Introducing
Your new presentation assistant.
Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.
Trending searches
Orientadora, prof.ª Dra. Rute Grossi Milani, PPGTL, Unicesumar
Apoio:
Mestrado interdisciplinar
Tecnologias Limpas
Sustentabilidade urbana e rural
O meio ambiente é caracterizado como um espaço físico em meio à transição temporal, multidimensional e dialético. Nele todas as vivências humanas foram e serão construídas.
Fonte: Ilustração de Yuko Shimizu (s.d.), disponível em pinterest.com
Sustentabilidade
Interdisciplinariedade
Ciências Ambientais
Holismo
Ancestralidade
Idade Média
I e II Grande Guerra
?
Revolução industrial
Atualidade
Idade Moderna
(WATANABE, 2011; SILVA; SAMMARCO, 2015; BOFF, 2015)
Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com
(BAUMAN, 2008; 2009; GUIMARÃES, 2014)
Têm-se informações suficientes, porém as atitudes, a mudança esperada e novas soluções permanecem aos cuidados da esperança.
ONU 2015
Agenda 2030
Conferência de
Estocolmo (Dec. 70)
Clube de Roma (Dec. 60)
Conferência Mundial ECO-92
No Brasil:
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) - 2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - 2010
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) - 2006
(BRASIL, 2010; 2010; 2006; MARIANO; MILANI, 2017)
Integração entre Saúde Humana e Meio Ambiente
Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com
Hortas comunitárias e agroecologia urbana:
Pessoa:
Meio Ambiente:
(CALGARO; ALFONSO; ARAÚJO, 2013; BRAGA; ZAMITH, 2014; QUEVEDO et al., 2015; OLIVEIRA et al., 2016)
Visão tradicional dos ambientes positivos:
Recursos Naturais
Ambiente Positivo?
Bem-Estar
Envolvimento Social
(CORRAL-VERDUGO et al., 2014)
Exceder 75%
Figura 1. Projeção da Pegada Ecológica para 2021
Fonte: WWF. Relatório Planeta Vivo 2016
Em Maringá:
Expansão populacional
Problemas sociais e ambientais
Necessidade de mitigar e previnir impactos ambientais
Fonte: resíduos sólidos, acervo do pesquisador
(MAROSTICA, 2010)
Visão ecológica dos ambientes positivos:
(CORRAL-VERDUGO et al., 2014)
Na cidade de Maringá:
(ALBUQUERQUE, 2012)
As hortas comunitárias se somam aos espaços verdes urbanos
Social e produtivo
Substituição de terrenos baldios e depósitos irregulares de resíduos sólidos
Afetividade pessoa-ambiente, satisfação de vida e comportamento pró-ambiental
Psicologia Ambiental
Pessoa-Ambiente Dialética Comportamento Complexidade Sustentabilidade Multimétodos Afetividade
(PINHEIRO, 2005; BOMFIM, 2010)
Fonte: Portinari, a alma o povo e a vida brasileira, disponível em pinterest.com
Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com
Percepção do entorno
Produção simbólica
“O mundo não é aquilo que pensamos, mas o que vivemos, pois não o possuímos, apenas nos comunicamos com ele”
(KUHNEN, 2011, p. 252)
Afetos e sentimentos
Personalização do espaço
Afetividade ética-reflexiva
(KRUSE, 2005; KUHNEN et al., 2010)
Família
Ambiente
Aspecto cognitivo
Vizinhos
(ELVA; MONIZ, 2010)
Trabalho
Eu
Falta ecológica ou a sua presença tende a eliciar:
Afetos Negativos
Afetos positivos
(HILLMAN, 1993; TAM, 2013)
Conjunto de atitudes conscientes em favor do meio ambiente, difere-se da atitude ambiental que apresenta motivação econômica ou regulamentadora.
(MILFONT, 2012)
Principais variáveis:
(KUHNEN et al., 2010; LAYRARGURES, 2011; IZAGIRE-OLAIZOLA, FERNÁNDEZ-SAINZ; VICENTE MOLINA, 2015; ZELENSKI; DOPKO; CAPALDI, 2015)
As condições de congruência entre indivíduo e o ambiente remetem à qualidade de vida e ao bem-estar, e são mediados pelas construções simbólicas e afetivas.
