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Referências

Obrigada =)

EMBRAPA, 2015. Disponível em: <www.embrapa.br>. Acessado em: 06 de Agosto de 2015.

Greenhouse, J.P. “Aplicações de Metodologias Geofísicas em Estudos Ambientais e

Geotécnicos”. CEA/UNESP Rio Claro, 1996, 111pp.

Gretsky, P.; Barbour, R. & Asimenios, G.S. “Geophysics, Pit Surveys Reduce Uncertainty”.

Pollution Engineering (june), 1990, 102-108pp.

Nobes, D.C. 1996 “Troubled Waters: Environmental Applications of Electrical e

Eletromagnetic Methods”. Surveys in Geophysics (17). 393-454 pp.

Olhoeft, G. “Geophysics Advisor Expert System (version 2.0)” EPA/600/R-92/200. United

States Environmental Protection Agency (USEPA), 1992.

3. Eletrorresistividade (ER)

propriedade física: resistividade elétrica;

princípio: injeção de corrente no solo;

aplicação: caracterização hidrogeológica,

determinação dos estratos geológicos, localização de resíduos enterrados e mapeamento de plumas de contaminantes inorgânicos.

A interpretação dos dados geofísicos pode contribuir para a obtenção de informações sobre a litologia, estratigrafia, profundidade do nível d’água, profundidade do embasamento, presença de falhas ou fraturas, existência de aquíferos importantes, caminhos preferenciais de propagação subterrânea e outras feições geológicas de interesse.

fonte: Braga, 2007

MÉTODOS GEOFÍSICOS

Métodos Geofísicoss

Vantagens e Desvantagens da aplicação das Técnicas Geofísicas em Relação aos Métods Tradicionais de Insvestigação de Subsuperfície

Desvantagens

Uma desvantagem dos métodos não invasivos ou superficiais é que os métodos invasivos podem fornecer dados mais exatos em profundidade e descrever com melhor precisão a velocidade

As principais vantagens são:

A rapidez na avaliação de grandes áreas com custo relativamente menor.

 Minimização no risco de acidentes.

Propiciam a execução de perfis contínuos, possibilitando a identificação com maior precisão das variações laterais decorrentes das mudanças litológicas ou originadas pela presença da contaminação subterrânea.

Naia Padovanni

Maria Del Pilar Barreiro

Agosto

2015

fonte: Braga, 2007

Aquífero

Toda formação geológica em que a água pode ser armazanada e que possua permeabilidade suficiente para permitir que esta se movimente.

(EMBRAPA, 2015)

Aspectos Gerais

fonte: disponível em: http://www2.unesp.br/revista/; acessado em: 12 de Agosto de 2015

Aquífero Livre

Extrato permeável, parcialmente saturado, cuja base é uma camada semi ou impermeável; topo é limitado pela propria superficie livre de água - superficie freática.

Aquífero Confinado/Artesiano

Completamente saturado, cujos limites superior e inferior são extratos impermeáveis.

fonte: disponível em:http://www.sogeografia.com.br/Dicionario/; acessado em: 12 de Agosto de 2015

Os métodos geofísicos são técnicas indiretas de investigação das estruturas de subsuperfície através da aquisição e interpretação de dados instrumentais, caracterizando-se, portanto, como métodos não invasivos ou não destrutivos

Essa metodologia permite avaliar as condições geológicas locais através dos

contrastes das propriedades físicas dos materiais de subsuperfície, por exemplo condutividade ou resistividade elétrica, permissividade dielétrica, magnetismo, densidade, etc., que podem ter como origem as diferenciações litológicas e outras heterogeneidades naturais ou não.

Métodos Tradicionais de Investigação de Subsuperfície

4. Magnetometria (método magnético)

propriedade física: suscetibilidade magnética;

princípio: determinação de anomalias de materiais

ferromagnéticos;

aplicação: localização de tanques, tambores e de resíduos metálicos ferrosos enterrados

2. Eletromagnético indutivo (EM)

propriedade física: condutividade elétrica;

princípio: indução de campo eletromagnético no subsolo;

aplicação: definição das condições hidrogeológicas naturais,

localização de resíduos, tambores e tanques enterrados, galerias subterrâneas e delimitação de plumas de contaminação inorgânica

Os principais e mais adequados métodos aplicados à investigação da contaminação do solo e da água subterrânea, são: o geo-radar (GPR), o eletromagnético indutivo (EM), a eletrorresistividade (ER) e a magnetometria.

fonte: Braga, 2007

1. Geo-radar (Ground Penetrating Radar – GPR

Propriedade física: permissividade dielétrica;

Princípio: onda eletromagnética refratada e refletida;

Aplicação: caracterização geológica e hidrogeológica, localização de resíduos enterrados,

localização de dutos e galerias subterrâneas, cubagem em aterros e lixões e detecção de contaminação orgânica ou inorgânica

Manto de Alteração

Solo

Profundidade de Alcance

fonte: Braga, 2007

Regolito - todo camada supercial da terra que não é rocha consolidada (inalterada), incluindo os solos e os saprolitos.

Presença de material mais intemperizados com contato lítico em profundidade maior que 50 cm.

(EMBRAPA, 2015)

fonte: Braga, 2007

Camade da superfície da crosta terrestre capaz de abrigar raízes de plantas, representando, pois, o substrato para a vegetação terrestre.

(EMBRAPA, 2015)

Profundidade depende da frequencia, condução elétrica, polarização, espalhamento geométrico, perdas por dispersão;

Geo-radar - até 30 m

Eletromagnético - até 60 m

Eletrorresistividade - 100 m ou mais

Magnetométrico- até 20 metros,

fonte: disponível em:http://www.sogeografia.com.br/Dicionario/; acessado em: 12 de Agosto de 2015

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