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  • 00:01 - 00:03

    olá, sejam sejam medidas de volta.

  • 00:03 - 00:06

    Essa segunda parte da primeira ajudou a aula e não

  • 00:06 - 00:11

    associamos a parte anterior, destacando que a estrutura de um

  • 00:11 - 00:16

    real sistema deve ser analisada sempre considerando três características para

  • 00:16 - 00:20

    os pais, isso um tamanho a correlação e a causalidade.

  • 00:22 - 00:25

    O tamanho do sistema nada maisé que o seu

  • 00:25 - 00:31

    dimensionamento com base no chamado espaço faz, ou seja, o

  • 00:31 - 00:35

    tamanho do sistemaé sempre definido com base do número

  • 00:35 - 00:39

    de variáveis que compõem estão sendo levados em consideração.

  • 00:41 - 00:45

    Se temos uma única variável, dizemos que o sistemaé

  • 00:45 - 00:53

    multidimensional para duas variáveis bidimensional tridimensional ou INE dimensional, e

  • 00:53 - 00:53

    assim sucessivamente.

  • 00:56 - 01:01

    Por sua vez, a correlação consiste na associação entre variáveis

  • 01:03 - 01:07

    ou através da associação entre conjuntos de variados.

  • 01:09 - 01:15

    Uma correlação simples mede a associação que existe entre duas

  • 01:16 - 01:24

    variados, por exemplo, entre as variáveis que precipitação invasão.

  • 01:24 - 01:30

    Um possuído, por sua vez com relação harmônica, mede a

  • 01:30 - 01:32

    associação entre dois conjuntos de variadas.

  • 01:34 - 01:35

    Então tem um conjunto de variáveis climáticas.

  • 01:37 - 01:41

    Eu tenho um conjunto de variáveis hidrológicos com relação econômica

  • 01:42 - 01:45

    vai medir a associação que existe entre esses dois conjuntos

  • 01:47 - 01:47

    de variar.

  • 01:49 - 01:54

    Por sua vez, a causalidade, a relação de causa e

  • 01:55 - 02:01

    consiste nos tudo da dependência entre fatores, ou seja, as

  • 02:02 - 02:07

    variáveis controladores e a variável resposta, ou seja, a variável

  • 02:08 - 02:12

    controlar essa relação de dependênciaé uma capacidade que não

  • 02:12 - 02:16

    variável de provocar sobre uma outra variável.

  • 02:17 - 02:20

    Pode ser analisada por meio de métodos de análise de

  • 02:20 - 02:27

    regressão. Eles são simples, múltipla ou logistica, sendo esses métodos

  • 02:28 - 02:33

    de correlação de integração objeto de disciplinas como estatística.

  • 02:34 - 02:39

    Por exemplo, aqui se necessário, faremos uma revisão destes mulheres

  • 02:41 - 02:47

    nós em aulas mais a dia, dada essa base de

  • 02:47 - 02:54

    fundamentos conceituais, vamos agora para a chamada classificação no dia

  • 02:54 - 02:59

    um sistema, ou seja, a classificação dos sistemas de alguma

  • 02:59 - 03:03

    forma hoje e esses sistemas eles podem ser classificado com

  • 03:03 - 03:08

    base em dois critérios são a estrutura e a funcionalidade.

  • 03:10 - 03:15

    Começamos primeiro pela função em relação a função do sistema,

  • 03:15 - 03:18

    ele pode se classificar como isolado ou não.

  • 03:18 - 03:23

    Isolar o sistema isolado aquele sistema que não recebe, ou

  • 03:23 - 03:28

    seja, não troca, não dou nem nem matéria nem energia

  • 03:29 - 03:31

    dos demais sistemas que compõem o mesmo nível.

  • 03:32 - 03:35

    Por sua vez, os sistemas não isolados são aqueles que

  • 03:35 - 03:39

    se relacionam com os demais sistemas o seu universo, podendo

  • 03:40 - 03:43

    trocar tanto matéria quantoà energia.

  • 03:44 - 03:48

    Nesse sentido, o sistema não isolado pode ser subdividido em

  • 03:48 - 03:51

    outros dois sistemas, ou seja, você pode ter um sistema

  • 03:51 - 03:54

    não isolada fechado e o sistema não isolado.

  • 03:56 - 04:00

    O sistema não isolado fechadoé aquele que troca energia,

  • 04:01 - 04:03

    porém ele não toca a matéria.

