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Olá,
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tudo bem,
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vamos apresentar o nosso PC,
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do nosso curso de engenharia da Computação.
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Um pouquinho.
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Quem não somos
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o nosso tema ficou com as tecnologias emergentes
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aplicadas na educação inclusiva de autistas,
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tema muito interessante
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e que mexeu muito com a equipe.
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Quem é essa equipe,
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quem somos nós?
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Este é o nosso
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casal
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que faz parte da equipe. Ambos,
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Priscila
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e Ronaldo são casadas e têm aí
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os filhotes que nasceram durante o curso.
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O Henrique
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e o Arthur
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fazem parte aí também nosso time
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também contribuíram
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para
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o TC.
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A Silvia,
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que é professora
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e também contribuição fantástica
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nas questões de PC, foi uma das grandes líderes aí
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neste
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trabalho
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o Adriano que ele não era nosso.
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Nós encontramos lá
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no seio da universo,
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enfim. E aí de fazer parte
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da equipe junto com a gente
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e contribuiu bastante, em especial com a pesquisa Adriana,
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Eu, Geferson Augusto.
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A partir daí, foi responsável
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quem também
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gravar um vídeo
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para a explicação para defender aí, falar um pouquinho
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sobre o nosso trabalho?
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Certo?
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Nossa orientadora foi a doutora Natalia de Souza
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e até uma fotinho dela
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colocaram sem autorização,
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mas que
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caminhamos, orientou. Nos ajudou
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muito nos deu muita luz aí.
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Se ter uma noção no começo, mas queríamos falar de todas as deficiências
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e aí ela já foi iluminando
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a lei para a gente que não
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poderemos fazer o trabalho de bacana. Mas
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temos que ser
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sintetizar um pouquinho
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e aí
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surgiu
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esse nosso trabalho e com muito orgulho.
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Esse trabalho então visa apresentar um
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estudo sobre as contribuições das tecnologias emergentes
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aplicadas
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à educação de autistas.
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Nós acabamos
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focando
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justamente nessa, nesse trabalho e nesse público.
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Como assim?
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Sabemos do rápido avanço tecnológico e as mudanças e melhorias
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que
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ele traz na estrutura social.
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Então, como estudantes de engenharia da computação,
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falamos
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muito sobre esses avanços
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sobre essa questão da interação da máquina com um ser humano.
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Isso
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traz
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diversas inovações e mudanças
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e vários processos de melhoria,
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onde a sociedade passou
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a pensar
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como engenheiros, ou seja,
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como a engenharia,
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a computação,
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para que ela facilita os processos no dia a dia.
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Lógico que na educação
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muita coisa mudou também
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a eu sou professor,
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a Silvia também trabalha na área da educação.
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Então nós vimos o quanto esse olhar
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de docente,
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o quanto esse processo faz
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toda a diferença
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aí para a gente
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no processo, ensino, aprendizagem
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as tecnologias,
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a educação é a base para o desenvolvimento social.
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E como todos devem ter
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de fazer parte da sociedade,
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ela deve ser inclusiva,
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Todos devem ser incluídos nesse processo.
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Todos devem passar
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uma das coisas interessantes que nós
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acompanhamos aí no projeto
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a preocupação com a inclusão realmente
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de todos.
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Entre todos esses aí nós temos
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as pessoas que possuem o transtorno do espectro autista
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TEA,
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segundo, então, é o de
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que os salários de todas as questões, da saúde mental, enfim,
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vai dizer para a gente que o autismo. Ele é um transtorno
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relacionado à questão.
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Neurose
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neurológica
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e aí
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diversas outras complicações acabam surgindo.
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Acabam fazendo parte aí também
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desse transtorno.
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Ele é um espectro
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significa isso, nem dizer que é um aspecto
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que existe uma
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variedade gigantesca de sintomatologia.
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Uma das questões estudos que nós vimos
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com a doutora Sandra,
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ela faz uma comparação bem interessante do autismo,
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que é um balde de tinta branco.
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E aí a gente pingue uma gotinha de tinta vermelha e México em pessoas que são assim
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um pouquinho de vermelho. Outros são duas gotinhas de tinta vermelha,
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outras três gotinhas, outras quatro,
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e essa tinta vem deixando de ser branco
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até ficar numa tonalidade mais rosa,
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até chegar uma tonalidade mais vermelho escuro.
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Então são várias tonalidades. Então,
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desde altíssimos de alta funcionalidade
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até autismo
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graves com grandes
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comorbidades, também
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são observadas ao longo desses.
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Tanto a Sandra
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tem uma experiência muito bacana falando sobre essas questões
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relacionadas.
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Trouxe para a gente
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em estudos aí diversos questões
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da nossa referência.
