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Em muitas culturas antigas existiu a prática do politeísmo e seus deuses tinham características humanas (antropomorfismo) e funções específicas.
Durante o período republicano e imperial, os romanos seguiram a religião politeísta, muito semelhante à Grécia Antiga. Esta religião foi absorvida pelos romanos, graças aos contatos culturais e conquistas na península balcânica, eles incorporaram elementos religiosos etruscos e de outras regiões da península itálica.
Os rituais religiosos romanos eram controlados pelos governantes romanos. O culto a uma religião diferente a do império era proibida e condenada.
Os principais deuses são:
Netuno: o de maior importância, era o deus dos mares e oceanos.
Juno: rainha dos deuses, deusa protetora da mulher, do casamento e do parto.
Júpiter: rei de todos os deuses, deus do dia e do céu.
Vênus: deusa do amor e da beleza.
Apolo: deus do Sol, da luz, da medicina, patrono da verdade e protetor das artes.
Diana: deusa da castidade, da Lua, da luz, da caça e dos animais selvagens.
Saturno: deus do tempo.
Marte: deus da guerra.
Baco: deus da alegria, das festas e do vinho.
Plutão: deus dos mortos, do mundo subterrâneo.
Mercúrio: mensageiro dos deuses e protetor dos comerciantes.
Ceres: deusa da agricultura, colheita e da fecundidade da Terra.
Minerva: deusa da sabedoria e do conhecimento.
Cupido: amor.
Venus
Netuno
Juno
Jupiter
Baco
Marte
Apolo
Diana
Mercurio
Cupido
Ceres
Saturno
Plutão
Minerva
A Família romana cultuava seus antepassados.
Os deuses protectores da família eram chamados, lares(espirito protetor da casa), quem protegiam os bens e os alimentos da família eram os Penates (espiritos protetores da família)
Esses deuses eram cultuados em privado ao centro da casa, o chefe da família supervisionava os rituais domésticos e orações reunido da família, até seus escravos, para orar e sacrificar alguns alimentos às divindades domésticas, tendo por centro o fogo.
Nos túmulos dos mortos eram colocados alimentos para pacificar os deuses Manes ( espiritos antepassados) e atrair sua proteção. Esta festa influenciou o dia de finados no México.
Eram demonstrações públicas da fé romana.
Era organizado por funcionários público do Estado. Tendo o sacerdote supremo como o maior entre eles.
Este culto tinha altas influências com o decorrer político e militar, o Estado controlava os cultos com o fim de agradar aos deuses para conseguir êxitos. Os sacerdotes e sacerdotisas também ajudavam na comemoração com cortejos e desfiles, usavam colares e jóias para representar os deuses destacando-se as sacerdotisas vestais, que eram mulheres virgens pertencentes a famílias patrícias que adoravam a deusa protetora de Roma, chamada Vesta. Este culto influenciou a procissão católica.
Durante o periodo imperial instituiu-se o culto ao imperador.
O imperador tornou-se um ser divino e cultuado como um deus, contruindo templos para eles, com reverencias. Passou a usar o titulo de Augusto, que significa divino e coordenar toda atividade religiosa como o supremo sacerdote. Nesta época os cristãos que negavam ao imperador era perseguidos.
Essa transformação colaborou para a unificação religiosa e politica. (Muitos monarcas da antiguidade se declaravam descendentes dos deuses)
A Saturnália era um festival da Antiga Roma em honra ao deus Saturno, acontecia em 17 de dezembro no Calendário juliano e um tempo depois a festividades se adiou até 23 de dezembro, época do auge do sol.
Esta festividade era celebrada em um sacrifício no Templo de Saturno, no Fórum Romano, com banquete público, logo após trocas de presentes particulares, festas com um ar carnavalesco que iam contra as normas sociais romanas: o jogo era permitido e chefes ofereciam serviço de mesa a seus escravos.
O poeta Catulo chamava o festival de "o melhor dos dias".
Outra característica dos cidadãos romanos era a superstição. Para eles, existiam dias fastos (bons) e nefastos (ruins), de boa e má sorte.
O Horaculo e tarot também são fortes influências por conta de dominações de parte romana pós morte de Alexandre, O Grande que foi responsavel pela misigenação das religiões. Tempos depois Roma domina. A iniciação religiosa necessária na época atualmente pode ser vista como o batismo cristão
Os romanos acreditavam por exemplo que os deuses decidiam a vida dos mortais e que tinham que viver em harmonia com os imortais.
Declínio do politeísmo greco-romano é um termo utilizado para designar o processo de ascensão do cristianismo no contexto do Império Romano e seus estados sucessores em detrimento das antigas religiões. A religião, no mundo greco-romano na época da chamada "reviravolta de Constantino", consistia basicamente de três correntes principais. Em primeiro lugar, as religiões tradicionais da Grécia e Roma, em seguida, o culto imperial típico da era imperial romana e, finalmente, as várias religiões de mistério greco-romanas, como os mistérios eleusinos, o culto de Cibele, o mitraísmo e o culto sincrético a Ísis, originalmente uma deusa do Egito Antigo.
