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COMPONENTES DO GRUPO

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

Adriana Ferreira de Jesus

Ana Paula Buch Leone Brugnaro

Beatriz Guerra Pompermayer

Giovana Prestes Bento da Silva

Juliana Valério de Oliveria

Leticia Scheeffer Rodrigues

Maria Clara de Lobo e Mendonça

Maria Júlia de Silveira Alves Moreira

Renata Pereira Lourenço

FONTES

FONTES

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html

https://www.inca.gov.br/

https://www.who.int/

https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-o-exhttps://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/centro-oncologia/colo-de-utero/Paginas/diagnosticos.aspxame-de-papanicolau-e-para-que-ele-serve/

https://sbco.org.br/2015/04/04/diferencas-entre-cacon-x-unacon/#:~:text=Estes%20hospitais%20devem%2C%20obrigatoriamente%2C%20contar,nas%20pol%C3%ADticas%20de%20aten%C3%A7%C3%A3o%20oncol%C3%B3gica.

https://unaids.org.br/2018/10/hpv-hiv-dois-virus-uma-resposta/#:~:text=O%20c%C3%A2ncer%20de%20colo%20do%20%C3%BAtero%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20oportunista,cinco%20vezes%20mais%20mais%20propensas

https://vencerocancer.org.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-uterino/cancer-de-colo-do-utero-diagnostico/

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-cancer-do-colo-do-utero/1281/284/

https://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/9140-conheca-os-direitos-das-mulheres-no-sistema-unico-de-saude-sus#:~:text=Em%20caso%20de%20suspeita%20de,para%20os%20servi%C3%A7os%20de%20sa%C3%BAde.

http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/hpv-papilomavirus-humano/

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/hpv/#sintomas

https://www.medley.com.br/blog/saude-feminina/nao-vacile-tudo-sobre-hpv

http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist/condiloma-acuminado-papilomavirus-humano-hpv

https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hpv

https://hpvonline.com.br/sobre-hpv/o-que-e-hpv/hpv-e-as-formas-de-infeccao/#:~:text=Estudos%20atuais%20evidenciam%20que%20o,algum%20tipo%20de%20les%C3%A3o%20vis%C3%ADvel

https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2005/04/050405_vacinahpv

https://www.inca.gov.br/en/node/1194

Você já ouviu falar sobre o câncer de colo de útero?

DOENÇA

Em mulheres:

  • TERCEIRO tipo de câncer mais incidente*

  • QUARTO tipo de câncer que mais mata

DADOS

*segundo OMS, considerando cânceres de cólon e reto como cânceres diferentes

MUNDO

OMS: responsável por 311 mil óbitos por ano

85% dos casos de câncer do colo do útero ocorrem nos países menos desenvolvidos

Fonte: Globocan/OMS

BRASIL

Fonte: INCA

É o câncer mais incidente na região Norte e o segundo nas regiões Nordeste e Centro-Oeste.

Já na região Sul , ocupa a quarta posição e, na região Sudeste , a quinta posição.

- Pico de incidência:

45 a 50 anos.

-A mortalidade aumenta progressivamente a partir da quarta década de vida.

Fonte: INCA

SINTOMAS

Desenvolvimento lento, pode não apresentar sintomas em fase inicial!

No estágio avançado:

- sangramento vaginal intermitente (que vai e volta)

- sangramento após a

relação sexual

- secreção vaginal anormal

- dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.

O QUE ACONTECE NAS CÉLULAS

Como surge o câncer

Estágio de iniciação

Estágio de promoção

Estágio de progressão

HPV

O QUE É

O QUE É HPV?

  • HPV é sigla para Human Papiloma Virus
  • Doença sexualmente transmissível
  • Grupo de mais de 100 vírus
  • Pode causar verrugas, lesões ou até serem precursores de cânceres
  • Pode levar vários anos para se manifestar
  • Cerca de 70% das mulheres contraem

TRANSMISSÃO

COMO O HPV É TRANSMITIDO?

  • A principal forma de transmissão é por via sexual
  • Transmissão vertical
  • Pela saliva
  • Por corte ou perfuração

SINTOMAS

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO HPV?

  • Pode ser assintomático, sintomático clínico e subclínico
  • Aparições de verrugas genitais
  • Lesões

DIAGNÓSTICO

PAPANICOLAU

PAPANICOLAU

  • 25 anos - 64 anos

  • Após a realização de dois exames anuais consecutivos, pode passar a ser feito a cada 3 anos

ANORMALIDADE NO PAPANICOLAU

PAPANICOLAU ANORMAL, E AGORA?

  • Em casos de anormalidade no resultado do papanicolau são realizados outros exames, como a colposcopia, raspagem endocervical e a biópsia

  • Determinar a extensão do tumor: através de exame clínico e de toque retal.

  • Exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética também são empregados para completar a avaliação.

