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Juscelino Kubitschek
Jânio Quadros
-política praticada por Jânio Quadros quando ele se elegeu em 1985 a prefeito de São Paulo, ele utilizou a imagem de combate a corrupção durante toda sua carreira, sua carreira foi praticamente uma "fraude" , ele até uma vassoura como símbolo, e com isso enfrento acusações gravíssimas de corrupção
-esse plano foi um programa de industrialização e modernização criado por Kubitschek, como uma estratégia para a continuidade do processo de substituição de importações que vinha acontecendo a décadas atrás;
-eram 30 objetivos divididos em 5 setores: alimentação, educação, transporte, indústria e energia
-foi um grande problema econômico , uma ideia adotada por Jânio Quadros mais que não adiantou muito porque a inflação teve muitas dúvidas externas que foi cada vez deixando o governo de Jânio Quadros ficando como um dos governos mais "polêmicos"
-forma de economia sustentada por três bases: capital nacional estatal, capital nacional privado e capital externo privado;
, contendo dois capitais aplicados de indústrias que já existiram no Brasil, mais a grande novidade foi a chegada da capital das indústrias de bens de consumo
Governos Brasileiros
-Jânio buscou desvalorizar a moeda e realizar cortes nos gastos públicos para conter a inflação, medidas estas de cunho liberal. O resultado foram perdas salariais sentidas pelos trabalhadores. Por outro lado, tentou controlar a remessa de lucros ao exterior e se disse a favor da Reforma Agrária, desagradando os setores conservadores que o haviam elegido.
-priorização do transporte rodoviário;
-indústrias automobilísticas mundiais precisavam de mercado consumidor, então necessitavam estar em expansão;
-países mais industrializados, como os Estados Unidos, começaram a pressionar o Brasil a investir no modelo rodoviário;
-construções de avenidas e viadutos para os carros andarem;
- traz consequências até hoje, como muitas rodovias se encontram em um estado precário, e como para realizar a manutenção é muito caro, acaba que elas não recebem investimentos suficientes;
-outra consequência foi a colocação dos demais transportes em segundo plano, como as ferrovias e as hidrovias, que costumam apresentar uma melhor relação custo-benefício.
Construção de uma nova capital :
A construção de Brasília foi a concretização de um projeto nacional que existia desde o século XIX, cujo intuito era o de levar a capital do nosso país para o planalto central. Essa obra aconteceu entre 1957 e 1960 e foi viabilizada pelo governo de Juscelino Kubitschek.
Superintendências de desenvolvimento :
SUDENE, é uma autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma, integrante do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, criada pela Lei Complementar nº 125, de 03/01/2007.
-Jânio Quadros venceu as eleições de 1960, porém sua gestão durou apenas sete meses, antes da renúncia. Seu governo sofreu grande reprovação, por conta de suas decisões.
-Durante as eleições, Jânio tentava se passar como "homem do povo", com atitudes teatrais como, jogar pó sobre o ombro, com o objetivo de simular caspa, e comer sanduíches de mortadela em público.
-Na política interna, houve a proibição das rinhas de galo, do uso do biquíni em praias, e do uso do lança perfume, assim, desencadeando insatisfação de uma nova parcela da sociedade, a mesma que o apoiava por ser "do povo".
Anos dourados:
-Os anos de seu governo são lembrados como "Os Anos Dourados", coincidindo com a fase de prosperidade norte-americana conhecida como "The Great American Celebration", que se caracterizou pela baixa inflação, elevadas taxas de crescimento da economia e do padrão de vida dos norte-americanos.
Bossa nova:
-Na conjuntura do fim da década de 1950, a expressão "bossa nova" tornou-se sinônimo de qualquer atitude ou manifestação identificada com o novo e o moderno. O próprio Juscelino Kubitschek, o homem que queria modernizar o Brasil, foi chamado de "presidente bossa nova".
A renúncia, seria o primeiro passo de um autogolpe de Estado. Pelos planos não declarados de Jânio, a renúncia não seria aceita pelo Congresso, pelas Forças Armadas e até pelo povo, que lhe implorariam que reconsiderasse. Ele, então, aproveitaria o clamor geral e, como condição para a volta, exigiria mais poder de mando do que o previsto pela Constituição de 1946.
Tendo êxito o autogolpe, Jânio alcançaria o objetivo de se transformar num presidente com superpoderes ou até mesmo num ditador.
Os documentos do Arquivo do Senado também mostram que os parlamentares se recompuseram logo do terremoto provocado pela renúncia. Mesmo estando no calor dos acontecimentos, eles enxergaram as intenções de Jânio Quadros e agiram para abortar o plano golpista. O Congresso Nacional aceitou a renúncia sem nenhum questionamento e, deixando Jânio para trás, começou a discutir as condições para a posse do vice-presidente João Goulart.
O apoio de Jânio Quadros se enfraqueceu quando a política externa independente foi adotada, desencadeando uma crise enconômica no país, por conta da inflação e da dívida externa. Na tentativa de sair dessa situação, medidas extremas foram tomadas, como por exemplo, congelar os salários, restringir o crédito e dar prioridades à exportação.
Outra decisão que afetou a área da política externa foi a aproximação do Brasil com países socialistas, firmando novamente relações econômicas com a União Soviética.