  • 04:04 - 04:08

    Por sua vez, um sistema não isolado aberto e aquele

  • 04:08 - 04:14

    que troca tanto a energia quantoà matéria e dessa

  • 04:14 - 04:19

    maneiraé portanto o sistema que mais interagem dentro deste

  • 04:20 - 04:21

    universo de sistema.

  • 04:23 - 04:28

    Por sua vez, a classificação baseada na estrutura pode definir

  • 04:28 - 04:33

    um sistema em quatro tipos principais o primeiro chute ou

  • 04:33 - 04:34

    mais simples são chamados.

  • 04:34 - 04:42

    Sistemas morfológicos são sistemas compostos apenas pela associação das propriedades

  • 04:43 - 04:48

    relacionadasà sua forma, ou seja, tamanha diversidade, declividade, entre

  • 04:49 - 04:52

    outros. O sistema mais simples que temé aquele que

  • 04:52 - 04:57

    é caracterizado por meio das suas propriedades relacionadasà força.

  • 04:58 - 05:01

    Já os sistemas em sequência são uma forma de classificação

  • 05:02 - 05:06

    um pouco mais complexo, porque ele envolve uma cadeia de

  • 05:06 - 05:12

    subsistemas, ou seja, sistemas que estão interagindo entre si.

  • 05:13 - 05:18

    Além das características de forma atribuídos ainda da chamada dimensão

  • 05:18 - 05:24

    espacial e ainda de uma localização geográfica, ou seja, ele

  • 05:24 - 05:33

    está posicionado em um determinado sistema de localização relativa a

  • 05:33 - 05:36

    partir de um outro sistema também adotado como referente.

  • 05:37 - 05:41

    E aqui nós temos essa primeira figura que seria um

  • 05:41 - 05:45

    sistema, um exemplo de um sistema ou o universo de

  • 05:45 - 05:47

    sistemas em sequência.

  • 05:48 - 05:53

    Nós temos ali a atmosfera, nós temos a vertente, nós

  • 05:53 - 05:59

    temos o lençol freático subterrâneo, nós temos a vegetação e

  • 05:59 - 06:03

    nós temos a atmosfera interagindo com a vertente, por medo,

  • 06:04 - 06:06

    fenômeno ou por meio do processo da prece.

  • 06:07 - 06:12

    Votação essa vertente, por sua vez, ela interage com o

  • 06:12 - 06:16

    subsistema lençol freático por meio da infiltração.

  • 06:18 - 06:22

    Por sua vez esse lençol ele interage com vegetação, porque

  • 06:22 - 06:25

    é a partir dele que a vegetação para que dele

  • 06:26 - 06:30

    que afora obtêm o alimento mais propriamente o recurso hídrico

  • 06:31 - 06:38

    para a sua enfim dessedentação e a vegetação estava fechando

  • 06:38 - 06:43

    esse ciclo, porque por meio da EVA por transpiração, ela,

  • 06:43 - 06:45

    por sua vez, interagem com a atmosfera.

  • 06:46 - 06:51

    A vertente e os ações têm uma delas, uma interação

  • 06:52 - 06:54

    direta com os meus, feita por meio um dos momentos,

  • 06:55 - 06:56

    seja por meio da operação.

  • 06:57 - 07:00

    O reforço vez interagem com o mar e mais uma

  • 07:00 - 07:04

    vez, agora por meio do processo de evaporação, interagem com

  • 07:04 - 07:04

    a atmosfera.

  • 07:05 - 07:09

    Então nós temos aqui uma cadeia, um encadeamento dos sistemas

  • 07:10 - 07:15

    interagem sequencialmente mas perceba que não necessariamente de uma forma

  • 07:15 - 07:25

    linear, geralmente através de uma forma, se o lar, além

  • 07:26 - 07:31

    dos sistemas morfológicos e dos sistemas em cadeia, nós temos

  • 07:31 - 07:33

    uma combinação desses dois tipos.

  • 07:34 - 07:38

    São os chamados sistemas de processos e respostas importantes.

  • 07:39 - 07:43

    São compostos, como já diz, pela combinação dos sistemas morfológicos

  • 07:44 - 07:48

    e dos sistemas de sequência, os sistemas, uma flor associados

  • 07:49 - 07:52

    a forma e os sistemas em sequência, dando ênfase ao

  • 07:53 - 07:58

    processo. Como nossos, destacamos anterior exemplos de processos a própria

  • 07:58 - 08:05

    precipitação, a infiltração, a evapotranspiração, a evaporação, entre outros.

