TEORIA DA ARTE COMO EXPRESSÃO
Filosofia - 11'ano
Carolina Mendes
Maria Santos
11'D
Teorias essencialistas
Teorias essencialistas
- Teoria da arte como imitação/representação
- Teoria da arte como expressão
- Teoria da arte como forma significante
Teoria da arte como expressão
Teoria da arte como expressão
Só há arte se houver expressão de emoções e sentimentos por parte do artista e se este conseguir contagiar o público com as mesmas emoções e sentimentos.
Aspetos a favor:
CRITÉRIO
Diversos artistas reconhecem que na origem da sua criação artística estão emoções e sentimentos.
Aspetos a favor:
Classifica-se como arte todas as obras que não imitam nada.
CRITÉRIO
Literatura
Música
Arte abstrata
Exemplos
Aspetos a favor:
CRITÉRIO
Uma obra é tanto melhor quanto melhor conseguir exprimir os sentimentos do artista que a criou.
- “Este é um livro exemplar em que o autor nos transmite o seu desespero perante uma vida sem sentido”.
- “O autor do filme filma magistralmente os seus próprios traumas e obsessões”.
Exemplos de juízos
Lev Tolstoi
Nome completo: Lev Nikolaevitch Tolstoi
Nascimento e morte: 1828 - 1910
Nacionalidade: Russa
Profissão: escritor
Segundo Lev Tolstoi...
"A arte é uma forma de comunicação que une o artista a todos aqueles com quem partilha os seus sentimentos."
Segundo Tolstoi...
... para que haja arte têm de ser respeitadas três condições.
Uma particularidade do sentimento transmitido.
Condição
Uma clareza na transmissão desse sentimento.
Condição
Uma sinceridade no artista quanto à força com que experimenta os sentimentos que transmite.
Condição
Obras exemplificativas da teoria da arte como expressão
Obras exemplificativas da teoria da arte como expressão
O absinto, de Degas
O absinto, de Degas
Pietà Rondanini, de Miguel Ângelo
Pietà Rondanini, de Miguel Angelo
Um par de sapatos, de Van Gogh
Um par de sapatos, de Van Gogh
Objeção à condição experimentalista
Objeções à teoria expressivista
Objeções à teoria expressivista
Objeção à condição experimentalista
- A condição experimentalista é demasiado restritiva, porque deixa de fora muitas obras que não tiveram na sua origem uma determinada experiência emocional do artista.
Objeção à condição expressivista
Objeção à condição expressivista
- Há muitas obras de arte que não expressam qualquer tipo de emoção.
Objeção à condição identitária
Objeção à condição identitária
- Desde meados do século XX , grande parte dos críticos e filósofos da arte consideram que apreciar uma obra em função da intenção que o artista tinha quando a criou é cometer aquilo que apelidaram de “falácia intencional”