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No Sul da Ásia, em 1990, apenas uma pequena percentagem da população feminina conseguiu o acesso ao ensino, comparado com um vasto número de rapazes (74 em cada 100).
Na África Subsariana, as mulheres sofrem cada vez mais com a oportunidade de acesso ao emprego em atividades que não estejam ligadas à prática agrícola.
Grande parte da população residente em continentes como a África, Ásia e América do Sul, não tem acesso ao saneamento básico, e, consequentemente, tal facto dá origem à propagação de doenças fatais à população infantil, por exemplo.
É facto que a maioria da água disponível, é usada na irrigação e agricultura, e que 12% da população mundial não tem acesso a água potável.
Cerca de 1,3 biliões de indivíduos não tem acesso à eletricidade moderna e a maioria depende de madeira, carvão, carvão vegetal, e outras matérias-primas mais rudimentares. Mas não só o difícil acesso deve ser eliminado, como também o uso de energias prejudiciais ao meio ambiente.
O desemprego global tem vindo a aumentar ao longo dos anos, verificando-se maioritariamente na população feminina, o que demonstra também o problema presente no objetivo quinto (Desigualdade de género). Visto que uma grande percentagem da população vive abaixo do limiar da pobreza, a concretização deste objetivo seria de uma importância extrema para a melhoria das condições de vida destas pessoas.
A igualdade de gênero, com empoderamento de meninas e mulheres é o tema do ODS 5. Esse objetivo pede o fim da discriminação e da violência contra mulheres e meninas.
Para além da dimensão da cidadania e do direito à vida, a meta trata também de questões econômicas, buscando reformas que levem a direitos iguais à propriedade, controle sobre a terra, recursos financeiros, herança e recursos naturais .
As discriminações de que as mulheres e raparigas são alvo encontram-se muitas vezes patentes em legislações, em políticas e em práticas que as discriminam pelo simples facto de serem mulheres. São discriminações que assumem quer uma forma direta – ou seja, discriminam objetivamente as mulheres – quer uma forma indireta – ou seja, têm impactos sobre as vidas das mulheres diferenciados face às vidas dos homens.
Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual e de outros tipos;
Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros forçados de crianças e mutilações genitais femininas;
Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e pública
Em Portugal a presente lei sobre a Procriação Medicamente Assistida (PMA) discrimina as mulheres com base no seu sexo, estado civil e orientação sexual. Esta lei impõe subrepticiamente sobre as mulheres uma tutela masculina pois apenas admite como beneficiárias aquelas mulheres cujas relações de intimidade se estabelecem de modo formal com homens.
Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais
Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular das TIC, para promover o empoderamento das mulheres;
Adotar e fortalecer políticas sólidas e legislação exequível para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis.
Em 2011, ela representava 16% do total da produção de eletricidade no mundo todo
Percentagem da população que utiliza fontes de água potável
Percentagem da população que utiliza instalações sanitárias
Percentagem de países onde os planos nacionais de gestão integrada de recursos hídricos ou equivalente estão em desenvolvimento
a) Até 2030, ampliar a cooperação internacional e o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento em atividades e programas relacionados a água e saneamento, incluindo a coleta de água, a dessalinização, a eficiência no uso da água, o tratamento de efluentes, a reciclagem e as tecnologias de reuso;
b) Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento.
é essencial para a manutenção da biodiversidade na Terra;
é como uma peça-chave na ampliação do acesso à energia para todas as pessoas, inclusive para aquelas que vivem em regiões rurais ou de difícil acesso
garante, ainda, mais saúde para toda a população, pois assim há menos poluição do solo, ar e água.
1,3 biliões de pessoas ainda não têm acesso à eletricidade moderna;
3 biliões de pessoas dependem de madeira, carvão, carvão vegetal ou dejetos animais para cozinhar e obter aquecimento;
A energia é o principal contribuinte para as mudanças climáticas, sendo responsável por cerca de 60% das emissões globais totais de gases do efeito estufa;
A energia de fontes renováveis – vento, água, solar e energia geotermal – é inesgotável e limpa. A energia renovável, atualmente, constitui 15% do conjunto global de energia.
Esta estratégia irá desenvolver alternativas tecnológicas para aproveitamento dos vastos recursos renováveis nacionais, com vista a proporcionar e a aumentar o acesso a serviços de energia de alta qualidade, a preços acessíveis.
Espanha, Portugal, China, Índia e Alemanha são os cinco países que mais investem em energia renovável no mundo.
A Energia Sustentável para Todos (SE4ALL) é uma coligação global de
governos, setor privado, sociedade civil e organizações internacionais,
que visa conseguir melhorar o acesso à energia e, para isso, pensa-se em
duplicar o volume de energia renovável, passando da parcela atual
de 18% para 36%, até 2030. A iniciativa procura também duplicar
a taxa de melhoria da eficiência energética.
Cada valor gasto em eficiência energética, em equipamentos elétricos, aparelhos e edifícios evita mais de 2 euros, em média, em investimentos de fornecimento de energia. O acesso à energia universal pode ser alcançado com um aumento de apenas 3% do investimento global em infraestruturas energéticas, ou 43 biliões anualmente
Admite-se que os gastos atuais em
infraestruturas nos países em vias de
desenvolvimento como um todo, rondem os
0,8 a 0,9 biliões anuais, tendo este valor de chegar
aos 2 biliões por volta de 2020, como resposta às necessidades de desenvolvimento. Cerca de 45% a 60% do investimento deverá incidir no sector da eletricidade, repartindo-se o restante de forma semelhante pelas telecomunicações, transportes, água e saneamento.
