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Clínica e Conservação de Animais Silvestres

Professor: Fábio Schüür

Alunos: Fernanda Souza, Gabrielle Bernardes, Leonardo Alves e Mônica Paaz.

Turma T1

Chiroptera

Introdução

Objetivos do trabalho é falar sobre:

Taxonomia

Anatomia

INTRODUÇÃO

Alimentação

Patologia

Habitat

Manutenção e cativeiro

Fontes: http://www.cienciahoje.org.br

Taxonomia1

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Mammalia

Furipterus horrens com 3g e 15cm de envergadura.

Ordem Chiroptera, é dividida em 2

subordens:

Fonte:morcegosdobrasil.blogspot

Taxonomia

Megachiroptera: encontrada exclusivamente no Velho Mundo com 48 gêneros e 185 espécies.

São conhecidas como "raposas voadoras", que podem ultrapassar 1,5kg e uma envergadura de 1,70m.2

Microchiroptera: distribuída em todo globo, envolvendo 17 famílias, 157 gêneros e 928 espécies.

São conhecidas como "morcegos verdadeiros", que podem pesar de 2 a 196g com 15cm a 1m de envergadura.3

Pteropus vampyrus podendo chegar a mais de 1,5kg com 1,70m de envergadura

Fonte:morcegosdobrasil.blogspot

Taxonomia

Os quirópteros são considerados um dos grupos de mamíferos mais diversificados do mundo.4

18 famílias

220 gêneros

1.120 espécies

Taxonomia

Segundo Wilson e Reeder (2005), são no total de 5.415 mamíferos existentes e destes 22% são quirópteros.

Fonte: http://www.wilder.pt

Anatomia

Ilustração:Oscar A. Shibatta

Asa de um morcego é uma mão altamente modificada.

Patágio - membranas elásticas que são sustentadas pelos dedos e ossos dos membros anteriores alongados.5

Anatomia

Ilustração: Oscar A. Shibatta

Os morcegos ficam de ponta-cabeça para:

Polegar - somente o primeiro dedo é reduzido e dotado de unha ficando livre da membrana.6

* Se econder de predadores (pela pouca competição para conseguir os refúgios).

Uropatágio - quando presente está nos membros posteriores que pode envolver total ou parcialmente a cauda.7

* Artérias e veias circulam para cima (adaptação fisiológica).

Particularidades Anatômicas

Particularidades Anatômicas

Família Phyllostomidae

Família Noctilionidae

Lábio superior com dobra vertical lembrando um lábio leporino, cauda mais curta que o uropatágio (membrana interfemural) que é muito desenvolvida, pés grandes e calcanhos desenvolvidos8.

Caracterizada por apresentar uma estrutura membranosa na extremidade do fucinho, denominada FOLHA NASAL que auxilia na emissão de ultra - sons usados no sistema de ecolocalização destes morcegos9.

Noctilio leporinus

Chrotopterus auritus

Fontes: http://fossilmatter.blogspot.com.br

Fontes: http://www.uniprot.org

Noctilio leporinus ocorre no RS.

Particularidades Anatômicas

Família Vespertilionidae

Família Molossidae

Caracterizam-se por apresentar “cauda espessa e livre”, isto é, a cauda ultrapassa a borda distal do uropatágio e projeta-se livremente

em pelo menos um terço de seu comprimento

total (WITT, 2012).

Caracterizam-se por apresentar cauda

longa, contida no uropatágio, formando

um “V” bem definido.

Todos os vespertilionídeos alimentam-se de insetos, em geral capturados em voo (WITT, 2012).

Molossus molossus

Eptesicus brasiliensis

Fontes: morcegosdobrasil.blogspot.com.br

Alimentação

Carnívoros: predam os vertebrados menores, tais como, pequenos mamíferos, pássaros, répteis e anfíbios (BREDT, 1996).

Alimentação

Chrotopterus auritus

Fonte: http://naturalista.biodiversidad.co

Alimentação

Alimentação

Insetívoros: a alimentação consiste em insetos que capturam durante o vôo, importantes como controladores de insetos10.

Frugívoros: alimentam-se de frutas, podem se alimentar também de pólen, peças florais e néctar. Importante papel na dispersão de sementes, na polinização de muitas espécies vegetais e também responsáveis pela regeneração de áreas florestadas (BREDT, 1996).

Histiotus velatus

Artibeus fimbriatus

Fonte: http://www.wilder.pt

Fonte: morcegosdobrasil.blogspot

Sementes de figueira

(Ficus cestrifolia) encontrada

em fezes de morcego frugívoro.

Fonte: https://fineartamerica.com

Alimentação

Onívoros: são adaptáveis para vários alimentos, tais como, insetos, pólen, néctar e frutas.

Piscívoros: são os que tem habilidade com a pesca, por possuirem grandes e fortes pés em forma de garras. Vivem perto dos cursos de água e pescam através da ecolocalização (REIS, 2007).