A partir das vivências nas hortas comunitárias, como seus usuários qualificam e percebem tais variáveis?
Fonte: Portinari, Dom Quixote a Cavalo com Lança e Espada, disponível em pinterest.com
Geral:
Específicos:
Compreender a afetividade pessoa-ambiente, o bem-estar subjetivo e o comportamento pró-ambiental nas hortas comunitárias.
1. Investigar os significados simbólicos e afetivos,
2. Descrever o comportamento
pró-ambiental e os afetos e,
3. Identificar as atribuições sobre a saúde ambiental e o bem-estar subjetivo.
A partir das variáveis afetivas e comportamentais busca-se fortalecer as tecnologias sociais sustentáveis
ARTIGO I
4.
AFETIVIDADE PESSOA-AMBIENTE NAS HORTAS COMUNITÁRIAS: PROMOÇÃO DE SAÚDE E SUSTENTABILIDADE
“Somos conselheiros, trocamos receitas, ouvimos histórias, cada pessoa, cada canteiro tem uma história”
(Entrevistado Murici, 62 anos)
Fonte: Moreira, Idalina e Marcelino, disponibilizado por editoraexpressão.com (2017)
Descritivo
Qualitativo
Exploratório
Caso
Fonte: Tarsila do Amaral, Operários (1933)
Instrumento e análise dos dados
Instrumento Gerador de Mapas Afetivos (IGMA)
(BOMFIM, 2010)
Desenho do mapa da horta
Atribuição de qualidades
Catalogação das unidades
Análise de conteúdo
Software MAQXDA-12
(BOMFIM, 2011, p. 61)
Fonte: mudas, acervo da pesquisa (2017)
Participantes e Ambiente
(Christina et al., 2012)
Metade da vida
Idade avançada
Transições
Temas externos e subjetividade
Crenças sobre envelhecer
Aposentadoria
Pertencimento e funcionalidade
(STEIN, 2010)
(Bastitoni, 2014)
Fatores estressantes do trabalho, depressão e ansiedade
Fatores de proteção: autoeficácia, autonomia, rede social
(LEANDRO-FRANÇA; MURTA, 2014)
Frase: "Estamos reunidos, nós somos família, família que nunca se conhecemos, hoje passa a ser a família unida" (sic).
Sentido: "Se não fosse aqui, ninguém me conhecia, ninguém sabia que eu estava vivo ou morto." (sic).
Sentimento: "Felicidade, muita felicidade, melhor prazer que a gente tem é regar o canteiro da gente" (sic).
Figura 1. Mapa afetivo e inquérito do entrevistado Avaré (73 anos)
Ser conhecido e (re)conhecido
Facilita condutas ambientalmente responsáveis
(KRASNY et al., 2015)
(POCINHO et al., 2015; ANGELIM; SILVA, 2016)
Sentimento: "desfaz o vazio e ocupa a mente, muito bom" (sic).
Frase: "Horta muita coisa e muito bom pra gente ocupar o tempo e ajuda despesa" (sic).
Sentimento: "Nunca mais comprei verdura e ajuda a ocupar o tempo vazio" (sic).
Dimensão funcional & Restauração psicológica
Figura 2. Mapa afetivo e inquérito da entrevistada Araci, 66 anos.
Fatores extrínsecos
"Foi bom para minha saúde, eu não conseguia andar bem e agora faço caminhada, até emagreci"
(Entrevistada Iara, 73 anos)
Apropriação do espaço
(UREN, et al., 2015)
Fatores intrínsecos
Minimizar o sentimento de vazio
Autonomia e empoderamento
(COSTA et al., 2015; EVANS et al., 2015; KEANE, 2015; ROSTAMI et al., 2016)
Fuga:
Fascinação:
“Venho regar e as vezes esqueço do tempo, este aqui é meu pezinho de pimenta, eu esqueço de ir embora” (SIC).
(Entrevistada Iraci, 53 anos)
“A horta é um refúgio dos problemas” (SIC).
(Entrevistada Iracema, 64 anos)
Extensão:
Compatibilidade:
“Somos conselheiros, trocamos receitas” (SIC).
