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Profª: Rebecca Christina
O planeta Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos. Ao longo desse tempo, a superfície e a atmosfera do planeta se transformaram lentamente. Acredita-se que a atmosfera terrestre possua, hoje, uma composição muito diferente da original.
Estudos indicam que a atmosfera primitiva era rica nos gases metano, amônia e hidrogênio. Porém, essa atmosfera não era estável: a radiação solar teria transformado os gases metano e amônia em gás carbônico e nitrogênio.
As ações humanas têm provocado, nos últimos dois séculos, o aumento significativo de alguns gases, como o gás carbônico e os clorofluorcarbonetos (CFCs).
A radiação solar atravessa a atmosfera, aquecendo a superfície da Terra. Parte do calor refletido pela superfície volta para o espaço, e parte fica retida nas camadas mais baixas da atmosfera. Isso ocorre porque o vapor de água, o gás carbônico, o gás metano e o óxido nitroso dificultam a passagem do calor para o espaço, mantendo a atmosfera aquecida. Esse fenômeno é conhecido como efeito estufa, um fenômeno natural e essencial para a vida na Terra. Os gases que provocam esse efeito são chamados de gases de efeito estufa.
Nas últimas décadas, no entanto, a temperatura média do planeta vem aumentando. Os cientistas chamam esse fenômeno de aquecimento global. A causa mais provável desse aquecimento é o aumento da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera em decorrência de diversas ações humanas ao longo dos últimos séculos. Entre essas ações, encontram-se principalmente o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis, usada como fonte de energia nas indústrias, em automóveis e em usinas termelétricas, por exemplo.
A camada de ozônio é uma região da atmosfera com grande concentração de gás ozônio. Essa região se localiza entre 20 km e 35 km de altitude, em uma camada da atmosfera conhecida como estratosfera.
O gás ozônio tem a propriedade de filtrar a radiação ultravioleta (UV) emitida pelo Sol.
Alguns gases, como os clorofluorcarbonetos (CFCs), são capazes de transformar o gás ozônio em gás oxigênio. Os CFCs já foram muito usados em aerossóis e refrigeradores no passado. Mas os cientistas notaram que esses gases escapavam para a atmosfera e provocavam a diminuição da espessura da camada de ozônio, fenômeno que ficou conhecido como buraco na camada de ozônio.