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A VERDADE SOBRE A CRUZ VERMELHA E MÉDICOS SEM FRONTEIRAS

VÍDEO 0260 - LIVE 66 - SEXTA - 18.05.2018

21h00

DARPA - A SKYNET MODERNA - 20.05.2018 - DOMINGO - 21H

A FRAUDULENTA CRUZ VERMELHA

A Cruz Vermelha Americana está envolvida em uma fraude maciça, encenando fotos , e depois divulgam as imagens para dar a impressão de que os seus esforços são significativos (não são, dada a sua dimensão e financiamento), a fim de solicitar doações.

A Cruz Vermelha tem uma longa história a respeito de roubar doações em dinheiro destinadas para desastre. Após o terremoto de São Francisco em 1989, a Cruz Vermelha doou apenas US $ 10 milhões dos US $ 50 milhões que tinha arrecadado. Da mesma forma, após o atentado de Oklahoma City, em 1995, e as inundações do Rio Vermelho, em 1997, muitas doações também foram retidas. Já teve muitos escândalos, mas sempre escapou de sanções, punição ou exposição porque a organização está intimamente aliada e ligada com a elite. Várias instituições de caridade menores que estavam envolvidos com o projeto de ajudar no tsunami de 2004 na Ásia, expressaram indignação em público e disseram que as grandes instituições de caridade como a Cruz Vermelha e Oxfam estavam envolvidos em negociações secretas que resultaram em uma grande quantidade de dinheiro público doado e não estavam ajudando como deveriam. Mais de três anos depois do tsunami asiático que devastou vários países, US $ 200 milhões dos 360 milhões dólares doados para a Cruz Vermelha canadense ainda não foram usados.

O CEO da Cruz Vermelha e outros administradores seniores recebem salários grandiosos e vantagens enormes, os quais são pagos diretamente de contribuições. o salário do presidente atual é de quase US $ 700.000 por ano, e a receita total da Cruz Vermelha é bem mais de US $ 3 bilhões!

A Cruz Vermelha Americana se reserva o direito de usarem o dinheiro doado da forma como quiserem, isto significa que quando você dá o dinheiro para a Cruz Vermelha para alimentar as pessoas que passam fome, ou ajudar em alguma catástrofe, eles podem usar para um retiro de uma semana em Maui para palestras para seus executivos. Se você pesquisar por corrupção e fraude na Cruz vermelha você verá que eles foram pegos fazendo esse tipo de coisa e muitas e muitas vezes ao longo de um período muito longo e coisas piores. A Cruz Vermelha Americana tem um contrato com o governo aberto em que são reembolsados ​​por 100% de todas as despesas envolvidas em execução operações de socorro específicos. Assim, cada cobertor, cada migalha de comida, cada litro de gasolina queimado será pago com impostos pagos pela população.

O QUE AS INVESTIGAÇÕES REVELAM

Cruz Vermelha do Canadá usou sangue contaminado

A Cruz Vermelha no Canadá se declarou culpada de distribuir suprimentos de sangue contaminados que infectaram milhares de canadenses com HIV e hepatite C. Mais de 3.000 pessoas morreram desde que receberam o sangue contaminado nos anos 80.

MORDOMIAS SUJAS DE SANGUE...

escândalo do sangue contaminado." John Plater, presidente da CHS em Ontário, disse: "Finalmente, a Cruz Vermelha assumiu a responsabilidade por sua participação na tragédia do sangue contaminado. "É o mínimo que eles podem fazer por causa das vítimas que esperaram duas décadas para que alguém fosse responsabilizado". Em 1997, um inquérito público criticou fortemente a Cruz Vermelha canadense, que administrava o sistema de fornecimento de sangue do país há décadas. Como resultado, a Cruz Vermelha foi destituída dessa função e foi substituída por uma agência governamental. O escândalo do sangue também levou a vários processos contra a Cruz Vermelha. Após anos de disputas legais, a instituição de caridade decidiu se declarar culpada de distribuir o sangue contaminado. Ele disse que doaria US $ 1,2 milhão para pesquisa médica e bolsas de estudo educacionais.

O escândalo do sangue é amplamente considerado como um dos piores desastres de saúde pública na história do Canadá. A organização agora enfrenta uma multa de até US $ 5.000 (US $ 4.000), mas, as acusações de negligência criminosa podem ser descartadas como parte de um acordo com os promotores. Pela primeira vez, o chefe da Cruz Vermelha Canadense, o Dr. Pierre Duplessis, pediu desculpas às vítimas e suas famílias. Em uma mensagem gravada em vídeo mostrada na corte, o Dr. Duplessis disse que a Cruz Vermelha aceitou a responsabilidade de distribuir produtos prejudiciais àqueles que dependiam da caridade. Mais de 1.000 pessoas foram infectadas pelo HIV e outras 20.000 contraíram hepatite C através de transfusões de sangue e produtos sanguíneos. Muitas das vítimas eram hemofílicas. Mike McCarthy, porta-voz da Canadian Hemophilia Society (CHS), disse: "Como alguém pode estar satisfeito? Milhares de pessoas perderam suas vidas. "Centenas e centenas de pessoas estão vivendo com esses vírus

