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Afetividade Pessoa-Ambiente, Bem-Estar Subjetivo e Comportamento Pró-Ambiental nas Hortas Comunitárias

Eduardo Chierrito de Arruda

Discente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Limpas (PPGTL), pelo Centro Universitário de Maringá (Unicesumar)

Orientadora, prof.ª Dra. Rute Grossi Milani, PPGTL, Unicesumar

Apoio:

Mestrado interdisciplinar

Tecnologias Limpas

Sustentabilidade urbana e rural

Coorientadora, prof.ª Dra. Edneia Aparecida de Souza Paccola PPGTL,Unicesumar

INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

O meio ambiente é caracterizado como um espaço físico em meio à transição temporal, multidimensional e dialético. Nele todas as vivências humanas foram e serão construídas.

Fonte: Ilustração de Yuko Shimizu (s.d.), disponível em pinterest.com

1. INTRODUÇÃO

Sustentabilidade

Interdisciplinariedade

Ciências Ambientais

Holismo

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Historicidades das transições pessoas-nos-ambientes

Ancestralidade

Idade Média

I e II Grande Guerra

?

Revolução industrial

Atualidade

Idade Moderna

(WATANABE, 2011; SILVA; SAMMARCO, 2015; BOFF, 2015)

Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  • As cidades são depósitos de problemas globais
  • Liquidez nas transições pessoas-nos-ambientes
  • Individualismo e falta de coesão social
  • Armadilhas paradigmáticas

(BAUMAN, 2008; 2009; GUIMARÃES, 2014)

Têm-se informações suficientes, porém as atitudes, a mudança esperada e novas soluções permanecem aos cuidados da esperança.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Hortas comunitárias: Tecnologias Sociais Sustentáveis e Ambientes Positivos

ONU 2015

Agenda 2030

Conferência de

Estocolmo (Dec. 70)

Clube de Roma (Dec. 60)

Conferência Mundial ECO-92

No Brasil:

Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) - 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - 2010

Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) - 2006

(BRASIL, 2010; 2010; 2006; MARIANO; MILANI, 2017)

Integração entre Saúde Humana e Meio Ambiente

Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Hortas comunitárias e agroecologia urbana:

Pessoa:

  • Educação e Sensibilização Ambiental;
  • Empoderamento Social e,
  • Contracultura

Meio Ambiente:

  • Regulação da humidade e temperatura;
  • Controle de erosão e,
  • Filtro acústico.

(CALGARO; ALFONSO; ARAÚJO, 2013; BRAGA; ZAMITH, 2014; QUEVEDO et al., 2015; OLIVEIRA et al., 2016)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Visão tradicional dos ambientes positivos:

Recursos Naturais

Ambiente Positivo?

Bem-Estar

Envolvimento Social

(CORRAL-VERDUGO et al., 2014)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Exceder 75%

Figura 1. Projeção da Pegada Ecológica para 2021

Fonte: WWF. Relatório Planeta Vivo 2016

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Em Maringá:

Expansão populacional

Problemas sociais e ambientais

Necessidade de mitigar e previnir impactos ambientais

Fonte: resíduos sólidos, acervo do pesquisador

(MAROSTICA, 2010)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Visão ecológica dos ambientes positivos:

(CORRAL-VERDUGO et al., 2014)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na cidade de Maringá:

(ALBUQUERQUE, 2012)

As hortas comunitárias se somam aos espaços verdes urbanos

Social e produtivo

Substituição de terrenos baldios e depósitos irregulares de resíduos sólidos

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Afetividade pessoa-ambiente, satisfação de vida e comportamento pró-ambiental

Psicologia Ambiental

Pessoa-Ambiente Dialética Comportamento Complexidade Sustentabilidade Multimétodos Afetividade

(PINHEIRO, 2005; BOMFIM, 2010)

Fonte: Portinari, a alma o povo e a vida brasileira, disponível em pinterest.com

Fonte: artista desconhecido, arte de rua, disponível em pinterest.com

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Afetividade pessoa-ambiente

Percepção do entorno

Produção simbólica

“O mundo não é aquilo que pensamos, mas o que vivemos, pois não o possuímos, apenas nos comunicamos com ele”

(KUHNEN, 2011, p. 252)

Afetos e sentimentos

Personalização do espaço

Afetividade ética-reflexiva

(KRUSE, 2005; KUHNEN et al., 2010)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Satisfação de vida

Família

Ambiente

Aspecto cognitivo

Vizinhos

(ELVA; MONIZ, 2010)

Trabalho

Eu

Falta ecológica ou a sua presença tende a eliciar:

Afetos Negativos

  • Tristeza
  • Ansiedade

Afetos positivos

  • Alegria
  • Satisfação

(HILLMAN, 1993; TAM, 2013)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Comportamento pró-ambiental

Conjunto de atitudes conscientes em favor do meio ambiente, difere-se da atitude ambiental que apresenta motivação econômica ou regulamentadora.

