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FEBRE AMARELA

Alice Alvarenga

Gustavo Lopes

Maressa Souza

Vinicius Veloso

Vitor Binda

Febre amarela:

O que é? Quais os sintomas?

O que é?

Histórico da doença

Histórico da doença

Distribuição geográfica

Distribuição geográfica mundial

A África responsabiliza-se por mais de 90% dos casos de febre amarela anualmente notificados à OMS. Isto corresponde a cerca de 5000 casos anuais. Na América do Sul estima-se a ocorrência de 300 casos anuais.

No Brasil:

A febre amarela no Brasil apresenta uma ocorrência endêmica, principalmente na região amazônica. Fora da região amazônica, surtos da doença são registrados esporadicamente quando o vírus encontra uma população de susceptíveis (pessoas não vacinadas).

ATUALMENTE

O Brasil registrou casos de febre amarela silvestre em regiões turísticas dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul e também em áreas do Pará, Tocantins, Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo. Em virtude dessas ocorrências a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde organizou a Nota Informativa Número 02/2017, onde orienta os profissionais de saúde sobre as ações a serem adotadas.

Agente Etiológico

O que causa?

Em ambas as formas, silvestre ou urbana o causador da febre amarela é um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do grupo B.

Gênero: Flavivirus

Família: Flaviviridae

Incubação

Incubação

Algumas pessoas desenvolvem quadros assintomáticos, que costumam ocorrer em crianças de baixa idade cujas mães foram vacinadas e transmitiram, via placenta, anticorpos maternos.

Sinais e sintomas

Epidemiologia

Quem é acometido?

  • Acomete com maior frequência o sexo masculino

  • Faixa etária mais atingida acima dos 15 anos

  • Grupo de risco: pessoas não vacinadas que residem próximas aos ambientes silvestres, além de turistas e migrantes que adentram esses ambientes.

A maior frequência da doença ocorre nos meses de janeiro a abril, período com maior índice pluviométrico

Cadeia de transmissão

Cadeia de transmissão

Prevenção

Consiste no combate a proliferação do vetor, proteção contra a picada do mosquito, vacinação e conscientização da população.

Prevenção

Não existe medicamento específico contra o vírus, somente sintomático. Não devem ser utilizados anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico, por risco de hemorragias. Casos graves devem ser tratados em unidades de terapia intensiva.

Insuficiência renal: deve ser dado diurético para o paciente.

Miocardite: em casos mais graves podem ser tratados com restrição a sal, diuréticos, betabloqueadores e inibidores da ECA.

Encefalite: não existe um medicamento específico para tratar, apenas alívio dos sintomas.

Medidas sócio-educativas tomadas pelo governo

Medidas sócio-educativas tomadas pelo governo

Surto no Brasil

Surto no Brasil

Todos os casos envolvem residentes em zonas rurais ou pessoas que tiveram contato com áreas silvestres por motivos de trabalho ou lazer, sendo, portanto, identificados como casos de febre amarela silvestre.

A ampliação territorial da infestação do Aedes aegypti é considerada como potencial fator de risco para a reurbanização da febre amarela no Brasil.

Dez 2016 - março 2017: 1.987 casos suspeitos

282 casos notificados evoluíram para óbito

Até março 2017: 2.712 epizootias em macacos

466 foram confirmadas para febre amarela

Vacinação: mais de 36 mil salas de vacinação

ofertada em 3.529 municípios de 19 estados brasileiros

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