HIV

  • Portadoras de HIV se tornam até cinco vezes mais propensas a desenvolver o câncer do colo do útero

  • Após o início das atividades sexuais, as pacientes devem realizar dois testes de papanicolau, com intervalo de seis meses, e então passar a repetir o exame anualmente

GENERALIDADES

TRATAMENTO

  • É necessário determinar a extensão da neoplasia (estadiamento), além de tratar, cuidar e assegurar a qualidade da assistência oncológica

  • Deve ser realizado nas Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e nos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), dentro dos hospitais de nível terciário

MEDIDAS APLICÁVEIS

  • Após análise do estadiamento tumoral, localização exata, tipo de doença (espinocelular ou adenocarcinoma), idade da paciente, condição física geral e desejo de manter a fertilidade:

Cirurgia

Radioterapia

Quimioterapia

Lesões pré-cancerígenas

Imunoterapia

ESTADIAMENTOS

TRATAMENTOS CONFORME O ESTADIMENTO

DURANTE A GRAVIDEZ

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO DURANTE A GRAVIDEZ

  • Pequena porcentagem. Quando acontece, 70% são tumores estágio I

  • A escolha de tratamento durante a gravidez é determinada pelo tamanho do tumor, presença de tumor nos linfonodos próximos, mês de gestação e tipo de tumor de colo do útero

  • Estágio inicial, carcinoma in situ (estágio 0), ou estágio IA

- Opções de cirurgia após o nascimento: histerectomia, traquelectomia radical ou biópsia de cone

  • Estágio IB ou superior

DISPONIBILIDADE DO TRATAMENTO

SUS

  • A portaria número 483, de 1 de abril de 2014 garante o tratamento gratuito pelo SUS

  • Existem atualmente 317 unidades e centros de assistência habilitados no tratamento do câncer

  • Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital habilitado em oncologia

UNACON

UNACON

  • Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia

  • Assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico e tratamento dos cânceres mais prevalentes

  • Pode ou não ter em sua estrutura física, a assistência para o tratamento radioterápico

CACON

  • Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia

  • Assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico e tratamento de todos os tipos de cânceres

  • Obrigatoriamente conta com assistência radioterápica em sua estrutura física

CACON

PREVENÇÃO

VACINA DO HPV

VACINA CONTRA O HPV

  • HPV causa 90% dos casos de câncer de colo uterino
  • Vacinação é a forma mais importante de prevenção

USO DE PRESERVATIVOS

USO DE PRESERVATIVOS

  • Diminui o risco da contração de HPV
  • Protege contra outras ISTs
  • Distribuídos gratuitamente pelo SUS

EXAMES PERIÓDICOS

EXAMES PERIÓDICOS

  • Possibilita o diagnóstico precoce
  • Diminui a taxa de mortalidade da doença
  • Papanicolau oferecido gratuitamente pelo SUS

HÁBITOS DE VIDA

SAUDÁVEIS

HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEIS

  • Não fumar
  • Prática de exercícios físicos
  • Alimentação saudável
  • Sono regulado

VACINA CONTRA HPV

  • O mais importante método de prevenção

VACINA

TIPOS

  • 14 tipos de HPV são considerados cancerígenos

  • Os tipos 16 e 18 são responsáveis juntos por cerca de 70% de todos os casos de câncer do colo do útero

No Brasil, há atualmente, registradas pela ANVISA,

3 tipos de vacina:

  • Bivalente: contra os tipos 16 e 18, aprovada tanto para mulheres como para homens a partir dos 9 anos de idade, sem restrição de idade.

  • Quadrivalente: contra os tipos 6, 11, 16 e 18, aprovada para mulheres entre 9 a 45 anos e homens entre 9 e 26 anos.

  • Nonavalente: a mais recentemente registrada em 2017 que confere prevenção para os tipos 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58, aprovada tanto para mulheres como para homens de 9 a 26 anos de idade.

IDADE

  • A vacina HPV quadrivalente é ofertada gratuitamente pelo SUS para meninas de 9 a 14 anos, e para os meninos nas faixas de 11 a 14 anos .

  • A faixa etária foi escolhida por dois motivos:
  • Mais efetiva em quem ainda não teve contato sexual e não foi exposto ao HPV.
  • É nessa idade que o sistema imunológico apresenta melhor resposta às vacinas.

  • Ainda é efetiva após o início da vida sexual, o que favorece a eficácia é não ter tido contato com o vírus do HPV
  • Não oferece imunização caso a pessoa já tenha contraído o vírus.

  • A vacinação de meninos é igualmente importante para a prevenção do câncer do colo do útero

EFEITOS ADVERSOS E EFICÁCIA

  • A vacina contra HPV é segura, com a ocorrência de eventos adversos, na sua maioria leves, como dor no local da aplicação, inchaço e eritema.
  • Em raros casos, ela pode ocasionar dor de cabeça, febre de 38ºC ou desmaios.

  • A duração da imunidade ainda não foi determinada, devido ao pouco tempo em que é comercializada no mundo (2007).
  • Até o momento, só se tem convicção de 9,4 anos de proteção.

  • É estimado que se houver vacinação completa da população, os casos de câncer do colo do útero podem ser reduzidos em dois terços.
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