fatais hoje. "Não há grande resultado aqui para alguém que tenha passado pelo

Guo Meimei, gerente-geral da Cruz Vermelha da China, uma funcionária do alto escalão quase sozinha destruiu a credibilidade da Cruz Vermelha da China. Guo ostenta na intenet seu estilo de vida extravagante, posta fotos com carro de luxo ou segurando sua bolsas de grife. Internautas a criticaram por já suspeitarem que as doações da Cruz Vermelha estavam sendo mal utilizados. O escândalo foi agravado por persistentes perguntas sobre o paradeiro de bilhões de Yuanes (dinheiro chinês) em doações para as vítimas do terremoto de Sichuan de 2008, uma parte significativa era administrada pela Cruz Vermelha chinesa.

Ajuda da Cruz Vermelha a cidades da serra do RJ foi desviada

A Cruz Vermelha brasileira desviou dinheiro arrecadado para campanhas humanitárias, de acordo com uma uma auditoria encomendada pela Federação Internacional das Sociedades do próprio órgão, com sede em Genebra, Suíça.

UM POUCO MAIS DE FRAUDE

Maior tragédia climática do país

O dinheiro desviado seria usado para ajudar vítimas de tragédias de 2011. A chuva na Região Serrana do Rio, em janeiro, provocou a morte de quase mil pessoas em sete municípios afetados, e é considerada o maior desastre climática da história país. Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis foram as áreas mais atingidas com deslizamentos de terra e inundações. De acordo com especialistas, houve falta de controle e planejamento no crescimento das cidades. Segundo dados das prefeituras e da Defesa Civil na época, Teresópolis teve 9 mil desalojados e 6 mil desabrigados; Petrópolis (incluindo Itaipava) somou 6 mil desalojados e 191 desabrigados; e Nova Friburgo contabilizou 3 mil desalojados e 2 mil desabrigados. Em março, o Japão foi atingido pelo mais forte terremoto da sua história. O desastre deixou 19 mil vítimas. No mesmo ano, uma seca atípica no chifre da África provocou uma crise alimentar na região.

O secretário geral nacional da Cruz Vermelha brasileira, o coronel Paulo Roberto Costa e Silva, informou que o total desviado foi de aproximadamente R$ 17 milhões. O dinheiro teria ido parar na conta de uma ONG no Maranhão, o Instituto Interamericano de Desenvolvimento Humano – conhecido como Humanos. A organização era presidida pela mãe do ex-vice-presidente da Cruz Vermelha no Brasil, Anderson Marcelo Choucino. "Nós temos constatações pela auditoria que em torno de R$ 17 milhões saíram de doações e não chegaram ao seu destino”, explicou o coronel. “Sem dúvida seria muito traumático para todos nós”, disse, informando que todas as pessoas envolvidas no desvio foram afastadas. "Nós fazemos parte de um movimento humanitário de ajuda humanitária internacional que hoje reúne 189 nações em todo o mundo. Essa marca é muito forte e uma imagem que arranha a credibilidade do movimento nos atinge diretamente. Nós estamos sendo acompanhados de perto pelo Comitê de Mediação e Comprimento, que é um órgão da Federação Internacional encarregado de verificar os procedimentos e as condutas da Cruz Vermelha.”

Você sabia que os Médicos Sem Fronteiras são reiteradamente acusadas de espionagem?

Sobre esta instituição tão “caridosa” recaem suspeitas das mais diversas incluindo a de atividades de espionagem e contra-insurgência – aos mesmos moldes da famigerada “USAID” – organização sem fins lucrativos ligada ao governo norte-americano e que alega ser “a bondade pura” mas, que já foi amplamente denunciada (inclusive por diversos governos Mundo afora) de ser também uma máquina de espionagem, sempre sob alegação de fachada “humanitária”

MÉDICOS SEM FRONTEIRAS E A

ESPIONAGEM

Segundo seu próprio Relatório Anual 2010, a lista dos doadores contém os costumeiros suspeitos como Goldman Sachs, Wells Fargo, Citigroup, Google, Microsoft, Bloomberg e uma série de outros membros do complexo militar-industrial-financeiro. Também na diretoria do MSF encontram-se alguns banksters como Elizabeth Beshel Robinson do Goldman Sachs.

