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Após quase três anos de conflito bélico a Guerra Civil Espanhola, considerada uma das mais violentas e cruéis da história, terminou com a vitória dos falangistas que conseguiram derrubar o Governo Republicano do poder. Francisco Franco assumiu o poder em abril de 1939, implantando um regime ditatorial de direita na Espanha.
Um dos episódios mais cruéis da guerra civil foi o bombardeio a cidade de Guernica, patrocinado por aviões de guerra da Alemanha e Itália. O bombardeio ocorreu em 26 de abril de 1937 e matou cerca de 125 civis espanhóis. O painel intitulado Guernica, pintado por Pablo Picasso, mostra a crueldade do ataque aéreo sobre os civis da cidade espanhola.
De tendência esquerdista, contavam com o apoio dos sindicatos, partidos políticos de esquerda e defensores da democracia. Queriam combater o nazi-fascismo, que estava crescendo na Espanha e outros países da Europa. Defendiam o Governo Republicano e tiveram o apoio externo da União Soviética.
A guerra teve inicio quando em 18 de julho de 1936, o general Francisco Franco comandou o exército espanhol num golpe de estado contra o governo democrático e legal da Segunda República Espanhola.
Porém, o golpe não foi bem sucedido e a Espanha ficou dividida entre falangistas e republicanos. A guerra civil provocou milhares de mortos e muita destruição. Perseguições e execuções eram frequentes e patrocinadas por ambos os lados.
De tendência fascista e comandados pelo general Francisco Franco, tinham como objetivo eliminar o crescente movimento comunista na Espanha.
Tinham o apoio dos setores tradicionais e conservadores da sociedade espanhola (Igreja, Exército, e grandes proprietários rurais).
Contavam com a ajuda da Alemanha nazista e da Itália fascista. Queriam implantar um governo autoritário.
Com muita gente querendo vender ações e poucas pessoas
dispostas a comprá-las, elas se desvalorizaram. A situação chegou ao extremo em 24 de outubro de 1929, a “quinta-feira negra”, quando os preços dos títulos despencaram na Bolsa de Nova York.
O episódio ficou conhecido como crash, crack ou quebra da Bolsa de Nova York. Muitos investidores ficaram pobres da noite para o dia. Nos anos seguintes, milhares de bancos e empresas faliram. A redução dos salários chegou a 60% em 1932. A baixa do preço de matérias-primas e a redução dos créditos norte-americanos a outros países espalharam a crise pelo mundo. No Reino Unido e na Alemanha, por exemplo, o desemprego chegou a 25% em 1932.
Porém, o consumo não acompanhou o crescimento da produtividade. Além disso, as nações europeias já estavam se recuperando da guerra, e suas exportações competiam com as norte-americanas. O resultado foi a formação de enormes excedentes.
O preço dos produtos caiu, cresceu o desemprego e empresas faliram. Aí ficou evidente que as ações estavam sendo negociadas a valores bem acima dos reais. Os acionistas, alarmados com a situação das empresas, tentaram vender todos os títulos na bolsa.
A Guerra Civil Espanhola foi um conflito armado ocorrido na Espanha entre os anos de 1936 e 1939.
Marcando de forma trágica o século XX, o fascismo é um tema que desafia os intelectuais que buscam entender sua natureza e história. De forma geral, pode-se dizer que o fascismo é uma conduta política extremamente autoritária, marcada pelo nacionalismo, pela militarização dos conflitos e por uma preocupação obsessiva com a ideia de decadência de uma comunidade ou nação.
Hostil às formas modernas de democracia, o fascismo recorre a violência, criando um inimigo – interno e/ou externo – que deve ser exterminado para garantir a segurança e supremacia de um grupo considerado superior.
Apesar de manifestar algumas variações – a depender da época e do lugar onde aparece – o fascismo apresenta algumas características típicas que se repetem.
Chama-se de Período Entreguerras os anos compreendidos entre o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, e o início da Segunda Grande Guerra, em 1939. Para o historiador Eric Hobsbawn, há uma continuidade da Primeira Guerra Mundial no conflito iniciado em 1939, assim, os 21 anos que separam os dois acontecimentos seriam uma pausa nas ações bélicas, mas os eventos do período seriam o elo entre elas.
Década de 20
1933
1918
Crise de 29
1936
Guerra Civil
Espanhola
1918 a 1939
“Estas características não podem ser organizadas num sistema; muitas delas contradizem umas às outras, e também podem ser exemplos de outros tipos de despotismo ou fanatismo. Mas a presença de um deles é suficiente para que o fascismo se forme em torno dele”
Mas não só a Alemanha saiu destruída da Grande Guerra. Também o restante dos países europeus envolvidos precisou encarar a reconstrução, e o dinheiro para isso veio sobretudo dos Estados Unidos da América, considerado o grande vencedor da Guerra.
A década de 1920 foi de euforia econômica naquele país, e é desse momento o chamado american way of life (estilo de vida americano), caracterizado pela alta produção e consumo em massa. Produtos como carros e eletrodomésticos tornam-se acessíveis para parte da população americana, que consumia também cinema, música (jazz e charleston eram os ritmos mais populares) e esportes eram populares e muito procurados.
O pensamento fascista costuma emergir e ganhar força em períodos de crise - econômica, social ou política.