Admite-se que os gastos atuais em
infraestruturas nos países em vi...
As necessidades de investimento, prevêem-se significativas...
As necessidades de investimento, prevêem-se significativas e especialmente nos continentes Asiático e Africano, seguindo-se a América Latina e Caraíbas e, por fim, Europa e Ásia Central.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 8 é o que tem, como centro, o mundo do trabalho e do desenvolvimento económico. Por isso, entre os detalhes correspondentes, vários tratam da economia internacional, seja por metas de desempenho económico (8.1), seja na procura de eficiência e produtividade (8.2 e 8.4).
Comparativamente aos restantes, o objetivo 8 corresponde a medidas de investimento económico com base nas boas práticas relativamente ao mundo do trabalho. A sua execução é de facto muito importante, pois traz desenvolvimento económico à população, com base nos direitos humanos e sustentabilidade.
Alguns factos
O desemprego global, que aumentou de 170 milhões em 2007 para cerca de 202 milhões em 2012, dentre eles, aproximadamente 75 milhões são mulheres ou jovens masculinos;
Aproximadamente 2,2 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza e que a erradicação do problema só é possível por meio de empregos bem pagos e estáveis;
São 470 Milhões os empregos necessários mundialmente para a entrada de novas pessoas no mercado de trabalho entre 2016 e 2030.
METAS PROPOSTAS
PELO ODS 8
8.2 Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias por meio da diversificação, modernização tecnológica e inovação, inclusive por meio de um foco em setores de alto valor agregado e dos setores intensivos em mão de obra
8.2
8.3 Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive por meio do acesso a serviços financeiros
8.3
Nos dez anos da criação do Simples e do Microempreendedor Individual, as micro e pequenas empresas criaram 10,7 milhões de vagas de trabalho. No mesmo período, as médias e grandes andaram no sentido oposto e fecharam um milhão de vagas.
Para ajudar os donos de micro e pequenas empresas a acertarem as contas, o Sebrae lançou o Mutirão da Renegociação, que, além de estimular a regularização dos débitos tributários, incentiva e ajuda os empresários a renegociarem suas dívidas bancárias, locatárias e com fornecedores.
8.4 Melhorar progressivamente,
até 2030, a eficiência dos recursos
globais no consumo e na produção, e
empenhar-se para dissociar o crescimento
económico da degradação ambiental, de acordo
com o Plano Decenal de Programas sobre Produção
e Consumo Sustentáveis, com os países desenvolvidos assumindo a liderança
8.4
Onde quer que estejamos nós adquirimos e usamos os mais variados tipos de bens durante toda a vida, o que faz do consumo parte
integral da nossa existência. Padrões de consumo podem variar a depender das nossas necessidades, estilo de vida, ambiente
em que vivemos e dos estímulos que recebemos, em especial
via propaganda, tão habilmente utilizada pela indústria.
8.5 Até 2030, alcançar
o emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor
8.5
Contudo, podemos afirmar que ao longo dos anos verificamos que a taxa de desemprego tem vindo a diminuir, isto é, que o emprego têm vindo a aumentar e há menos pessoas desempregadas o que é ótimo. Também, se verifica que vários jovens estão aptos ao trabalho e começam a fazer-se pela vida trabalhista, apesar de nos dias de hoje ser preciso o 12º ano de escolaridade para que possamos entrar em algum trabalho digno e com todos os direitos necessários, muitos dos jovens procuram emprego nem que sejam a part – time para que consigam o seu próprio dinheiro.
8.6 Até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação.
8.6
8.7 Tomar medidas imediatas
e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas
8.7
8.8 Proteger os direitos
trabalhistas e promover ambientes de
trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas em empregos precários
8.8
O mercado de trabalho português terminou o ano de 2016, aparentemente, em melhores condições. Houve mais criação de emprego, o desemprego recuou face ao final de 2015, a população inativa diminuiu ligeiramente e há bastante menos desempregados jovens e muito menos desemprego de longa duração, mostrou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos inquéritos ao emprego que encerram o ano passado.
8.9 Até 2030, elaborar e implementar políticas para promover o turismo sustentável, que gera empregos e promove a cultura e os produtos locais
8.9
8.10 Fortalecer a capacidade
das instituições financeiras nacionais
para incentivar a expansão do acesso aos serviços bancários, de seguros e financeiros para todos
8.10
“O ministro do Trabalho afirmou esta quarta-feira que a lei de bases da economia social prevê o reforço da supervisão e fiscalização financeira da atividade das instituições mas salienta que é preciso dar esse passo. “É necessário, na linha exatamente do que está previsto na lei de bases, reforçar a capacidade de supervisão financeira que a tutela político-administrativa do setor das mutualidades não tem naturalmente vocação para fazer com a mesma eficácia que outras instituições especificamente vocacionadas” para isso.”
Medidas
8.a Aumentar o apoio da Iniciativa de Ajuda para o Comércio [Aid for Trade] para os países em desenvolvimento, particularmente os países menos desenvolvidos, inclusive por meio do Quadro Integrado Reforçado para a Assistência Técnica Relacionada com o Comércio para os países menos desenvolvidos;
8.b Até 2020, desenvolver e operacionalizar uma estratégia global para o emprego dos jovens e implementar o Pacto Mundial para o Emprego da Organização Internacional do Trabalho [OIT].
Soluções