(Entrevistada Murici, 62 anos)
“Felicidade, muita felicidade, melhor prazer que a gente tem” (SIC).
(Entrevistado Avaré, 73 anos)
(Albuquerque et al., 2016)
Sentimento: "Tristeza, desunião." (sic).
Frase: "Horta deve ser mais unida, mais comunitária." (sic).
Sentimento: "Falta de participação e união." (sic).
Contrastes, ética e alteridade
Figura 3. Mapa afetivo e inquérito do entrevistado Mair, 63 anos.
Conviver
Progresso mútuo
Harmonia
Cultivo
(HALE et al., 2011, FREEMAN et al., 2012)
(CAMPOS-DE-CARVALHO, et al., 2011)
Limitações:
Pontos fortes:
Fonte: acervo da pesquisa (2017)
ARTIGO II
5.
AFETOS, SATISFAÇÃO DE VIDA E COMPORTAMENTO
PRÓ-AMBIENTAL DE USUÁRIOS DE HORTAS COMUNITÁRIAS
Fonte: hortas maringá, disponibilizado por bsbios.com (2016)
Quantitativo
Descritivo
Exploratório
Caso
Fonte: hortas, disponibilizado por jornalmateriaprima.com (2016)
Instrumentos e análise dos dados
Ambiente estatístico R
Compreensão dos componentes principais
Estudo exploratório preliminar
Consistência interna
Análises descritivas
(WINTER, 1995; LEEUW, 2007 apud R DEVELO-PMENT CORE TEAM, 2014).
Correlações entre aspectos socioeconômicos:
Associação entre o tempo de uso das hortas e a escolaridade.
Teste exato de Fisher (valor p<0,04)
Quanto mais conhecimento geral, maior será a tendência de continuar participando do programa em longo prazo.
Dificuldade em responder dois itens:
Figura 1. Análise dos componentes principais da ESV
Dimensão transcendental e
rememorar experiências (afetiva).
(GUEDEA, et al., 2006; ALBUQUERQUE et al., 2010)
(Chatters, 1998 apud Guedea (et al., 2006)
Fonte: hortas maringá, disponível em: aen.pr.gov (2013)
Amável
Entusiasmados
Os participantes não responderam ao subitem “orgulhoso” de forma esperada.
(Moriondo et al., 2012)
Incômodo
Nervosismo e a irritabilidade
(-0,308)
(-0,289 e -0,276)
Cultivar, regar, colher e interagir contribuem no processo de envelhecer.
(YASSUDA; SILVA, 2010; LOUREIRO et al., 2014)
Apego ao lugar e memórias afetivas, retratadas por quase todos os participantes (97,5% já moraram no campo).
(COSTA; AZEVEDO, 2014)
Coesão social, compartilhamento e qualidade ambiental como variáveis que mediam afetos positivos nas hortas.
(GUEDEA et al., 2006; CONRADT et al., 2017)
Fonte: hortas maringá, disponível pela prefeitura de Maringá em maringa.pr.gov (2017)
Analisados de forma branda, diante da realidade socioeconômica dos participantes.
(CAMPOS; POL, 2010)
Forte escores de Economia de água e energia.
Na limpeza urbana foi possível observar respostas atreladas ao cuidado ambiental.
Na literatura é possível encontrar a relação destes valores com as crenças ecocêntricas.
(PATO, 2005; CAMPOS; POL, 2010)
Valores medianos sobre a reciclagem
Análise de correspondência: percebe-se índices esperados na literatura.
(PATO; TAMAYO, 2006)
Reciclagem de papéis, 37.5% dos participantes disseram que sempre o fazem.
Possível influência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (programa pró-catador e responsabilidade compartilhada)
(BRASIL, 2010)
*Constantes, porém não estatisticamente expressivas.
Excessão: falar sobre o meio ambiente com terceiros (M=3,850; DP 1,913).
Campanhas causaram impacto no cotidiano das pessoas.
(FABRIS et al., 2010; SCHWAB et al., 2014)
Cenário de estímulo para a manifestação de conduta pró-ambiental, pelo cuidado e altruísmo instigados cotidianamente.
