Introducing
Your new presentation assistant.
Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.
Trending searches
Fraturas abertas e
Fraturas fechadas
Acadêmicos em graduação de enfermagem 5º período:
Laura de Almeida,Luciana Alves, Matheus Gonzaga e Simone Carvalho.
Professor Mestre Lauro César de Oliveira
INTRODUÇÃO
As fraturas ósseas podem ser ocasionadas tanto devido traumas ou por conta de fragilidade excessiva proveniente de doenças degenerativas como osteoporose e osteomielite, por exemplo. Podem ser as fraturas abertas ou fechadas, podendo estas serem completas ou incompletas, ambas as formas podem ser bem desagradáveis ao paciente e necessitam de repouso para reconstituição, são bem-vindos nesses casos as órteses, que auxiliam no processo de estabilidade. Em casos que não são recuperáveis, de forma alguma, para boa qualidade de vida do paciente tem-se a opção de prótese, substituindo o membro ineficiente; fala-se também de próteses estéticas, como as mamárias.
Estudos apontam que a incidência de fraturas expostas é:
- mais comum no sexo masculino;
- o osso mais acometido é a tíbia;
- quando ocorre na diáfise do fêmur e tíbia proximal, está associada à trauma de maior energia;
- as dos membros inferiores são mais graves que as dos membros superiores.
O exame físico é constituído pela inspeção do segmento fraturado por meio da ferida, e a palpação das proeminências ósseas, sendo fundamental no manejo inicial do paciente, evitando complicações, como a síndrome do compartimento. Deve ser avaliado:
- a musculatura envolvida;
- verificar se existem alterações de pulso e perfusão pela coloração e temperatura das extremidades;
- fazer o exame neurológico para avaliar sensibilidade, motricidade e reflexos.
O objetivo dos exames complementares são para confirmar e mensurar a extensão da lesão, e avaliar a morfopatologia da lesão. Sendo eles:
- Radiografia, sendo o exame complementar mais utilizado;
- Tomografia computadorizada, em caso de comprometimentos das superfícies articulares;
- Ultrassonografia com Doppler, sendo útil nos casos de suspeita de lesão vascular, sendo complementada pela arteriografia.
A classificação leva em consideração:
- A energia do trauma;
- O grau de lesão de partes moles;
- Grau de contaminação.
A estabilização e fixação tem como objetivo a reconstituição do comprimento e do alinhamento, restabelecendo a tensão das partes mole, reduzindo assim os espações mortos e formação de hematomas, além de evitar a mobilidade anormal e trauma adicional que ocorreria com a fratura não estabilizada.
COBERTURA DE PARTES MOLES
Fraturas expostas com pouco trauma de partes moles podem ser fechadas primariamente, entretanto, deve se atentar a tecidos devitalizados, pelo risco do aumento da taxa de infecção. Segundo Tscherne e Gotzen (1983) o fechamento primário deve ser feito somente se as seguintes condições estiverem presentes:
- Fechamento absolutamente sem tensão;
- Ausência de espaços mortos;
- Paciente bem equilibrado hemodinamicamente;
- Tecidos cobrindo o osso com vitalidade inquestionável;
- Desbridamento absolutamente completo.
Alguns tecidos resistem mal a exposição e isso deve ser evitado, pelo risco de infecção, seja por uma cobertura temporária ou definitiva. Exemplo de cobertura definitiva:
- Enxerto livre de pele;
- Retalho local;
- Retalho removido de região distante.
PRÓTESE MAMÁRIA
PRÓTESE PENIANA
PRÓTESE ÓSSEAS
Com progresso da tecnologia no desenvolvimento das próteses cada vez mais em função do conforto e autonomia dos pacientes amputados imitando movimentos simples mas até então impossíveis pela ausência do membro original, próteses biônicas inovadoras trazem esperanças de uma vida mais independente em questão de movimentos e realização de tarefas rotineiras.
As próteses são tidas como negativas num contexto geral, mas podem devolver a autonomia, autoestima e qualidade de vida do indivíduo;