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Assim, ‘epidemiologia’ significa o estudo sobre a população. No campo de atuação da
saúde, pode ser entendido como o estudo sobre o que afeta a população (PEREIRA, 2013).
É o estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas.
ENFOQUE EPIDEMIOLÓGICO
TRANSMISSÍVEL
NÃO TRANSMISSÍVEL
Enquanto a clínica dedica-se ao estudo da doença no indivíduo, analisando caso a caso, a epidemiologia debruça-se sobre os problemas de saúde em grupos de pessoas, às vezes, grupos pequenos, na maioria das vezes envolvendo populações numerosas.
caracterização epidemiológica das doenças permite conhecer sua natureza e comportamento e decidir o tipo de resposta necessária para o seu controle.
GRUPOS
FÚNGICAS
PARASITÁRIAS
BACTERIANA
VIRAL
VIRAIS: GRIPE, COVID, HIV, HEPATITE
TRANSMISSÃO E CONTAMINAÇÃO
BACTERIANAS: CÓLERA, COQUELUCHE, MININGITE, SÍFILES.
TRANSMISSÃO E CONTAMINAÇÃO
PARASITÁRIAS: MALÁRIA, ASCARIDÍASE, DOENÇA DE CHAGAS
TRANSMISSÃO E CONTAMINAÇÃO
FÚNGICAS: CANDIDÍASE, RINOSSINUSITE
TRANSMISSÃO E CONTAMINAÇÃO
São características, exposições ou condições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma determinada doença.
SURTOS
EPIDÊMICOS
IMPACTO SOCIAL
SURTO EPIDÊMICO
O impacto das doenças transmissíveis na saúde coletiva pode ser observado em várias áreas:
EPIDEMIA
Vejamos alguns exemplos de coeficientes (ou taxas) e índices mais utilizados em saúde pública de acordo com Rouquayrol e Gurgel (2013):
1
Morbidade e mortalidade:
2
Carga econômica
PANDEMIA
3
Desigualdade de saúde
4
Impacto social
ENDEMIA
5
Disrupção dos serviços de saúde
IMPACTO NO SETOR PRIVADO
1
Redução na produtividade
2
Grande número de afastamentos
3
Interrupção das operações
Perdas Financeiras
4
Diminuição do Turismo
5
Para enfrentar o impacto dessas doenças é necessário adotar uma abordagem que inclua:
SURTOS
EPIDÊMICOS
IMPACTO SOCIAL
VIRAL
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo, de acordo com o Ministério da Saúde e as Estimativas Globais de Saúde de 2019 publicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Infarto Agudo
Do Miocárdio
AVC
54,7% 2019
PLANO DE AÇÕES
ESTRATÉGICAS
PARA ENFRENTAMENTO
DAS DOENÇAS CRÔNICAS E AGRAVOS
NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
2021-2030
DCNT
DANT
Doenças Crônicas não trasmissíveis
Doenças e agravos não transmissíveis
Foco: Prevenção dos fatores de risco das Dant ,
promoção da saúde,
impedir desigualdades na saúde,
fortalecer políticas e programas,
Controle social,
inovação em gestão,
pesquisa nos serviços de saúde,
construção de processos,
produção de informações
Estratégias e organização nos serviços
Plano de Ações
MS
2020
à
2030
Cumprir
PERÍODO DE VIGÊNCIA
Instrumento
de apoio ao planejamento em saúde
ENFRENTAMENTO
VIGILÂNCIA
INFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO
MONITORAMENTO
PROMOÇÃO DA SAÚDE
CUIDADO INTEGRAL
Cardio
CA
Respiratórias
Diabetes
Define
prioridades
para
investimentos
BALANÇO/maior magnitude no
País
EXECUÇÃO
AGENDA
COMPARTILHADA
ALCANCE
DE METAS
226 AÇÕES ESTRATÉGICAS
Desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, para o enfrentamento dos fatores de risco para as doenças não transmissíveis
Canais de comunicação com influenciadores, blogueiros, vlogueiros
Saúde Mental
Práticas de atividade física
Mudanças Climáticas
Alimentação saudável
Sustentabilidade
Discursão sobre o ciclo da vida
Qualidade do ar
Exposição a químico
Ambientes saudáveis
Prevenção
Prevenção do uso abusivo do alcóol
cultura de paz
Prevenção do tabagismo
O PLANO DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS
É O GRANDE MARCO DAS AÇÕES FRENTE
AO QUADRO EPIDEMIOLÓGICO DE
MORBIMORTABILIDADE
NO PAÍS POR UMA DÉCADA
Morbimortabilidade =
grupo de doenças = mortes
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf
SEDENTARISMO
HIPERTENSÃO
ALCOOL EM EXCESSO
TABAGISMO
Mortes por faixas etárias específicas podem ser até duas vezes maiores nos países de renda média e baixa do que nos países mais ricos.
Além de essas doenças afetarem a vida dos pacientes, há a perda de produtividade no trabalho e a redução da renda familiar – principalmente por conta de diabetes, cardiopatias e acidentes vasculares cerebrais)
Dois terços de todas as mortes no mundo são por DCNT; dessas, 4/5 ocorrem em países de renda média ou baixa; 1/3 em pessoas abaixo de 60 anos.
Em 2004, o Ministério da Saúde começou a pensar em ações de prevenção e de articulação com outros setores governamentais para que as pessoas comecem a entender a importância de se ter bons hábitos para prevenir e controlar as DCNT.
Em 2010, o SUS gastou o equivalente a R$ 2,4 bilhões com doenças crônicas e suas internações hospitalares. Já nos anos de 2014 e 2015, as internações custaram mais de R$ 86 milhões.
Em 2004 o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou R$ 30,8 bilhões somente com as doenças cardiovasculares.
ESTÍMULOS
Academia da cidade, projetos de atividades dinâmicas.
ACOMPANHAMENTO
Médico, assistentes sociais, educador físico, fisioterapeuta,
nutricionista, psicólogos
INFORMAÇÃO
Palestras, vídeos informativos, campanhas
Paciente V.C.L, 56 anos;
Renal crônica; hipertensa, diabética; Sedentária; asmática,
faz hemodiálise 3 vezes por semana. foi diagnosticada com arterosclerose periférica. O médico vascular informou que se o quadro não evoluísse positivamente através dos medicamentos,
teria que amputar o membro afetado.
Controle e Prevenção
3 Sessão
Paciente V.C.L, 56 anos;
Renal crônica; hipertensa, diabética; Sedentária; asmática,
faz hemodiálise 3 vezes por semana.
Foi diagnosticada com arterosclerose periférica. O médico vascular informou que se o quadro não evoluísse positivamente através dos medicamentos,
teria que amputar o membro afetado.
AVC
ALZHEIMER
PARKISON
ESCLOROSE MÚLTIPLA
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais
Parasitas
Virus
Fungos
Bacterias