Anoura caudifer

Fonte: morcegosdobrasil.blogspot

Noctilio leporinus

Fonte: www.reddit.com

Alimentação

Hematófagos: alimentam-se exclusivamente de sangue de mamíferos e aves.

Hypsugo dolichodon

Fonte: morcegosdobrasil.blogspot

Apresentam incisivos especializados para pequenos cortes nos animais. Lançam anticoagulante com a saliva e bebem aos poucos o sangue que flui para fora (REIS,1981).

Sonar

Sonar

Ecolocalização (Sonar): emissão de sons de alta frequência e de receber os ecos desses sons que voltam ao encontrar um objeto. São emitidos pela boca ou pelo nariz (NEUWEILER, 2000).

Fonte: http://www.le-saviez-vous.fr

Microchiroptera

Megachiroptera

Em geral, os Megachiropteras não são capazes de utilizazem a ecolocalização.

Folha nasal: proeminente e parte importante no diferenciamento dos ultrassons que saem pelas narinas (NEUWEILER, 2000).

Exceção: Rousettus sp. que emitem ultrassons durante o voo e a visão para a orientação (SIMMONS, 2005).

Trago: recebe as ondulações sonoras e com isso intensificando-as (NEUWEILER, 2000).

Rousettus aegyptiacus

Pygoderma bilabiatum

Fonte:morcegosdobrasil.blogspot

Patologia

RAIVA11

A raiva é uma infecção viral do sistema nervoso central.

A infecção resulta em uma inflamação do cérebro e da medula espinhal.

Quase sempre fatal.

Patologia

Alguns morcegos contraem raiva e morrem por causa da doença.

Com exceção dos hematófagos, porque são os mais resistentes ao vírus e acabam virando vetores.

Principais transmissores são os morcegos da espécie Desmodus rotundus.

Desmodus rotundus

Fonte: https://fineartamerica.com

Patologia

HISTOPLASMOSE12

É uma doença infecciosa respiratória causada pelo fungo Histoplasma capsulatum.

Ocorre no solo e seu crescimento é realizado no material orgânico, como fezes de pássaros ou morcegos, em condições de umidade e calor.

HISTOPLASMOSE

Nas fezes ressecadas, as partículas contendo esporos do fungo espalham-se no ar como poeira.

A infecção ocorre quando as pessoas inalam essas partículas, pode ser muito grave se houver inalação de grande quantidade de esporos.

Lesão provocada pelo fungo Histoplasma capsulatum.

Fonte: sgim.org/web-only/clinical

Habitat

Habitam locais úmidos e escuros, principalmente cavernas, buracos, troncos de árvores e construções abandonadas.12.

Essas áreas apresentam maior variação de iluminação, tem-

peratura, umidade relativa e vento, e deixam os morcegos mais expostos à predação.13

Habitat

Fonte: http://noctula.pt

Manutenção e Cativeiro14

Os morcegos ficam em recintos com foto período invertido.

O recinto pode conter gaiolas de arame com 0,95x0,60x0,80m.

Temperatura: 21 a 29°C.

Umidade Relativa: 70 a 80%.

Manutenção e cativeiro

Iluminação controlada.

Pode ser colocado de 6 a 15 animais por gaiola.

A dieta é conforme seus hábitos alimentares.

Fonte: artegaia.weebly.com

Os morcegos são mantidos em casais, pequenos haréns ou em grupos de fêmeas solteiras.

Fonte: artegaia.weebly.com

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Referências

Referências Bibliográficas

1. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Morcegos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153, 2007.

2. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153-154, 2006.

3. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153-154, 2006.

4. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153, 2006.

5. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153-154, 2006.

6. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153-154, 2006.

7. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Mamíferos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 153-154, 2006.

8. WITT, A.A. Guia de Manejo e Controle de Morcegos: técnicas de identificação, captura e coleta. Porto Alegre: [s.n], p. 24-25, 2012.

9. WITT, A.A. Guia de Manejo e Controle de Morcegos: técnicas de identificação, captura e coleta. Porto Alegre: [s.n], p. 26, 2012.

10. REIS, N.R.dos; SHIBATTA, O.A.; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Morcegos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 21, 2007.

11. MACEDO. G. Doenças Transmitidas por Morcegos. Disponível em: <http://www.portaldosanimais.com.br/informacoes/doencas-transmitidas-por-morcegos/>. Acesso em: 01.abr.2018.

12. MACEDO. G. Doenças Transmitidas por Morcegos. Disponível em: <http://www.portaldosanimais.com.br/informacoes/doencas-transmitidas-por-morcegos/>. Acesso em: 01.abr.2018.

13. REIS, N.R.dos; PERRACHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P.de. Morcegos do Brasil. Londrina: [s.n], p. 23, 2007.

14. ESBERÁRD. C. Morcegos em Cativeira na Riozoo. Disponível em: http://www.academia.edu/1201599/Morcegos_em_Cativeiro_na_RIOZOO/>. Acesso em: 28.mar.2018.

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