O cristianismo primitivo cresceu gradualmente em Roma e no Império Romano entre os séculos I e IV, quando foi legalizado e, em sua forma nicena, tornou-se a religião estatal do Império Romano através do Édito de Tessalônica de 380. Tradições helenísticas politeístas sobreviveram em alguns bolsões da Grécia até o século IX. A "Academia" neoplatônica foi obrigada a fechar suas portas em 529 por ordem do imperador bizantino Justiniano I, data que alguns autores consideram como o fim da Antiguidade Clássica.
O Cristianismo surgiu na Palestina, região sob o domínio romano desde 64 a.C. Tem como origem a tradição judaica de crença na vinda de um Messias. A Palestina jamais se submetera totalmente ao domínio romano, levando o Império a uma postura repressiva em relação à população local, que reagia inclusive por meio de movimentos armados contra a presença romana.à postura romana de combater sistematicamente o surgimento de lideranças que pudessem ofuscar o predomínio do Império, faziam de Jesus um inimigo potencial para Roma.As perseguições sofridas pelos cristãos, ordenadas por imperadores como Nero, Domiciano, Trajano, Marco Aurélio e Septímio Severo, tiveram um caráter mais político do que propriamente religioso. O crescimento do número de fiéis, bem como a rigidez da organização cristã, tornou as perseguições cada vez mais difíceis.
A partir do século III, momento em que se iniciou a crise do Império.aumentava significativamente o número de despossuídos, justamente a camada que teria no Cristianismo sua única perspectiva de consolo espiritual.
A última perseguição foi decretada pelo imperador Diocleciano, na segunda metade do século III. Já era, nesse momento, difícil para o Império manter a postura repressiva sobre uma parcela cada vez mais significativa da população. O imperador Teodósio, por meio do Edito de Tessalônica, em 390, tornou o Cristianismo a religião oficial do Império. Com esse ato, ele buscava não apenas exercer um controle sobre a crença cristã, mas, dando ao Cristianismo um caráter oficial, também utilizar a estrutura da Igreja como instrumento organizativo do Império.
O cristianismo possui um único Deus, sendo ele Jesus Cristo, pregando por amor ao próximo,
perdão as ofensas, desapego a bens materiais e a igualdade.
Os cristãos se recusavam a adorar o Imperador, e a adoração ao Imperador significava falta de
lealdade.
Durante este período, o Império romano se torna alvo de invasões bárbaras, o que contribui
para a queda do Império. Em uma época de crise e de falência dos poderes públicos, o
Cristianismo se torna uma opção de consolo espiritual para a grande massa de miseráveis que
o Império produzia.
Seus cultos de celebração ao senhor eram em cavernas ou catacumbas subterrâneas,
realizadas antes do nascer do sol ou então a noite, e devido a isso eram acusados de incesto,
de canibalismo e de práticas desumanas, a ponto de serem acusados de infanticídio em
adoração ao seu Deus.
A Roma antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do cristianismo. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. A Igreja Católica de Roma possui mais de dois mil anos de história, sendo a mais antiga instituição do mundo ainda em funcionamento. Sua história é integrante à História do Cristianismo e a história da civilização ocidental.
INFLUÊNCIAS DE PLATÃO(FILÓSOFO) NO CRISTIANISMO
Antes dos santos do cristianismo e do profeta do islamismo, Platão, filósofo grego, já refletia sobre uma boa vida, o Estado ideal, a alma e os limites do conhecimento humano. A influência posterior de Platão sobre a religião pode ser vista no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. A influência tem um duplo viés, sendo direta, através dos escritos de Platão, e indireta, através da influência dos seus discípulos e seguidores.
Cristianismo: Santo Agostinho
Antes de se converter, Santo Agostinho estudou filosofia e retórica. Ao se tornar cristão, ele bebeu com abundância da doutrina platônica das formas, afirmando que o divino é imaterial, que as formas sobre as quais o mundo temporal está baseado existem na mente de Deus, e que este é infinito e imaterial. Agostinho defendeu a fé cristã com argumentos que refletiam a influência da razão dedutiva de Platão. A influência de Agostinho no cristianismo é profunda; a influência do Platonismo sobre Santo Agostinho está sempre presente.
SATURNÁLIA
Nem sempre o dia 25 de Dezembro foi dia de Natal. A origem da celebração deste dia parece ser muito antiga e tem influência da Saturnália e realizava-se no solstício de Inverno de inverno
Convém lembrar aqui que o solstício de Inverno era uma data muito importante para as economias agrícolas – e os Romanos eram um povo de agricultores. Fazia-se tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o Inverno fosse brando e o Sol retornasse ressuscitado no início da Primavera. Como Saturno estava relacionado com a agricultura é fácil perceber a associação do culto do deus ao culto solar.
Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto", ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade. Em 273 o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol invencível).
É somente durante o século IV que o nascimento de Cristo começa a ser celebrado pelos cristãos (até aí a sua principal festa era a Páscoa) mas no dia 6 de Janeiro, com a Epifania.