10:43

    Ah, o José,

  • 10:43 - 10:49

    como a raposa pulou aquele muro e dizer que ele foi esperto naquele momento,

  • 10:49 - 10:52

    ali da ele pulou o muro, mas sempre ele é.

  • 10:52 - 11:00

    Então ele vai afirmar. Aí ele falou José é uma raposa então e vai estar afirmando.

  • 11:00 - 11:01

    Então eu tenho ali

  • 11:01 - 11:03

    uma metáfora,

  • 11:04 - 11:10

    Você vai afirmar tá bom, pessoal, Nós tratamos também com poemas,

  • 11:10 - 11:12

    os tipos de linguagem,

  • 11:12 - 11:17

    A linguagem denotativa é o sentido real das coisas que está como está?

  • 11:17 - 11:20

    No dicionário, né? De forma precisa.

  • 11:20 - 11:24

    E a linguagem conota é a linguagem que não utiliza.

  • 11:25 - 11:28

    É o sentido real das palavras. É a linguagem figurada.

  • 11:28 - 11:35

    A linguagem, ela é expressiva, como está? Eh como os poetas usam, né?

  • 11:35 - 11:39

    Para trazer expressividade aos seus poemas, né?

  • 11:39 - 11:44

    Então, aqui olha, por exemplo, eu tenho aqui só uma janela,

  • 11:45 - 11:47

    uma visão de uma janela.

  • 11:47 - 11:54

    A pessoa pode dizer amanhece, amanheceu, o sol, batia nas árvores as as flor.

  • 11:54 - 11:58

    As flores estavam presentes nas árvores nesse dia.

  • 11:58 - 12:03

    Mas o poeta, ele pode usar a poesia e falar de forma

  • 12:04 - 12:12

    de forma poética. Eh, de forma o poema, né? De forma, usando poesia, o sol batia

  • 12:12 - 12:18

    nas aves e refletiam na minha alma, né? Falando ao meu coração.

  • 12:18 - 12:22

    Então o que fala, o que são as pessoas.

  • 12:22 - 12:23

    Então ele usou uma poesia,

  • 12:23 - 12:27

    usou um negócio figurada pra falar que aquela manhã a gente estava

  • 12:27 - 12:30

    falando com ele E não é justamente isso que tá acontecendo,

  • 12:30 - 12:30

    né,

  • 12:31 - 12:35

    Ele que está da especialidade dizendo que

  • 12:35 - 12:38

    ele sentiu aquela manhã de forma diferente.

  • 12:38 - 12:43

    Então ele vai usar uma figura, uma linguagem figurada, usando metáforas, né?

  • 12:44 - 12:45

    O Sandro

  • 12:46 - 12:51

    eh usando a personificação tá bom

  • 12:51 - 12:53

    aí eu tenho aqui

  • 12:54 - 12:57

    um poema que oh nós lemos Não,

  • 12:58 - 13:00

    que é

  • 13:02 - 13:09

    meio dia meio dia, tá? É o que é um um, uma hora do dia, eu li que ele vai se valer

  • 13:10 - 13:15

    de coisas que acontecem nesse mo nesse nesse mo- nesse horário, né?

  • 13:15 - 13:17

    E ele descreve coisas que acontecem,

  • 13:18 - 13:21

    né? Então, eu repleta de figuras de linguagem,

  • 13:22 - 13:25

    só pra falar de coisas que acontecem ao meio dia,

  • 13:26 - 13:30

    né. E vai, vai ter, só vai ser,

  • 13:30 - 13:34

    eh e vai mostrar aqui in eh si

  • 13:34 - 13:41

    o sino cantando cigarros cantando vão coisas acontecendo?

  • 13:41 - 13:43

    Então eh

  • 13:44 - 13:48

    um ver eh seus versos. Vai falar de

  • 13:49 - 13:50

    de coisas, né?

  • 13:50 - 13:57

    Do dia-a-dia que é, É almoço, o lanche das crianças, pessoas trabalhando,

  • 13:57 - 14:00

    Então essa leitura tem que ser atenta.

  • 14:00 - 14:03

    Tá bom? Então é assim eu eu leio os poemas,

  • 14:04 - 14:11

    certo? Então é isso o gato. Nós lemos o gato, que é um poema que vai tratar também

  • 14:12 - 14:17

    da personalidade do gato, a tratada pela sua personalidade.

  • 14:18 - 14:23

    Então volta do muro pulando no escuro, ele não pula no escuro,

  • 14:23 - 14:25

    ele está andando na escuridão.

  • 14:25 - 14:34

    Tá então da esperteza do gato, Então é assim que os poemas vão, vão lidar é, né?

  • 14:34 - 14:37

    Então é assim que nós temos que tá atento, bom pessoal.

  • 14:37 - 14:39

    Nessas características do poema.

  • 14:40 - 14:45

    A linguagem figurada é um fator muito importante, bom

  • 14:45 - 14:49

    para a leitura de poemas. Tá bom assim, eu agradeço.

  • 14:49 - 14:53

    Daqui a pouco estaremos dando continuidade à nossa revisão