(GÜNTHER, 2011; BOFF, 2014; ALAIMO et al., 2016)
Variáveis do comportamento pró-ambiental:
(NIGBUR et al., 2010; ÁGUILAR-LUZON et al., 2012; CHAN; BISHOP, 2013)
Educação Ambiental e estratégias interdisciplinares (holísticas)
Limitações:
Pontos fortes:
Fonte: acervo da pesquisa (2017)
Fonte: flores, acervo da pesquisa (2017)
Em síntese, os resultados desta pesquisa aproximaram-se da hipótese de que as hortas comunitárias suportam variáveis específicas, como a coesão social, a conexão com a natureza, o contentamento e afetividade, para estimular a (re)formulação de ambientes urbanos em prol da visão ecológica.
Mestrado interdisciplinar
Tecnologias Limpas
Sustentabilidade urbana e rural
Figura. Análise das correlações entre as variáveis e exemplificação dos valores constantes entre ESV e Ativismo
Referências
TOTAL
ALBUQUERQUE, Francisco José Batista; SOUSA, Flávia Márcia; MARTINS, Cíntia Ribeiro. Validação das escalas de satisfação com a vida e afetos para idosos rurais. Psico, v. 41, n. 1, 2010. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/5110/0. Acesso em 23 de out. 2017
BAUMAN, Zygmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro, Zahar, 2007.
______. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro, Zahar, 2009.
Braga, C. & Zamith, H. (2014). O Jardim é uma arma de construção maciça! CECSPublicações/eBooks. Disponível em: Acesso em: 07 nov. 2016.
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade - o que é – o que não é. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos Mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza: Edições Ufc, 2010.
Calgaro, H. F. et al. (2013). Projeto Horta Viva: relato de uma experiência de extensão universitária. Revista Ciência em Extensão, 9(1), 150-166. Disponível em:. Acesso em 07 nov. 2016.
Christina, I. et al. (2012). Ética Ambiental: Uma Análise dos Aspectos Éticos Contidos em Periódicos das Ciências Ambientais. Revista Redbioética/UNESCO, 5(3), p.55-63, 2012. Disponível em: http://www.unesco.org.uy/shs/fileadmin/shs/redbioetica/Revista_5/Pitta5563R5.pdf Acesso em 02 de nov. 2017.
Corral-Verdugo, V. et al. (2014). Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. Pearson Education, México, 2014.
CORRAL-VERDUGO, V.; FRÍAS-ARMENTA, M. The sustainability of positive environments. Environment, Development and Sustainability, v.18 n.4, p.965-984, 2016. doi:10.1007/s10668-015-9701-7
Elali, G. A. & Medeiros, S. T. F. (2011). Apego ao Lugar: Vínculo com o lugar - Place attachment. in: Elali, G. A. & Cavalcante, S. (Org.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. São Paulo: Vozes, 53-61.
GÜNTHER, HARTMUT. Affordance in: CAVALCANTE, Sylvia; ELALI, GLEICE A. (Org.). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 21- 27.
HILLMAM, James. Cidade e Alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
HUTZ, C.S.; ZANON, C. Escala de afetos positivos e negativos in HUTZ, Claudio Simon (Org.). Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, 2014.
HUTZ, C.S.; ZANON, C.; BARDAGI, M. Satisfação de vida in HUTZ, Claudio Simon (Org.). Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, 2014.
IZAGIRRE‐OLAIZOLA, J.; FERNÁNDEZ‐SAINZ, A.; VICENTE‐MOLINA, M. A. Internal determinants of recycling behaviour by university students: a cross‐country comparative analysis. International Journal of Consumer Studies, v.30 n.1, p.25- 34. 2015. doi 10.1111/ijcs.12147
KRUSE, Lenelis. Compreendendo o ambiente em psicologia ambiental. Psicologia USP, v.16, n.1/2, p.41-46, 2005. doi 10.1590/S0103-65642005000100006
KUHNEN, Ariane; SILVEIRA, Scheila Machado da. Como crianças percebem, idealizam e realizam o lugar onde moram. Psicologia USP, São Paulo, v. 19. n.3, p.295-316, 2008. doi 10.1590/S0103-65642008000300003
KUHNEN, Ariane et al. A importância da organização dos ambientes para a saúde humana. Psicol. Soc., Florianópolis , v. 22, n. 3, p. 538-547, 2010. doi 10.1590/S0102- 71822010000300014.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. O cinismo da reciclagem. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania, v. 2, p. 200-217, 2011. Disponível em . Acesso em 07 nov. 2016
MARIANO, E.F.; MILANI, R.G. A Promoção da Saúde do trabalhador nas hortas comunitárias numa cidade no interior do Paraná in X ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTIFICA, 10. 2017, Maringá. Maringá: Unicesumar, 2017. 12 p. Disponível em: . Acesso em: 14 de nov. 2017.
