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À gerência caberia: afixar trabalhadores num trabalho controlado, supervisionado,
sem interrupções, e a controlo do chefe, podendo o trabalhador parar só para descansar, quando for permitido,
e tendo cada movimento especificado e controlado;
A adoção de um sistema de incentivos economicos;
O ritmo lento de trabalho e a perguiça eram inimigas da produção.
O taylorismo iniciou o período de produção industrial, organizando o trabalho de modo a obter grande produtividade.
O fordismo manteve o mecanismo de produção e organização, porém adicionou a escada rolante, mostrando um novo ritmo de trabalho.
Charlie Chaplin trabalhava numa fábrica onde fazia sempre a mesma coisa: aperta parafusos. Consequência das tarefas repetitivas, fica com um esgotamento nervoso: aperta tudo o que se parece com parafusos e é internado como louco num hospital psiquiátrico.
Entretanto, é apanhado, por acidente numa manifestação contra as condições de trabalho nas fábricas, é preso e julgado como líder sindicalista. Na cadeia evita uma tentativa de fuga de outros presos é libertado e recebe uma carta de recomendação. Mas ele não consegue trabalhar noutros sítios, pois na fábrica em que trabalhava, a fazer sempre o mesmo trabalho, porque sabia fazer mais nada além de apertar parafusos.
Conhece uma rapariga muito pobre, que para não ser adotada, foge com o Charlie.
Ele voltar a ser preso e ao sair da prisão, Charlie reencontra a rapariga, que começou a trabalhar como dançarina num restaurante, mostra a problemática do trabalho infantil noturno - hoje existem para proteger os menores. Ele vai trabalhar também para o restaurante, mas a jovem é procurada como vagabunda pela polícia, e consegue fugir com o seu companheiro.
Taylor concedeu a organização do trabalho e apresentou medidas para racionar o trabalho, entre as quais: supressão dos gestos inúteis; a cronometragem das operações de trabalho; parcialização das tarefas. O salário dependia da produtividade do trabalho: Henry Ford implementou a cadeia de montagem. O fordismo deu origem a aumentos de salários e ao processo de produção em massa.
A organização científica do trabalho mostrou a racionalizar o trabalho com supressão dos gestos inúteis, cronometragem de todas as operações de trabalho, parcelização de todas as tarefas e criação de um ambiente físico apropriado a cada oficina.
Na cadeia de montagem as tarefas eram mais parcelizadas e onde os operários não necessitavam de se deslocar durante a realização das mesmas.
Nas décadas de 1950 e 1960, desencadeou-se uma oposição de trabalhadores e dos cientistas sociais, devido à intensificação do sistema de cadeia de montagem e à crescente alienação do trabalho. Nesse momento estávamos perante a crise dos modelos taylorista e fordista.
Henry Ford decidiu aumentar os salários dos operários de 2,4 para 5 dólares por dia, com o objetivo de pôr fim à saída dos trabalhadores aborrecidos com as condições de trabalho.