(MILFONT, 2012)

Principais variáveis:

  • Expressões culturais;
  • Normas sociais;
  • Vivências subjetivas;
  • Crenças ambientais;
  • Percepção ambiental;
  • Afetividade pessoa-ambiente;
  • Disponibilidade de recursos;
  • Identidade de lugar;
  • Altruísmo
  • e outras...

(KUHNEN et al., 2010; LAYRARGURES, 2011; IZAGIRE-OLAIZOLA, FERNÁNDEZ-SAINZ; VICENTE MOLINA, 2015; ZELENSKI; DOPKO; CAPALDI, 2015)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As condições de congruência entre indivíduo e o ambiente remetem à qualidade de vida e ao bem-estar, e são mediados pelas construções simbólicas e afetivas.

A partir das vivências nas hortas comunitárias, como seus usuários qualificam e percebem tais variáveis?

Fonte: Portinari, Dom Quixote a Cavalo com Lança e Espada, disponível em pinterest.com

3. OBJETIVOS

Geral:

Específicos:

Compreender a afetividade pessoa-ambiente, o bem-estar subjetivo e o comportamento pró-ambiental nas hortas comunitárias.

1. Investigar os significados simbólicos e afetivos,

2. Descrever o comportamento

pró-ambiental e os afetos e,

3. Identificar as atribuições sobre a saúde ambiental e o bem-estar subjetivo.

A partir das variáveis afetivas e comportamentais busca-se fortalecer as tecnologias sociais sustentáveis

ARTIGO I

4.

AFETIVIDADE PESSOA-AMBIENTE NAS HORTAS COMUNITÁRIAS: PROMOÇÃO DE SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

“Somos conselheiros, trocamos receitas, ouvimos histórias, cada pessoa, cada canteiro tem uma história”

(Entrevistado Murici, 62 anos)

Fonte: Moreira, Idalina e Marcelino, disponibilizado por editoraexpressão.com (2017)

4.1 METODOLOGIA

Descritivo

Qualitativo

Exploratório

Caso

Fonte: Tarsila do Amaral, Operários (1933)

4.1 METODOLOGIA

Instrumento e análise dos dados

Instrumento Gerador de Mapas Afetivos (IGMA)

(BOMFIM, 2010)

Desenho do mapa da horta

Atribuição de qualidades

Catalogação das unidades

Análise de conteúdo

Software MAQXDA-12

(BOMFIM, 2011, p. 61)

Fonte: mudas, acervo da pesquisa (2017)

4.1 METODOLOGIA

Participantes e Ambiente

  • 3 hortas,
  • semelhanças nas variáveis e no processo de construção, e
  • ética ambiental.
  • 40 pessoas, ambos sexos,
  • critérios de inclusão e exclusão,
  • comitê de Ética em Pesquisa (CEP) sob o parecer 1.953.029 e (TCLE).

(Christina et al., 2012)

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Metade da vida

Idade avançada

Transições

Temas externos e subjetividade

Crenças sobre envelhecer

Aposentadoria

Pertencimento e funcionalidade

(STEIN, 2010)

(Bastitoni, 2014)

Fatores estressantes do trabalho, depressão e ansiedade

Fatores de proteção: autoeficácia, autonomia, rede social

(LEANDRO-FRANÇA; MURTA, 2014)

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Frase: "Estamos reunidos, nós somos família, família que nunca se conhecemos, hoje passa a ser a família unida" (sic).

Sentido: "Se não fosse aqui, ninguém me conhecia, ninguém sabia que eu estava vivo ou morto." (sic).

Sentimento: "Felicidade, muita felicidade, melhor prazer que a gente tem é regar o canteiro da gente" (sic).

