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Gálatas 5.13-25
(Ef 5.9,10)
São nove características atreladas ao caráter, à forma com que uma pessoa vive e demonstra o quanto Deus agiu e age em sua vida.
O fruto do Espírito é um conjunto de características, de atributos que todo cristão que nasceu de novo, deve ter em sua nova vida. Se estamos em Cristo, devemos produzir os frutos advindos dessa comunhão.
As obras da carne são atitudes de pessoas que não conhecem a Jesus, e podem ser divididas, de forma básica.
Os pecados contra outras pessoas são pecados de relacionamentos. Não somos impedidos de nos relacionar com outras pessoas, mas o ânimo com que nos relacionamos pode ser um diferencial ruim diante de Deus. Os pecados de falta de moderação, igualmente, atrapalham a nossa vida espiritual. Pessoas que não conseguem se conter diante de alimentos ou bebidas, geralmente, dão mau testemunho sobre sua falta de moderação.
O fruto do Espírito começa com o amor. Amar é um mandamento divino, e é também uma escolha. Deus escolheu nos amar e nos mandar seu Filho para nos salvar, numa atitude de servo e de respeito. Essa mesma atitude é exigida de nós, pois a Bíblia diz que quem ama cumpriu toda a lei (Rm 13.10). A alegria é uma característica da vida cristã. Ser um cristão não significa ser uma pessoa carrancuda,.
No Antigo Testamento, paz representava o interesse entre duas nações ou pessoas individualmente, e os judeus se saudavam com o tradicional “shalom”, que não apenas é o desejo de que a outra pessoa tivesse paz, mas que se encontrasse com saúde e fosse próspera. Em o Novo Testamento, designava a ideia de reconciliação com Deus, com base no sacrifício feito por Jesus. A paz de Deus, portanto, envolve tanto a paz espiritual quanto a material.
A definição de longanimidade traz a ideia de um “longo ânimo”, ou longa respiração. A pessoa longânima é aquela que aprendeu a dominar sua ira e não toma decisões em momentos de tensão (Tg 1.20). Cristãos não podem ser pessoas que se iram com facilidade e tomam atitudes baseadas nesses momentos.
A benignidade é a disposição interna em manifestar a bondade para com as pessoas. Uma pessoa benigna age com bondade, e não com malignidade. A bondade é a prática do bem. Pessoas boas agem como Jesus orientou em Lucas 6.35. A referência para que sejamos bons é o próprio Deus, que estende sua bondade até para aqueles que não a merecem, como pessoas ingratas e más (Lc 17.11-19).
A fé não é apenas crer em Jesus. Neste caso, a palavra grega pistis traz a ideia de uma pessoa que tem a fidelidade como uma de suas características. Portanto, fé como fruto do Espírito não é crer apenas em Jesus, e sim ser fiel a Ele, e honesto em nossas relações sociais. A mansidão consiste em sujeitar-se a Deus e à sua Palavra nos momentos de adversidade. Um exemplo claro de mansidão é o de Moisés (Nm 12.3). E Jesus disse que os mansos herdarão a terra (Mt 5.5). Temperança é a capacidade de ter equilíbrio, domínio próprio. Isso deve ser manifesto sobre os nossos desejos, pois todos devem estar sob controle, para que não venhamos a ser dominados pelo pecado.
Há pessoas que confundem o fruto do Espírito com o batismo com o Espírito Santo. Este é um revestimento de poder para testemunhar Cristo, e de acordo com Atos (At 2.4; 10.46 e 19.6). O fruto do Espírito é a ação de Deus em nossa vida diária. É uma manifestação diária em nossas atitudes.
O fruto do Espírito é a marca de todo cristão. É manifesto em nossas ações, é um sinal claro de que estamos nos colocando à disposição do Senhor, para que as características dEle em nós sejam vistas tanto na igreja quanto fora dela. O fruto do Espírito é para ser manifesto a todas as pessoas.