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A Arte Conceitual também é uma

Como o mais importante para a arte conceitual são as idéias, a execução da obra fica em segundo plano e tem pouca relevância.

Além disso, caso o projeto venha a ser realizado, não há exigência de que a obra seja construída pelas mãos do artista. Ele pode muitas vezes delegar o trabalho físico a uma pessoa que tenha habilidade técnica específica. O que importa é a invenção da obra, o conceito, que é elaborado antes de sua materialização.

CRÍTICA a PRÓPRIA ARTE

MATERIAlização

em sua institucionalização e

valorização de uma determinada

forma mais que a outra

IMATERIAlização

Paulo Bruscky

O que é arte? Para que serve? (1978)

Confirmado: é arte. (1977)

Os materiais utilizados pelo artista são materiais simples : xerox, fotografia, mimeógrafo, carimbos, recortes de anúncios, panfletos.

Estar fora, ou não ser recebido por museus, galerias e o grande público serviu de motivação para o artista

Merda de Artista (1961)

Piero Manzoni.

“Merda d’Artista" consiste em fezes de Manzoni enlatadas e vendidas a peso pelo equivalente a 1 euro. Foram um sucesso. As 90 latas de conserva se espalharam por vários museus pelo mundo

Robert Barry realiza em 1969,uma das ações da Série de Gás Inerte Registrada em fotografia, consiste na devolução de 0,5 metro cúbico de gás hélio à atmosfera em pleno deserto de Mojave, na Califórnia.

A obra engrossou a discussão sobre os limites da arte. Dicussão esta que continua até hoje, em relação a alguns trabalhos de arte contemporâneos.

Valorização da

IDEIA,

ou seja,

valorização do

CONCEITO

Para esse conceito existir necessita de um contexto, seja esse contexto, social, político ou artístico

"Duchamp esteve aqui."

Imagem retirada do Facebook - Autoria desconhecida.

Quem matou Herzog?

Cildo Meireles (1975)

Nos anos de censura, medo, e silêncio, Cildo Meireles destacou-se pelo seu trabalho em carimbo em notas de um cruzeiro: “Quem matou Herzog?”

Uma mensagem explícita, ainda que anônima, de sua visão da arte enquanto meio de democratização da informação e da sociedade.

pOLÍTICA

CRÍTICA

social

"O trabalho começou com um texto que fiz em abril de 1970 e parte exatamente disso: 1) existem na sociedade determinados mecanismos de circulação (circuitos): 2) esses circuitos veiculam evidentemente a ideologia do produtor, mas ao mesmo tempo são passíveis de receber inserções na sua circulação: 3) e isso ocorre sempre que as pessoas as deflagrem."

Depoimento de Cildo sobre o trabalho

'Inserções em Circuitos Ideológicos.'

Inserções em Circuitos Ideológicos

(1970)

Cildo Meireles.

Duchamp apresentou no Salão da Sociedade Novaiorquina de Artistas Independentes, A Fonte. O urinol invertido causou estranheza e não entrou na exposição, mas rompeu com os padrões artísticos da época.

Arte Conceitual

A Fonte original desapareceu após ser recusada no Salão, ela não voltou a existir fisicamente até 1940, quando Duchamp começou a fazer réplicas para vários museus.

Porém, ela existiu através da 'ideia' e influenciou vários artistas antes mesmo de 1940

A fonte (1917)

Marcel Duchamp

"Ready made"

É o termo criado por Marcel Duchamp para designar um tipo de objeto,que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias). Seu primeiro ready-made, de 1912, é uma roda de bicicleta montada sobre um banquinho

Uma e três cadeiras.

Roda de Bicicleta (1912) - Marcel Duchamp

Marcel Duchamp

Joseph Kosuth

1965.

A expressão da obra está na ideia, e não na forma.

Para o autor, as formas são apenas um artifício a serviço da ideia.

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