Mobilizando os sentimentos legítimos de sofrimento ou injustiça, o fascismo impulsiona e enfatiza a ideia de que o grupo que defende é a grande vítima de uma situação a ser revertida.
Como toda vítima tem um algoz, o fascismo aponta um inimigo que deve ser exterminado.
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No caso do nazismo – forma histórica mais conhecida do fascismo – a vítima eram os alemães brancos e a lista de inimigos era longa, incluindo comunistas, negros, homossexuais, ciganos e judeus.
Apelando mais aos fatores emocionais que a argumentação racional, o fascismo encarna uma missão de regeneração nacional que se expressa na figura de um líder extremamente carismático responsável por salvar a nação.
No campo político institucional, o fascismo se caracteriza por um Estado forte, exercendo controle de todas as áreas sociais, e pela presença de um único partido.
As decisões são tomadas de forma autoritária e hierárquica, do líder supremo até os seus subordinados.
O aparato repressivo costuma contar uma polícia truculenta e bem estruturada, responsável por conter opiniões e grupos divergentes. Na esfera civil, a violência também é motivada através da organização de milícias compostas, sobretudo, pela juventude que adere ao fascismo. Exaltando a juventude e a virilidade, a estética é extremamente importante nos regimes fascistas. Propagandas, rituais e símbolos atuam mais do que os argumentos na missão de reforçar as ideias fascistas e convocar a população à participação ativa.
O etnocentrismo – ideia da superioridade de um grupo sobre o outro – é um traço fundamental do fascismo. A regra é a discriminação e a perseguição de todos que não forem considerados como parte da comunidade. Membros de outras raças, etnias e nacionalidades – ou mesmo aqueles que só discordem do fascismo – devem ser combatidos como uma ameaça a integridade da nação. Do ponto de vista da política externa, o fascismo tende a ser extremamente imperialista.
Putsch - Mein Kampf
o Estado é organizador da política e da economia, encarregando-se da promoção e defesa social.
O Estado atua ao lado de sindicatos e empresas privadas, atendendo às características de cada país, com o intuito de garantir serviços públicos e proteção à população.
O Estado de Bem-Estar Social ganhou ainda mais terreno com a inclusão do conceito de cidadania, propagado após a queda dos regimes totalitários na Europa. Associou-se a ideia de que os indivíduos são dotados de direitos sociais. O modelo de organização estatal concede aos indivíduos bens e serviços públicos durante toda a vida. Os direitos sociais conferem serviços de educação, saúde, seguridade e lazer.
III Reich
Ditadura/ Nacional socialismo
PNSAT 1921
Após o fim da Primeira Guerra, foi assinado entre as potências europeias o Tratado de Versalhes, em 1919.
Derrotada na guerra, o Tratado impôs sanções à Alemanha, dentre as quais a perda dos territórios conquistados, como a Alsácia-Lorena e as colônias africanas e asiáticas; a redução das Forças Armadas; proibição de fabricação de armamentos pesados e o pagamento de indenização aos países Aliados, vencedores do conflito.
O alto valor da indenização e os custos de 4 anos de guerra deixaram a Alemanha em uma profunda crise econômica.
Após a I Guerra Mundial, os EUA assumiram a hegemonia econômica global.
O aumento da produção industrial e a melhora do poder aquisitivo da população fizeram o consumo explodir.
Os investidores, atraídos pela expansão das empresas, tomavam empréstimos bancários para comprar ações e revendê-las com lucro.
Esse processo especulativo fez com que, de 1925 a 1929, o valor total das ações negociadas subisse de 27 bilhões para 87 bilhões de dólares.
Holocausto
1944 - URSS
Pai anarquista
Movimento irredentista
Atraído pelo socialismo radical
esquerdas/ guerra/ fasci di combattimento
elite/ deputado/ marcha/ ministro
populismo/ propaganda/ expansionismo
Aliança nazista
Prisão/ fim do fascismo/ pára-quedas
república/ Suiça/ fuzilamento
Áustria/ Tcheco/ Polôinia
Foi diagnosticado que a causa da crise era o liberalismo econômico. influenciado pelas ideias do economista inglês John Keynes, segundo as quais o Estado deve intervir pontualmente na economia, o presidente Franklin Roosevelt deu início, em 1933, a um programa de reformas: o New Deal (Novo Acordo).
Roosevelt criou mecanismos de controle de crédito e um banco para financiar as exportações. Fixou salários mínimos, limitou a jornada de trabalho, ampliou a previdência social e investiu em obras públicas. Em 1937, o desemprego havia sido reduzido quase à metade, a renda nacional crescera 70%, e a produção industrial, 64%. Porém, a crise só seria totalmente sanada na II Guerra Mundial, com a intensificação da intervenção estatal e o aumento das exportações.
No espectro político, o fascismo normalmente é localizado como parte da extrema-direita. Entretanto, não é só ao socialismo que ele se opõem. Sua rejeição ao liberalismo é imensa, principalmente no que diz respeito a centralidade do indivíduo.
Para o fascismo, os interesses das massas e da nação sempre se sobrepõem aos interesses individuais. Tal ética define que o indivíduo deve ser valorizado quando está a serviço da defesa patriótica.
PTA/ Versailes/ Judeus
1933 - Chanceler