  • 08:07 - 08:12

    Por sua vez, os sistemas controlado são específicos de sistemas

  • 08:12 - 08:14

    de processos de esporte.

  • 08:15 - 08:17

    A diferençaé que um sistema do lado você tem

  • 08:17 - 08:23

    interferência humana, são sistemas sobre a intervenção, sobre a interferência

  • 08:24 - 08:26

    de ações do homem.

  • 08:27 - 08:31

    Então essa interferência, essa influência ou intervenção que o homem

  • 08:32 - 08:35

    tem sobre o sistema acaba gerando uma relação de causa

  • 08:36 - 08:36

    e efeito.

  • 08:38 - 08:42

    E aí, como causa essa atividade humana, ela pode provocar

  • 08:43 - 08:48

    uma interferência, Por exemplo, em variáveis que regulam o fluxo

  • 08:48 - 08:55

    de matéria e energia, uma ação afirma clara efeitos evidentes

  • 08:56 - 09:00

    sobre esse fluxo seria o desmatamento, mas intervenção humana sobre

  • 09:01 - 09:05

    a área, removendo a cobertura vegetal, vai afetar a evapotranspiração

  • 09:06 - 09:10

    que não vai mais existiré um efeito de erosão

  • 09:10 - 09:14

    para Leste, ou seja, do impacto da conta de chuva

  • 09:14 - 09:16

    direto sobre os sonhos protegido.

  • 09:17 - 09:23

    Vai afetar os aumentos oficial e, consequentemente, a taxa de

  • 09:23 - 09:24

    infiltração de escoamento.

  • 09:26 - 09:28

    Em uma série de outros efeitos aí em campanha.

  • 09:30 - 09:34

    Então você tem como causa então o desmatamento e um

  • 09:34 - 09:38

    efeito entre vários outros eventos possíveisé um aumento da

  • 09:38 - 09:41

    complexidade do sistema, levando o seu desequilíbrio.

  • 09:42 - 09:45

    O desmatamento por si só já provoca uma redução das

  • 09:45 - 09:47

    espécies que tem ali com o seu tempo, perda de

  • 09:47 - 09:55

    universidade. Além desses, outros efeitos diretos ou indiretos, como exemplo,

  • 09:55 - 09:56

    estão até aqui.

  • 09:57 - 09:59

    Há poucos meses de aula a gente já percebe.

  • 10:00 - 10:00

    É importante.

  • 10:01 - 10:04

    É mais uma vez que haja uma apologia, tem sobretudo

  • 10:04 - 10:10

    a dinâmica ambiental sobre a compreensão dessa dinâmica e, a

  • 10:10 - 10:13

    partir disso, para o estudo das melhores soluções aplicadas.

  • 10:14 - 10:15

    Um estudo de impacto ambiental.

  • 10:17 - 10:21

    Medidas de mitigação de recuperação de uma área degradada para

  • 10:21 - 10:23

    a atividade de mineração, por exemplo.

  • 10:24 - 10:28

    Outra, qualquer que seja para a recomposição da vegetação, para

  • 10:28 - 10:34

    reestruturação, topografia e para vários outros projetos, como obras lineares

  • 10:35 - 10:41

    de transmissão de energia elétrica, duplos de saneamento, dinheiro de

  • 10:41 - 10:46

    transmissão enfim, uma série de outras ações.

  • 10:47 - 10:51

    Queremos estudo cuidadoso, tanto da forma do veleiro contra os

  • 10:51 - 10:54

    processos e sobre ela exerce influência.

  • 10:56 - 10:59

    Aqui nós temos um exemplo de classificação dos temas e

  • 10:59 - 11:06

    ecologia, destacando o que seria um sistema alimentado índice.

  • 11:08 - 11:12

    Nós temos um sistema de interação direta, que seria entre

  • 11:13 - 11:17

    dois sistemas que, por sua vez, uma alimentação de circuito

  • 11:17 - 11:19

    é aquela que se dá entre dois ou mais sistemas.

  • 11:20 - 11:24

    A gente está vendo aqui, por exemplo, a capacidade de

  • 11:24 - 11:29

    superação. Ela está diretamente associadaà necessidade de drenagem.

  • 11:30 - 11:34

    Eu sou desta associadaà debilidade da vertente, que, por

  • 11:34 - 11:36

    sua vez, vai interferir na capacidade de superação.