Precisamos dizer mais alguma coisa? Mas a organização não é apenas dependente financeira, mas no que concerne a Síria, ela atua unilateralmente. As instalações médicas estão apenas nas áreas onde os terroristas vandalizam. Ali eles só tratam dos “combatentes” que retornam da “frente de batalha”. Pode-se afirmar, portanto, que no caso dos “médicos sem Fronteiras” trata-se de um hospital e unidades sanitárias dos bandos terroristas. Paralelamente civis recebem também tratamento, os quais foram vitimados pelos ataques dos terroristas.

Um detalhe curioso, a USAID foi presidida por Liliana Ayalde por mais de 15 anos (quem é do ramo da análise geopolítica e tem uma noção de como é processada a malícia da coisa conhece esta mulher muito bem). Eis que na Ucrânia em 2015, as atividades da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) no território da autodenominada República Popular de Donetsk (RPD) foram proibidas, sob acusação de "espionagem" e "tráfico de drogas" - anunciaram os rebeldes pró-russos do leste da Ucrânia no domingo, 25. A MSF também organizou "treinamentos psicológicos, cujo objetivo é desorientar" a população local. Vamos olhar agora atentamente quem financia estes “Médicos sem Fronteiras”. São os criminosos das finanças de Wall Street e da City de Londres, que controlam a política externa do ocidente e se beneficiam das guerras.

Stephen Conish admitiu em entrevista à NPR, como se desenvolve o trabalho da organização na Síria. Ajuda só é enviada às regiões que estão fora do controle do governo sírio e se colocam à disposição dos “rebeldes”. Quer dizer, a organização financiada por Wall Street apoia grupos terroristas, que por sua vez são financiados e armados pelo ocidente, para disseminar o terror por todo o país. Aqui tratam-se de mercenários estrangeiros que pertencem direta ou indiretamente à Al-Qaeda.

Nos últimos quatro meses, a MSF esteve em condições de abrir quatro hospitais no norte as Síria, nos territórios controlados pelos grupos armados da oposição

Desde o final de junho 2012, nossa equipe cuidou de mais de 2.500 pacientes e realizou 550 cirurgias. Muitos ferimentos foram provocados por atos de violência, incluindo ferimento à bala, escoriações, fraturas expostas e ferimentos devido a explosões”. Parece mais com ferimentos de “soldados” que estiveram na frente de batalha.

MSF E A SÍRIA

Para isso sempre há dinheiro. Os armamentos devem ser lançados para que a indústria armamentista floresça e possa vender. Quantos civis morrerão através desta “ação humanitária” na Síria? Sobre isso nada dizem os MSF. Os incitadores de guerra do ocidente sempre utilizam essas “organizações de bem-estar” como ferramentas para sustentar a aparência humanitária e distorcem suas declarações. O mesmo truque foi usado contra da Líbia, onde a Human Rights Watch e a Amnesty International perderam totalmente sua credibilidade, quando se deixaram levar pelas lorotas dos fomentadores da guerra, fornecendo os motivos para uma intervenção militar. Na ocasião, as piores histórias foram colocadas na conta de Caddafi, enquanto eram os próprios rebeldes que executavam as piores atrocidades contra a população.

Este “batalhão sanitarista dos terroristas” é citada como “fonte independente” para o suposto uso de gás venenoso. O depoimento do “hospital” nas cercanias de Damasco, o qual é apoiado pelos “Médicos sem Fronteiras”, é tomado como “prova” contra o governo sírio. O que a mídia ocidental naturalmente não relata, é que não há qualquer membro do MSF no local, eles apenas enviam material médico para lá. As declarações não provêm, portanto, da própria observação, mas sim são relatos de terceiros, de pessoas locais simpatizantes dos terroristas. Entretanto, é vendido ao mundo a afirmação de que uma organização de ajuda humanitária “honrosa” e “independente” é testemunha-chave para os crimes do governo Assad. A maioria das boas pessoas e ingênuos toma estas declarações como verdadeiras, sem verificar o que fazem os “Médicos sem

Fronteiras” na Síria, onde estão e o que seus representantes disseram exatamente sobre os novos acontecimentos que resultaram em diversas vítimas. Pois segundo o pronunciamento oficial do Dr. Janssen, os “MSF não podem confirmar cientificamente nem a causa dos sintomas, nem dizer quem é responsável pelos ataques”. Isso soa bastante diferente daquilo que a mídia reporta a todo momento. Nem está comprovado que os sintomas da doença das vítimas provêm de substâncias químicas, nem quem as teria utilizado. Mas sobre esta base infundada, Obama, Cameron e Hollande querem iniciar nos próximos dias uma guerra de agressão contra a Síria. Cada bomba lançada custa um milhão de dólar.

Médicos sem Fronteiras realizam abortos em países onde este é ilegal

A organização internacional Médicos sem Fronteiras (MSF) admitiu que realiza abortos em países onde esta prática é ilegal, além de contar com um "completo plano" de saúde sexual e reprodutiva.

