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Portugal é caracterizado pelo clima agradável, pelas paisagens únicas, pela deliciosa gastronomia, mas atrai principalmente pela hospitalidade e altruísmo, que justificam o forte turismo no país.
E juntamente com todos estes elementos que nos diferenciam, não se podia deixar de lado o papel do Vinho no nosso meio cultural, social e económico.
O Homem da Antiguidade estabelecia um grande vínculo entre as ideias de vinho, sangue e vida.
Meio mundo acredita que o vinho é o Príncipe das Trevas na Terra, já a outra metade, reitera o espírito e presença de Deus entre os homens pelo vinho.
Seria então o vinho a glória de Deus? Ou era o Diabo que entrava em nós?
No caso português, pouco ou nada se sabe acerca da história do vinho, mas é muito plausível que já em tempos longínquos se bebesse vinho.
O melhor vinho é o da nossa terra.
José Hermano Saraiva
Vieram estipular selos de qualidade e de segurança em termos vínicos por todo o mundo.
As regiões vinícolas demarcadas em Portugal são 14, sendo as seguintes: Vinhos Verdes, Trás-os-Montes, Douro, Távora-Varosa, Dão, Bairrada, Beira Interior, Lisboa, Tejo, Península de Setúbal, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores.
As regiões podem ser agrupadas em três
grupos relevantes:
Atlântico, Continental e Mediterrâneo.
Corresponde às regiões de Vinho Verde, Bairrada e Lisboa.
É caracterizado por serem vinhos:
Diz respeito às regiões Douro, Dão, Beira Interior e Alentejo Norte.
Apresenta vinhos:
Fazem parte as regiões Tejo, Península
de Setúbal, Alentejo Sul e Algarve.
São vinhos que apresentam:
- Maior nível de açúcar.
- Álcool que varia entre médio e alto.
- Acidez é média ou baixa.
- Têm uma boa concentração e são fáceis de beber e desfrutar.
Estende-se por 250 000 hectares ao longo do Rio Douro e atualmente, circunscreve a Denominação de Origem Controlada dos vinhos do Porto e Douro.
Constitui uma escadaria de terraços, socalcos e patamares, classificada como Património da Humanidade.
S. João da Pesqueira é a maior área que detém este conceito: é banhada pelo rio Douro e produz vinho há mais de 2000 anos, incluindo o vinho do Porto.
Tem-se registado uma diminuição na quantidade de hectares com vinhas dedicados à produção de vinho, graças à melhoria das técnicas agrícolas e à mecanização de alguns setores de produção.
Destaca-se a Região do Douro como maior produtora de Vinho em Portugal.
A indústria vinícola está a ser uma das áreas fortemente atacadas, com uma atual escassez de vinhos nos supermercados e apenas reposições pontuais.
Algumas alterações:
O Vinho do Porto é uma bebida fortificada carregada de história e de sabor.
Tem a capacidade de fazer levitar as memórias mais lusas que alguém poderia ter; envolver a alma num caloroso conforto; alumiar o pensamento dos mais estrategas e de lhes apurar a visão.
Enaltecer as raízes de uma nação que durante séculos se dedicou à produção de uma bebida mágica.
O processo inicia-se pelas uvas e é importante que sejam colhidas no momento certo, pois contêm a potência do vinho.
Após serem selecionadas manualmente, são mandadas para um tanque no qual serão bombeadas para dentro de um vaso de fermentação. Quando finalizada, são colocadas em barris para completar a sua maturação.
Os espaços subterrâneos são perfeitos para a maturação do vinho, um processo que pode
durar de 6 meses a 3 anos.
Existem vários tipos de vinho capazes de envolver o consumidor, sendo os mais comentados:
Caracterizados por serem tintos e por terem uma cor relativamente intensa, com um aroma frutado e com o vigor dos vinhos jovens.
São subdivididos de acordo com o tempo de envelhecimento em garrafa:
O vinho Tawny envelhece dentro de cascos de carvalho durante mais tempo do que os normais três anos.
Quanto mais velhos eles forem, mais claras se tornam as suas cores e mais complexos e licorosos ficam os seus sabores.
Os Tawnies envelhecidos encontram-se entre os vinhos do Porto mais caros do mercado.
Apresentarem características muito próximas às dos Tawnies envelhecidos.
É um vinho de elevada qualidade proveniente de uma só colheita.
Estagia em madeira durante períodos variáveis, nunca inferiores a sete anos.
É um vinho de elevada qualidade obtido por lotação de vinhos de colheitas de diversos anos, de forma a obter-se uma complementaridade de características organoléticas.
São vinhos que têm vários estilos com diferentes períodos de envelhecimento e graus de doçura sendo que tudo depende como são conduzidos na sua elaboração.
Podem ter as menções reserva ou indicação de idade (10, 20, 20 ou +40 anos).
Têm que ser consumidos novos.
Detentores de uma boa exuberância
aromática com notas de cereja, framboesa e morango, deixando uma sensação suave e agradável na boca.
Graças à multiplicidade de
harmonias gustativas de toda a gama de Vinhos do Porto, é possível complementar-se os seus sabores distintos com muitos alimentos e refeições que farão uma génese perfeita com o travo do vinho.
O Porto Branco Seco é uma excelente opção quando servido com água tónica, gelo e uma rodela de limão, dando origem ao aclamado “Portonic”.
Nos assados e bifes com molhos exuberantes com especiarias e pimentas, o LBV é a opção ideal para melhor balancear a intensidade de sabores.
Os bolos e mousses ligam perfeitamente com os LBV ou Vintages frutados e jovens.
Para o café, surge o Tawny 20, 30 ou 40 anos, já que estes vinhos de lote, devidamente frescos, são capazes de proporcionar, por si só, sensações inesquecíveis.
Existem três grandes empresas detentoras das marcas de Vinho do Porto:
sendo que cada uma tem a seu encargo várias marcas diferentes.
Dia 15 de janeiro resolvemos descobrir um pouco mais acerca desta representante dos Vinhos do Porto por toda a parte, a marca Cálem.
E foi numa visita guiada
que ficamos a perceber melhor o que era o Vinho do Porto e todas as suas façanhas. E foi assim que conseguimos fazer um pequeno vídeo tributo a este local que tanto nos fascinou e ensinou.