  • 11:37 - 11:46

    Dessa maneira, o cicloé contínuo de interações bom, associada

  • 11:47 - 11:47

    a essa figura.

  • 11:48 - 11:48

    Próximos anos.

  • 11:49 - 11:54

    Então, nós temos os chamados mecanismos de retroalimentação, ou seja,

  • 11:54 - 12:00

    mecanismos, através dos quais existe há muito a interação entre

  • 12:00 - 12:00

    os sistemas.

  • 12:02 - 12:04

    A primeira delas, ou mais simplesé a chamada retroalimentação

  • 12:05 - 12:09

    direta, onde existe uma troca, ou seja, uma pergunta de

  • 12:09 - 12:10

    matéria, energia entre duas variáveis.

  • 12:11 - 12:16

    Oito dois sistemas, já em circuitoé aquela troca que

  • 12:16 - 12:19

    se dá entre duas ou mais variáveis, como no exemplo

  • 12:19 - 12:21

    da figura que nós acabamos de apresentar.

  • 12:22 - 12:26

    E aí nós temos a chamada retroalimentação negativa e a

  • 12:26 - 12:28

    chamada representação positiva.

  • 12:30 - 12:34

    Essas duas que são fundamental cumprindo seu por entendimento e

  • 12:34 - 12:39

    dos processos de Olinda, há realmente alimentação negativaé aquela

  • 12:40 - 12:44

    que tem de um equilíbrio do sistema, ou seja, nela

  • 12:44 - 12:48

    um sistema recuperar a sua estabilidade, há uma diminuição da

  • 12:48 - 12:54

    energia dizer uma maior precipitação leva a um aumento da

  • 12:54 - 12:55

    vazão do canal.

  • 12:56 - 12:59

    O aumento dessa razão tem de elevar uma maior erosão,

  • 13:00 - 13:01

    sobretudo das margens.

  • 13:03 - 13:07

    Essa erosão da mãe leva ao alargamento do canal.

  • 13:08 - 13:14

    Com o maior alargamento deste canal, ocorre uma diminuição da

  • 13:14 - 13:17

    vazão a vazão, que seria o volume por área.

  • 13:18 - 13:21

    Se você tem um nome constante, uma área maior devido

  • 13:21 - 13:24

    ao alagamento, você tem uma diminuição da vazão, ou seja,

  • 13:25 - 13:27

    você tem um evento inicial que leva ao aumento da

  • 13:28 - 13:31

    vazão. O próprio aumento leva um outro evento que por

  • 13:31 - 13:34

    sua vez provoca uma diminuição da vazão, então uma coisa

  • 13:35 - 13:36

    compensa a outra.

  • 13:37 - 13:42

    Esse mecanismo de compensação, fazendo diminua alguma coisa que a

  • 13:42 - 13:48

    princípio aumentou e vice e versa, leva a esse por

  • 13:48 - 13:52

    sua vez, a retroalimentação positivaé aquela que leva a

  • 13:52 - 13:56

    um desequilíbrio, ou seja, torna o sistema mais instável devido

  • 13:57 - 13:59

    ao constante aumento da energia.

  • 14:00 - 14:05

    Vamos pegar mais momento Exemplo do desmatamento, o desmatamento e

  • 14:05 - 14:10

    diminui em situação a admissão da excitação Aumenta o momento.

  • 14:10 - 14:13

    Ou seja, se está importando menos aquilo que deixou de

  • 14:14 - 14:15

    filtrar, passa agora a escola.

  • 14:16 - 14:20

    O aumento, por sua vez aumentado, acelera a erosão.

  • 14:21 - 14:24

    Se você tem uma maior erosão, você tem com isso

  • 14:25 - 14:26

    uma diminuição da população.

  • 14:27 - 14:32

    Então uma diminuição levou em cascata a outros processos que,

  • 14:32 - 14:35

    por sua vez, vão diminuir ainda mais essa situação.

  • 14:36 - 14:40

    Dois Sistema Com o tempo, ele vai se de se

  • 14:40 - 14:43

    fazer. Não vai ter, por exemplo, toda a perda de

  • 14:43 - 14:49

    solo numa área, levando ao embasamento luxuoso, por formação de

  • 14:49 - 14:52

    Bossoroca, as famílias e outros processos de.

  • 14:53 - 14:56

    Essa foi a segunda parte dessa primeira visual.

  • 14:57 - 14:59

    Na sequência, nós vemos na terceira parte.