MARINGÁ. Nossa cidade. Disponível em: . Acesso em: 18 set. 2016.
MARSELLE, Melissa R.; IRVINE, Katherine N.; WARBER, Sara L. Examining group walks in nature and multiple aspects of well-being: A large-scale study. Ecopsychology, v. 6, n. 3, p. 134-147, 2014. doi 10.1089/eco.2014.0027.
MARTÍNEZ-SOTO, Joel; LENA, Maria Monteiro-López; VÁSQUEZ, Ana Córdova y. Restauración psicológica y naturaliza urbana: algunas implicaciones para la salud mental. Salud Mental, v.37, n.3, p.217-224, 2014. Disponível em . Acesso em 07 nov. 2016
Marostica, L.M.F. (2010) Gestão Ambiental Municipal Sustentável. Maringá: Clichetec.
MILFONT, Taciano L. The psychology of environmental attitudes: conceptual and empirical insigths from New Zealand. Ecopsychology, v.4, n.4, p. 269-276, 2012. Doi 10.1089/eco.2012.0058
OLIVEIRA, Neuza Maria et al. O processo de organização social no contexto do projeto “Tecnologias sustentáveis para agregação de valor e geração de Renda à produção familiar no Cerrado”. Cadernos de Agroecologia, [S.l.], v. 10, n. 3, maio 2016. ISSN 2236-7934. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2017
PATO, C. M. L.; TAMAYO, Á. A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estudos de Psicologia, 11(3), p.289, 2006. doi: 10.1590/S1413-294X2006000300006
Planeta Vivo. Relatório 2016. Risco e resiliência em uma nova era. NI T. 2016. RELATÓRIO. ESSE RELATÓRIO FOI. PRODUZIDO EM. COLABORAÇÃO COM: ... Transição do sistema econômico global. Transformação dos sistemas de energia e alimentares. O caminho à frente. BIBLIOGRAFIA. SUMÁRIO. Rede WWF.
Quevedo, T. C. et al. (2015). Produção agroecológica integrada por meio do projeto rondon: oficina de horta comunitária, composteira e construção de cisterna. Revista Conhecimento Online, 2. Disponível em: Acesso em 07 nov. 2016PINHEIRO, José Queiroz. O lugar e o papel da Psicologia Ambiental no estudo das questões humano-ambientais, segundo grupos de pesquisa brasileiros. Psicologia Usp, v. 16, n. 1-2, p. 103-113, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/pusp/v16n1-2/24647.pdf Acesso em 16 de out. 2017.
R DEVELO-PMENT CORE TEAM. Package Homals, 2015. Disponível em: https://cran.r-project.org/web/packages/homals/homals.pdf. Acesso em 23 de out. 2017.
SANGUINETTI, Angela. Transformational practices in cohousing: Enhancing residents' connection to community and nature. Journal of Environmental Psychology, v. 40, p. 86- 96, 2014. doi 10.1016/j.jenvp.2014.05.003
SILVA, Keila Camila; SAMMARCO, Yanina Yanina Micaela. Relação ser humano e natureza: um desafio ecológico e filosófico. Monografias Ambientais, v. 14, n. 2, p. 01-12, 2015. doi 10.5902/2236130817398
VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, A. G. Conhecendo Maringá. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2016.
WATANABE, Carmem Ballão. Fundamentos teoricos e prática da educação ambiental. Instituto Federal Paraná, Curitiba, 2011.