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E aí nós temos a Sílvia, que trabalhou na equipe que já trabalhou com crianças,
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com um espectro autista,
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na questão educacional. E o que tem um filho,
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Matheuzinho
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que é autista? Então também é um desafio muito grande.
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Em diversos momentos a gente acabou
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utilizando essas nossas experiências para
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esse trabalho.
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As características mais comuns do autismo são duas.
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Todas essas questões
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que a gente falou de ser um espectrômetro,
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de ter várias sintomatologia.
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Se nós temos algumas características bem interessantes,
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a primeira são as estereotipia. As que seriam
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aqueles movimentos repetitivos,
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involuntários,
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é que todos eles fazem justamente para se reorganizar mentalmente
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toda vez que
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há uma confusão mental,
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por ser esse distúrbio neurológico que a gente falou
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e aí os pensamentos não se encaixarem, cada uma na sua caixinha,
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como deveria acontecer
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para eles se reorganizarem.
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As estereotipia que podem ser se balançar
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podem ser dar pulinhos. Algumas temáticas são negativas, como se morder ou se bater
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que aí já
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próximo a um estado de crise.
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Outra questão
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interessante é que os autistas são colocados
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em duas categorias os hipersensíveis e os hipersensíveis
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os e por sensíveis. Eles não têm muita sensibilidade.
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Não sem tem, doa
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e são mais distantes socialmente.
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Os hipersensíveis não, qualquer barulhinho
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já incomoda completamente. Iluminação
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sem aquelas características estão
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sempre ouvidinho
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para mexer. Isso também
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é interessante de ser observada no estudo.
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Outras características ação,
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a dificuldade de socialização muito deles
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não conseguem desenvolver atividades com amiguinhos,
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com coleguinhas
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e uma outra
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coisa muito interessante.
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A maioria dos autistas tenham dificuldade de interpretação,
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em especial quando se fala de linguagem figurada.
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Quando a gente fala de expressões idiomáticas,
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eles têm dificuldade de dizer o que estou dizendo
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num duplo sentido, um segundo sentido
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do que eu estou falando numa questão real.
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Isso apareceu no estudo como algo interessante também.
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O
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objetivo nosso é conhecer. Analisar as tecnologias emergentes correlacionadas
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na promoção
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da aprendizagem de pessoas com transtorno do espectro autista.
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Ficou
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no limite do presente
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esse nosso grau de importância
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do trabalho. É isso que nós
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queremos desenvolver. Chegamos nesse objetivo
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junto com a nossa orientadora,
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porque isso porque a gente sabe que as tecnologias nesse processo,
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ensino aprendizagem,
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podem ampliar muito conhecimento do repertório
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e ajudam na autonomia
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que a gente já falou
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que é a base para se viver socialmente.
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Essa grande importância
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traz para a gente, aí
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a justificativa do por que não fazer esse trabalho,
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ainda mais com as experiências
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que nós tínhamos dentro da equipe.
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Sabemos que a tecnologia educação,
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então, estudamos diversas vezes na faculdade
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a ideia da interação humano, computador, a interface humano, computador,
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o quanto
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a tecnologia vem conversar conosco, que nós vamos conversando com a tecnologia.
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Então, desde a experiência,
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a interação e o Ai
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Weiwei
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gente viu muito
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nessa
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perspectiva
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de
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interface interação humano, computador,
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o quanto isso facilitou para a gente diversos processos,
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entre eles, o processo
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de aprendizagem. E
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aí
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nós,
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terminando no Universo
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um curso
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de engenharia
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feito de forma remota,
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utilizando em diversos momentos diversas plataformas para isso
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e o quanto isso
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agregou e para a gente. Então,
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visualizar coisas que nós não conseguimos enxergar
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é através da tecnologia. Eles conseguiram criar esse mundo
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a base programática
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nessa questão da concretização
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o ver o Makro
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não conseguindo enxergar
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o universo inteiro numa tela
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ou o micro
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cosmo
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então
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relacionada pequenas coisas, estruturas, moléculas
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e o quanto isso a gente não conseguia imaginar o funcionamento
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através
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das visualizações das questões da tecnologia. Nós conseguimos enxergar isso
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de uma forma muito bacana, muito legal.
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A integração é educacional, promovida pela internet.
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Sabe que o quanto
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nós não estamos sós é o quanto a internet trouxe essa questão
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de comunicar,
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e isso fez com que a gente somar. Se os conhecimentos sem as barreiras físicas,
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recordando desde a época que tínhamos que
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ir a uma biblioteca para fazer uma pesquisa
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maior.
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Até agora, o momento que em qualquer momento, no celular,
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ali a gente já consegue fazer uma pesquisa
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e ter uma base de conhecimentos muito grande
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e muito