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STC_4
Relações Económicas
Sessão 7 e 8
STC_4 Relações Económicas
Quando vou a pé para o emprego, em vez de carro, realizo um ato de poupança. Quando opto por uma mesa em folhado para a cozinha, em vez de uma mesa em carvalho, também realizo um ato de poupança.
O dinheiro que eu poupo e coloco no banco pode ser emprestado às empresas e aos particulares para estes levarem por diante os seus projetos. As poupanças sustentam o crédito que permite, por exemplo, que as empresas adquiriram máquinas que tornam o trabalho mais eficiente e produtivo, e mais bem pago.
Do ponto de vista social a poupança é também muito importante, pois é o facto que permite às famílias suportarem com dignidade os momentos maus da vida, como o desemprego. Quando se vê o desespero de quem perdeu o emprego temos ali com toda a clareza o resultado da falta de poupança.
Rui Costa, formando do RVCC, Lagos 2017
Uma gestão responsável e equilibrada das finanças pessoais envolve destinar, sempre que possível, uma parte do rendimento mensal à poupança.
A poupança consiste na parte de rendimento que não é gasto no consumo imediato.
Poupar regularmente permite:
As pessoas podem optar por vários destinos para as suas poupanças:
• entesouramento
• depósitos
• investimento
Uma das soluções encontradas poderá passar por guardar a poupança dentro de um cofre, em suas casas, mas neste caso a poupança não lhe proporcionará qualquer rendimento adicional. Este tipo de poupança é designado por entesouramento.
Mas as pessoas poderão, em alternativa, constituir um depósito numa instituição financeira, proporcionando um aumento no valor da poupança, correspondente ao valor da poupança multiplicado pela taxa de juro do depósito, referente àquele período.
As pessoas podem ainda, por exemplo, decidir criar uma empresa. Esta aplicação da poupança é designada por investimento.
https://infogram.com/consumo-e-poupanca-2001-2021-1h0r6rpm11v7l2e?live
https://infogram.com/poupanca-1ho16vkjn85x2nq?live
Ao abrir uma conta de depósito a prazo, há que considerar:
* Os juros compostos ao contrário dos juros simples, caraterizam-se pelo facto de serem calculados sobre o montante obtido no período anterior. Repare na seguinte diferença entre aplicar um montante de 10.000 € a quatro anos a uma taxa de 10% ao ano, em regime de juro simples e em regime de juro composto:
A diferença em quatro anos pode parecer pouca (apenas 641,00 €), mas se o mesmo montante fosse aplicado durante 20 anos, em vez de 4 anos, então no final do 20º ano em regime de juro simples teríamos 30 000,00 €. No entanto, no final do mesmo período, em regime de juro composto, o valor das nossas poupanças seria mais do dobro e rondaria os 67 275,00 €. Para perceber melhor esta evolução repare no seguinte gráfico:
Esta diferença acentua-se com o passar do tempo, porque o crescimento do montante por aplicação de juros simples forma uma curva linear enquanto que o valor do montante por aplicação de juros compostos forma uma curva exponencial.
Para facilitar este tipo de cálculo, que seria muito demorado se tivesse de ser feito anualmente, ano após ano, existem fórmulas que permitem calcular o valor final após um determinado número de anos.
1. O Rui pretende saber qual o juro que receberá ao fim de um ano se efetuar um depósito de 10 000,00 € ao qual é aplicada à taxa anual de 12%.
1. O Rui pretende saber qual o juro que receberá ao fim de um ano se efetuar um depósito de 10 000,00 € ao qual é aplicada à taxa anual de 12%.
2. Suponha que um capital inicial de 15 600,00 € é colocado em regime de juro composto, durante 4 anos, à taxa anual de 9%. Determine o capital acumulado no fim da aplicação.
2. Suponha que um capital inicial de 15 600,00 € é colocado em regime de juro composto, durante 4 anos, à taxa anual de 9%. Determine o capital acumulado no fim da aplicação.
3. O João depositou a quantia de 2 494,00 €, junto de uma instituição bancária, durante 3 anos. Sabendo que foi utilizada a taxa de 20% e o regime de juro composto, calcula o capital a que terá direito no fim do prazo.
3. O João depositou a quantia de 2 494,00 €, junto de uma instituição bancária, durante 3 anos. Sabendo que foi utilizada a taxa de 20% e o regime de juro composto, calcula o capital a que terá direito no fim do prazo.
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