ZELENSKI, John M.; DOPKO, Raelyne L.; CAPALDI, Colin A. Cooperation is in our nature: Nature exposure may promote cooperative and environmentally sustainable behavior. Journal of Environmental Psychology, v. 42, p. 24-31, 2015. doi 10.1016/j.jenvp.2015.01.005
Referências
Artigo I
Albuquerque, D. S., Silva, D. Souza & Kuhnen, A. (2016). Preferências Ambientais e Possibilidades de Restauro Psicológico em Campi Universitários. Psicologia Ciência e Profissão., Brasília, 36(4), 893-906. doi 10.1590/1982-3703002972015.
Angelim, A. E. S. & Silva, C. M. L. (2016). Metodologia de Pesquisa-ação aplicada a ações interventivas do Centro de Referência de Assistência Social-CRAS I, Salgueiro–PE. Id on Line Revista de Psicologia, 10(31), 81-99. doi: 10.14295/idonline.v10i31.511
Batistoni, S. S. T. (2014). Gerontologia Ambiental: panorama de suas contribuições para a atuação do gerontólogo. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(3), 647-657. doi 10.1590/1809-9823.2014.13088
Costa, C. G. A. et al. (2015). Hortas comunitárias como atividade promotora de saúde: uma experiência em Unidades Básicas de Saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva, (20)10, 3099- 3110. doi:10.1590/1413-812320152010.00352015
Evans, A. et al. (2015). Increasing access to healthful foods: A qualitative study with residents of low-income communities. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, 12(1). doi: 10.1186/1479-5868-12-S1-S5
Keane, P. et al. (2015). Healthy Kids, Healthy Cuba: findings from a group model building process in the rural Southwest. Journal of Public Health Management and Practice, 21, S70- S73. doi: 10.1097/PHH.0000000000000250.
Krasny, M. E. et al. (2015). Civic ecology practices: insights from practice theory. Ecology and Society, 20 (2), 12. doi: 10.5751/ES-07345-200212
Leandro-França, C. & Murta, S. G. (2014). Fatores de risco e de proteção na adaptação à aposentadoria. Psicologia Argumento, 32(76), 33-43. doi: 10.7213/psicol.argum.32.076.DS01
Pocinho, R. et al. (2015). Redes de Amigos e Vizinhança como Fator de Proteção Social para Pessoas Idosas Isoladas: Estudo Piloto em Aldeias Concelho da Guarda. Polêm! ca, 15(3), 011-024. doi: 10.12957/polemica.2015.19358
Rostami, R. et al. (2016). Successful public places: A case study of historical Persian gardens. Urban Forestry & Urban Greening, 15, 211-224. doi: 10.1016/j.ufug.2015.08.011
Uren, H. V. et al. (2015). Exploring social and cultural norms to promote ecologically sensitive residential garden design. Landscape and Urban Planning, 137, 76-84. doi: 10.1016/j.landurbplan.2014.12.008
Referências
Artigo II
AGUILAR-LUZÓN, M. D. C.; GARCÍA-MARTÍNEZ, J. M. Á.; CALVO-SALGUERO, A.; SALINAS, J. M. Comparative study between the theory of planned behavior and the value–belief–norm model regarding the environment, on Spanish housewives' recycling behavior. Journal of Applied Social Psychology, v. 42, n. 11, p. 2797- 2833, 2012. doi 10.1111/j.1559-1816.2012.00962.x
ALAIMO, K.; BEAVERS, A. W.; CRAWFORD, C.; SNYDER, E. H.; LITT, J. S. Amplifying Health Through Community Gardens: A Framework for Advancing Multicomponent, Behaviorally Based Neighborhood Interventions. Current Environmental Health Reports, v.3. n.3, p.302-312. 2016. doi 10.1007/s40572-016- 0105-0
ALBUQUERQUE, Francisco José Batista; SOUSA, Flávia Márcia; MARTINS, Cíntia Ribeiro. Validação das escalas de satisfação com a vida e afetos para idosos rurais. Psico, v. 41, n. 1, 2010. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/5110/0. Acesso em 23 de out. 2017.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. 2010. Disponível em: . Acesso em: 01 ago. 2016.
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis, Rj: Vozes, 2014.
