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Processo de formação dos espermatozoides.
Os testículos são constituídos por túbulos seminíferos, no interior dos quais se formam os espermatozoides.
As espermatogónias começam por multiplicar-se, de forma a garantir a continuidade da produção.
Em seguida ocorre um processo de crescimento, que permite a preparação para uma divisão celular diferente.
Na maturação a célula divide-se, reduzindo o número de cromossomas paternos para metade.
Finalmente o espermatozoide adquire uma forma hidrodinâmica, diferenciando-se das restantes células.
Cada espermatogónia origina 4 espermatozoides.
Os espermatozoides são produzidos continuamente. Diariamente completa-se a diferenciação de milhões de gâmetas masculinos.
Este processo inicia-se na puberdade e decorre durante toda a vida.
Os espermatozoides podem ser libertados em qualquer momento, num número superior a 20 milhões por mL de esperma.
Processo de formação de óvulos.
Inicia-se nos ovários, no interior de uma estrutura denominada folículo ovárico.
Conclui-se durante o processo de fecundação, na trompa de Falópio.
As fases de multiplicação e crescimento ocorrem durante a gestação. A fase de maturação inicia-se mas é interrompida até à puberdade, momento da primeira menstruação.
O óvulo só completa a sua formação caso haja fecundação. Cada oogónia forma um óvulo com metade do numero de cromossomas materno.
É um processo descontínuo, inicia-se durante a gestação, é interrompida com o nascimento e reinicia-se na puberdade, desde a menarca (primeira menstruação) até à menopausa, momento em que se esgotam os oócitos.
Por cada ciclo de 28 dias é libertado um oócito.
O oócito é uma célula sem mobilidade, de grandes dimensões, devido à presença de substâncias de reserva.
Processo de saída do oócito do ovário.
Realiza o exercício da página 205.