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• Em cadelas, a incisão é feita imediatamente caudal ao umbigo no terço cranial do abdómen caudal, facilitando a sutura dos pedículos ováricos.
• Em gatas, como o corpo uterino encontra-se mais caudalmente, a incisão é feita no terço médio do abdómen caudal, de modo a permitir uma exposição adequada do corpo do útero, facilitando assim a sua sutura.
• É feita uma incisão de 4 a 8 cm na pele e no tecido subcutâneo até ser possível observar a linha Alba. O comprimento da incisão deve ser suficiente para permitir a exposição dos ovários e da comunicação entre o corpo do útero e o cérvix, de modo a facilitar a colocação das ligaduras.
• Para ser possível agarrar o corno uterino, o ligamento largo ou o ligamento redondo, gira-se o gancho medialmente e eleva-se gentilmente para o exterior da cavidade abdominal. É importante seguir o corno uterino até a sua bifurcação ou até ao ovário para a sua confirmação anatômica.
• Identificar o ligamento suspensor, e para facilitar a exteriorização do ovário é necessário esticar ou romper o mesmo ligamento, próximo ao rim.
elevar a parede abdominal com uma pinça de Cushing sem dentes e, com a ajuda do gancho de ovariectomia, procurar o corno uterino; B: exteriorizar o corno uterino e identificar o ligamento suspensor do ovário.
• Da mesma forma, remover o outro ovário.
• Depois de removidos ambos os ovários faz-se uma janela no ligamento largo do útero cuidadosamente, para não romper as artérias e veias uterinas.
- Aumento de peso e problemas de obesidade (pode ser evitado). Gatas podem apresentar diminuição da taxa metabólica e em cadelas um aumento de apetite.
- Desenvolivimento de câncer em celulas da bexiga
- Doença do trato urinário inferior felino
- Incontinência urinária em situações de excitação e durante o sono, em fêmeas esterilizadas com idade inferior a 3 meses – controlável com tratamento médico
- Dermatite vaginal e vaginite em cadelas esterilizadas antes de atingirem a puberdade
- Hipotiroidismo nas cadelas
- Diabetes mellitus
- Infecções urinárias nas cadelas
Nos cães e nos gatos entre os 5 e os 7 meses de idade (não comprovado cientificamente)
- Previne o aparecimento de piómetra (infecção
bacteriana do útero, potencialmente fatal)
- Elimina a probabilidade de desenvolvimento de
tumores no útero e/ou nos ovários
- Elimina o risco de pseudociese (gravidez psicológica)
para além de ser incômodo para a própria fêmea
e para o dono, existe maior risco
associado ao aparecimento de tumores
mamários em fêmeas que usualmente
desenvolvem pseudociese
É um procedimento cirugico que leva a esterilização do animal. Se baseia na remoção dos ovários, tubas uterinas e útero.
Nesse tipo de cirurgia o animal deve ser sedado com anestesia geral e deve ser exclusivamente realizado por um médico veterinário.
Tal como todos os procedimentos cirúrgicos existe sempre um risco associado à anestesia e a outras complicações cirúrgicas, tais como hemorragias e infecções. Estes riscos são baixos nesta cirurgia, no entanto a possibilidade de ocorrerem depende das condições de saúde do animal.
O cão/gato fica internado durante algumas horas, no entanto poderá ir para casa no próprio dia.
- Cessa a ocorrência de perdas de sangue nas cadelas
- Uma gravidez pode comprometer a saúde do seu animal e consequentes despesas, bem como responsabilidades para com a futura ninhada
- Deixam de demonstrar comportamentos de ansiedade e irritabilidade associados à época de cio, bem como o miar frequente, no caso das gatas
- A esterilização realizada antes do primeiro estro, reduz drasticamente o risco de tumores mamários. No caso das cadelas reduz para 0,5%, ou se for realizado após um estro reduz para 8%. 50% dos tumores que se desenvolvem nas cadelas são mamários,45% são malignos. Nas gatas, os tumores mamários são o terceiro tipo de tumor mais comum, em que 90% são malignos. No geral, gatas e cadelas sexualmente intactas, possuem um risco 7 vezes maior de desenvolverem neoplasias das glândulas mamárias, comparativamente com as esterilizadas
Procedimento Cirurgico
Procedimento com incisão pela linha media
É fundamental proceder-se à tricotomia do abdómen ventral, da cartilagem xifóide até à púbis, para que a área do local de incisão seja visível. Para além disso, o pêlo ao redor dessa incisão deve ser raspado (cerca de 20 cm de cada lado da incisão) permitindo uma área preparada extensa o suficiente para acomodar a extensão da incisão e evitar a contaminação inadvertida da ferida
Antes da OVH, o conteúdo da bexiga deve ser esvaziado, por compressão manual da mesma