CAMPOS, Camila Bolzan de; POL, Enric. As crenças ambientais de trabalhadores provenientes de empresa certificada por SGA podem predizer comportamentos pró- ambientais fora da empresa? Estud. psicol. (Natal), Natal, v.15, n.2, p.198-206, 2010. doi 10.1590/S1413-294X2010000200009
CHAN, L.; BISHOP, B. A moral basis for recycling: Extending the theory of planned behaviour. Journal of Environmental Psychology, v.36, n.1, p. 96-102, 2013. doi 10.1016/j.jenvp.2013.07.010
CONRADT, J.; KENJI, F.; SUÁREZ, Ernesto. In XIV Congresso Psicologia Ambiental PSICAMB, 14., 2017, Évora. Análisis Cualitativo de los Processos Psicosociales Relacionados con la Participación en Huertos Urbanos. Évora: Repografia da Universidade de Évora, p.254. 2017.
COSTA, R. N; AZEVEDO, G. A . N. CORRÊA, Rivadávia. Espaços Históricos como Formadores de Memória e Identidade: Estudo de Caso do Ginásio 77 Experimental Carioca Rivadávia Corrêa. 2014. In II Encontro da Associação Nacional e Pesquisa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo: arquitetura, cidade e projeto: uma construção coletiva. São Paulo. 2014. Disponível em: http://www.anparq.org.br/dvd-enanparq-3/htm/Artigos/SC/ORAL/SC-PCI- 036_COSTA_AZEVEDO.pdf. Acesso em 12 de nov. 2017.
FABRIS, C.; NETO, P. J.; TOALDO, A. M. Evidências empíricas da influência da família, mídia, escola e pares nos antecedentes e no comportamento de separação de materiais para a reciclagem. Rev. adm. contemp.,v. 14, n. 6, p. 1134- 1157, 2010. doi 10.1590/S1415-65552010000700009
GUEDEA, Miriam Teresa Domínguez et al. Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 19, n. 2, p. 301-308, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/prc/v19n2/a17v19n2.pdf. Acesso em 15 de nov. 2017.
GÜNTHER, HARTMUT. Affordance in: CAVALCANTE, Sylvia; ELALI, GLEICE A. (Org.). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 21- 27.
LOUREIRO, Lara et al. Sobrecarga em cuidadores familiares de idosos: associação com características do idoso e demanda de cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 2, 2014. doi: 0.5935/0034-7167.20140030
MORIONDO, Mónica et al. Adaptación de la Escala de Afectividad Positiva y Negativa (PANAS) a la población de adultos de la ciudad de Córdoba: análisis psicométricos preliminares. Universitas Psychologica, v. 11, n. 1, 2012. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/647/64723234015/ Acesso em 17 de out. de 2017.
NIGBUR, D.; LYONS, E.; UZZELL, D. Attitudes, norms, identity and environmental behaviour: Using an expanded theory of planned behaviour to predict participation in a kerbside recycling program. British Journal of Social Psychology, v. 49, n. 2, p. 259-284, 2010. doi 10.1348/014466609X449395
PATO, C. Comportamento ecológico: chave para a compreensão e resolução da degradação ambiental? Democracia viva. n.27, 2005. PATO, C. M. L.; TAMAYO, Á. A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estudos de Psicologia, 11(3), p.289, 2006. doi: 10.1590/S1413-294X2006000300006
R DEVELO-PMENT CORE TEAM. Package Homals, 2015. Disponível em: https://cran.r-project.org/web/packages/homals/homals.pdf. Acesso em 23 de out. 2017.
SCHWAB, N.; HARTON, H. C.; CULLUM, J. G. The effects of emergent norms and attitudes on recycling behavior. Environment and Behavior, v.46, n.4, p. 403-422, 2014. doi 10.1177/0013916512466093
STEIN, M. No meio da vida: uma perspectiva junguiana. São Paulo, Paulus, 2007.
YASSUDA, Mônica Sanches et al. Participação em programas para a terceira idade: impacto sobre a cognição, humor e satisfação com a vida. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 27, n. 2, p. 207-214, 2010. Disponível em: http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/2677. Acesso em 12 de nov. 2017.