MÉDICOS SEM FRONTEIRAS

E O ABORTO

O correio assinala que "as atividades em saúde reprodutiva do MSF têm como objetivo evitar os abortos mediante medidas preventivas e proteger a integridade e a saúde da mãe" e "nos casos em que esta prevenção não é possível, e sempre dentro dos supostos legais, forma-se as equipes médicas para a realização de abortos seguros segundo as recomendações da OMS". Deste modo indicam que os abortos são feitos inclusive "em alguns países apesar de serem ilegais", justificando que nestes casos "MSF prioriza a vida da mãe", e acrescenta como argumento fundamental que "as considerações médicas têm que estar por cima das legais". recomendações da OMS". Deste modo indicam que os abortos são feitos inclusive "em alguns países apesar de serem ilegais", justificando que neste casos "MSF prioriza a vida da mãe", e acrescenta como argumento fundamental que "as considerações médicas têm que estar por cima das legais". Ali onde são impostas

restrições legais ao aborto, embora MSF acate a legislação nacional a respeito, a organização nunca discutirá o direito a praticar um aborto terapêutico se uma avaliação médica determinar que a vida e a saúde da mulher estão em perigo", afirmam. A MSF tem além disso um protocolo interno para realizar os abortos aonde esta prática é um delito. Segundo denuncia a Fundação Vida, um relatório interno do Centro Operação Barcelona-Atenas (OCBA) do MSF detalha como devem realizar um aborto os médicos para evitar problemas com a justiça. Entre as recomendações se alude à participação de "uma equipe estrangeira", "sem a assistência do pessoal nacional, se for possível", e se reitera a importância de escolher "um lugar confidencial" para praticar a intervenção. La Gaceta denunciou também que a MSF facilitou material cirúrgico na Coréia do Norte sabendo que se empregaria para fazer abortos, admitindo que "o 50% dos pacientes hospitalizados por motivos ginecológicos são por abortos".

MSF afirma além que os abortos constituem uma área na qual procuram melhorar a "resposta médica para que sejam seguros". O jornal espanhol revelou o conteúdo de um correio eletrônico no qual a MSF responde a uma usuária que mostra sua estranheza ao fato de que esta organização realize abortos. a MSF "não só insiste a seus facultativos a delinqüir, mas também lhes dá idéias sobre o modo em que podem fazê-lo impunemente", já que, caso estas práticas sejam descobertas pelas autoridades do país, é mais fácil escapar da Justiça quando o aborto é praticado por pessoal estrangeiro.

Médicos Sem Fronteiras reconhecem 24 casos de assédio e abuso sexual em 2017

ONGs internacionais entram em xeque após escândalo que envolveu a britânica Oxfam

MSF E OS CASOS DE ABUSO SEXUAL

organização é suscetível a qualquer escândalo que abale sua imagem na opinião pública. Só no Brasil, onde tem um escritório no Rio de Janeiro, MSF tem cerca de 400 mil doadores. No mundo, são mais de 6 milhões. A organização tem uma sede internacional em Genebra e cinco centros operacionais na Europa: em Bruxelas, Barcelona, Amsterdã, Paris e Genebra. apenas recentemente outros dois grupos responderam, após o surgimento do escândalo da Oxfam. A Visão Mundial disse que houve 10 casos registrados em 2016 de exploração ou abuso infantil envolvendo as suas atividades. E a agência Christian Partners Development Agency (CPDA) relatou quatro casos de assedio sexual em seus locais de trabalho dentre os seus 50 mil voluntários e funcionários. Por sua vez, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a Plan International, a CARE International e o Comitê de Resgate Internacional não forneceram as informações solicitadas.

Segundo a MSF, de 146 denúncias ou alertas recebidos em 2017, 40 casos de abuso ou assédio foram documentados após investigações internas, dos quais 24 foram de abuso ou assédio sexual. Dentre estes, em dois casos as vítimas eram pacientes ou pessoas de comunidades assistidas. Nos 24 casos em que houve abuso ou assédio sexual, 19 pessoas foram demitidas e as outras cinco foram punidas com advertências ou suspensões. O comunicado da organização não diz onde ocorreram os casos. A organização tem 40 mil funcionários permanentes em todo o mundo. todo o mundo. Diferentemente do que acontece com o orçamento da Oxfam, que é 43% proveniente de verbas governamentais ou de organismos públicos, mais de 90% do orçamento da MSF depende de doações individuais, principalmente de pessoas físicas. Por isso, a

A organização de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) reconheceu que, no ano passado (2017), registrou 24 casos de assédio ou abuso sexual por seus profissionais. O anúncio vem em um momento desafiador para o setor humanitário, em que a ONG britânica Oxfam enfrenta críticas internacionais por denúncias de que foi omissa diante de casos de exploração sexual de menores e mulheres por seus funcionários no Haiti e em outros países.

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