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Biotecnologia
Imunologia
Dr. Guilherme de Freitas
Reações alérgicas e outras reações de hipersensibilidade
Lauander Silva, Sabrina Guedes, Isabela Alcântara, H. Donizete
Hipersensibilidade alérgica por ser tanto local quanto sistêmica. Devido ao alérgeno ser ambiental ( estranho ao corpo), a pele e o trato respiratório são os órgãos mais frequentemente afetados. Reações alérgicas podem também afetar a vasculatura, trato gastrointestinal e outros órgãos viscerais.
Basicamente, o sistema de defesa do organismo reage de uma forma exacerbada a um antígeno estranho, muito além do que deveria, causando a alergia ou reação alérgica e em geral provocando mais danos que o próprio antígeno causaria.
O teste de alergia é um tipo de exame de diagnóstico que serve para saber se a pessoa tem ou não algum tipo de alergia como a alergia de pele, alergia a desodorante, alimentar, medicamentosa ou até respiratória.
É recomendado quando a pessoa apresenta coceira, inchaço ou vermelhidão na pele. Esses testes também podem ser feitos através de exames de sangue, que determinam quais as substâncias dos alimentos ou ambiente têm maior risco de provocar alergia.
Teste de alergia no antebraço: deixa-se pingar, no antebraço do paciente, algumas gotas da substância que se pensa causar alergia, ou faz-se algumas picadas, com uma agulha com a substância, e aguarda-se 20 minutos para verificar se o paciente faz reação.
Teste de alergia nas costas: também conhecida por teste de alergia de contato, consiste em colar uma fita adesiva nas costas do paciente com uma pequena quantidade da substância que se julga causar alergia ao paciente, depois deve-se esperar até 48 horas e observar se surge alguma reação na pele.
Reações de hipersensibilidade podem ser divididas em quatro tipos: tipo I, tipo II, tipo III e tipo IV, baseados nos mecanismos envolvidos e tempo levado para a reação. Frequentemente, uma condição clínica particular (doença) pode envolver mais de um tipo de reação.
ATOPICA
Tendência de um indivíduo de
produzir IgE em resposta a alérgenos ambientais.
Anticorpos IgE ocupam receptores em mastócitos. Dentro de poucos minutos de exposição ao alérgeno um antígeno multivalente se junta a IgE, e ativa a desgranulação dos mastócitos. Mediadores pré-formados ou formados na hora são liberados, e causam vasodilatação, contração do músculo liso visceral, estimulação da secreção de muco pelas glândulas do corpo, aumento da permeabilidade vascular. Mediadores do ácido aracdônico, citocinas e outras proteínas induzem a fase tardia da resposta inflamatória que ocorre algumas horas depois. Existem 2 subgrupos de alergias IgE - mediada.
ANAFILATICA
Uma generalizada liberação de mediadores pelos mastócitos que resulta numa anafilaxia sistêmica.
A reação citotóxica envolve uma reação entre IgG ou IgM contra antígeno aderido à célula (do órgão afetado). Isso tipicamente resulta em ativação da cascata do complemento e destruição da célula, a qual o antígeno está aderido. Um exemplo é a anemia hemolítica ou doença hemolítica do recém nascido.
Anticorpos IgG ou IgM podem formar complexos com o alérgeno e este imunocomplexo se deposita nos tecidos e pode ativar o complemento. Com concentração similar de anticorpo e alérgeno, a reação de Arths, uma resposta inflamatória cutânea e subcutânea, ocorre da mesma forma que doença do soro (uma doença sistêmica caracterizada por febre, artralgias e dermatites).
A manifestação mais comum deste tipo é a dermatite de contato, no qual o alérgeno causa inflamação na derme por contato direto com a pele. A reação ocorre depois de um período latente de 1-2 dias.
http://www.nupeb.ufop.br/lip/pdf/doencashipersensibilidade.pdf
Imunoterapia alérgena – Quando não for possível evitar um alérgeno ou controlar suficientemente a exposição e a medicação for inadequada para aliviar os sintomas da doença atópica, pode ser tentada a imunoterapia alérgena (também chamada de hipossensibiliza ção ou dessensibilização) pela injeção de um extrato do alérgeno por via s.c. e em doses gradualmente crescentes.
A asma é uma das doenças cronicas mais comuns da infância. Estudos mostram que nos últimos anos sua incidência e gravidade vêm aumentando em várias partes do mundo. Estudos sobre asma têm sido dificultados devido à falta de uma definição clínica para a asma que seja largamente aceita em estudos epidemiológicos e a ausência de padronização dos instrumentos utilizados para o seu diagnóstico.
O uso do questionário escrito e padronizado do estudo ISAAC tem auxiliado a avaliação da prevalência de asma e outras doenças alérgicas desde a década de 90.
27/08/2013
Alérgica a algumas substâncias presentes em medicamentos, a estudante Lauanne Araújo, 23 anos, resolveu tatuar no braço esquerdo um alerta com os componentes que podem causar reações adversas. Ela diz que carrega na bolsa uma lista com esses produtos, mas a medida foi tomada para o caso de estar inconsciente, visto que já teve problemas com remédios errados.
“Eu pensei em vários lugares, pensei em fazer na costela, mas não é visível. O braço é o primeiro lugar que eles pegam para aplicar a medicação”, explicou
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/08/apos-reacao-alergica-remedios-jovem-de-ms-tatua-alerta-no-braco.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmMcAG/alergias-doencas-hipersensibilidade
http://www.msdlatinamerica.com/profissionais_da_saude/manual_merck/secao_12/secao_12_148.html
http://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter17.htm
http://www.nupeb.ufop.br/lip/pdf/doencashipersensibilidade.pdf
http://njms.rutgers.edu/gsbs/olc/mci/prot/2009/Hypersensitivities09.pdf
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/alergias-reacoes-alergicas-ou-de-hipersensibilidade/6973
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/08/apos-reacao-alergica-remedios-jovem-de-ms-tatua-alerta-no-braco.html
https://www.tuasaude.com/teste-de-alergia/