Figura 1. Mapa afetivo e inquérito do entrevistado Avaré (73 anos)

  • Segurança
  • Acolhimento
  • Participação ativa

Ser conhecido e (re)conhecido

Facilita condutas ambientalmente responsáveis

(KRASNY et al., 2015)

(POCINHO et al., 2015; ANGELIM; SILVA, 2016)

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sentimento: "desfaz o vazio e ocupa a mente, muito bom" (sic).

Frase: "Horta muita coisa e muito bom pra gente ocupar o tempo e ajuda despesa" (sic).

Sentimento: "Nunca mais comprei verdura e ajuda a ocupar o tempo vazio" (sic).

Dimensão funcional & Restauração psicológica

Figura 2. Mapa afetivo e inquérito da entrevistada Araci, 66 anos.

Fatores extrínsecos

"Foi bom para minha saúde, eu não conseguia andar bem e agora faço caminhada, até emagreci"

(Entrevistada Iara, 73 anos)

Apropriação do espaço

(UREN, et al., 2015)

Fatores intrínsecos

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Minimizar o sentimento de vazio

Autonomia e empoderamento

(COSTA et al., 2015; EVANS et al., 2015; KEANE, 2015; ROSTAMI et al., 2016)

Fuga:

Fascinação:

“Venho regar e as vezes esqueço do tempo, este aqui é meu pezinho de pimenta, eu esqueço de ir embora” (SIC).

(Entrevistada Iraci, 53 anos)

“A horta é um refúgio dos problemas” (SIC).

(Entrevistada Iracema, 64 anos)

Extensão:

Compatibilidade:

“Somos conselheiros, trocamos receitas” (SIC).

(Entrevistada Murici, 62 anos)

“Felicidade, muita felicidade, melhor prazer que a gente tem” (SIC).

(Entrevistado Avaré, 73 anos)

(Albuquerque et al., 2016)

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sentimento: "Tristeza, desunião." (sic).

Frase: "Horta deve ser mais unida, mais comunitária." (sic).

Sentimento: "Falta de participação e união." (sic).

Contrastes, ética e alteridade

Figura 3. Mapa afetivo e inquérito do entrevistado Mair, 63 anos.

Conviver

Progresso mútuo

Harmonia

Cultivo

(HALE et al., 2011, FREEMAN et al., 2012)

(CAMPOS-DE-CARVALHO, et al., 2011)

4.3 LIMITAÇÕES E PONTOS FORTES

Limitações:

  • adaptação do instrumento e,
  • necessidade de investigações com grupo controle ou cross-cultural

Pontos fortes:

  • Imersão do pesquisador e,
  • público-alvo, provocou questionamentos para novas pesquisas.

Fonte: acervo da pesquisa (2017)

ARTIGO II

5.

AFETOS, SATISFAÇÃO DE VIDA E COMPORTAMENTO

PRÓ-AMBIENTAL DE USUÁRIOS DE HORTAS COMUNITÁRIAS

Fonte: hortas maringá, disponibilizado por bsbios.com (2016)

5.1 METODOLOGIA

Quantitativo

Descritivo

Exploratório

Caso

Fonte: hortas, disponibilizado por jornalmateriaprima.com (2016)

5.1 METODOLOGIA

Instrumentos e análise dos dados

  • Escala de Comportamento ecológico (ECE) (PATO; TAMAYO, 2006)
  • Escala de Satisfação de Vida (ESV) (HUTZ; ZANON; BARDAGI, 2014)
  • Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS)(ZANON; HUTZ, 2014)

Ambiente estatístico R

Compreensão dos componentes principais

Estudo exploratório preliminar

Consistência interna

Análises descritivas

(WINTER, 1995; LEEUW, 2007 apud R DEVELO-PMENT CORE TEAM, 2014).

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Correlações entre aspectos socioeconômicos:

Associação entre o tempo de uso das hortas e a escolaridade.

Teste exato de Fisher (valor p<0,04)

Quanto mais conhecimento geral, maior será a tendência de continuar participando do programa em longo prazo.

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

  • Importância de avaliar a dimensão cognitiva e afetiva separadamente.

Dificuldade em responder dois itens:

  • possibilidade de nascer novamente e de mudar algo em suas vidas e,
  • estar satisfeito com a vida.

Figura 1. Análise dos componentes principais da ESV

Dimensão transcendental e

rememorar experiências (afetiva).

(GUEDEA, et al., 2006; ALBUQUERQUE et al., 2010)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

  • Público alvo com pessoas saudáveis e funcionais (observação)
  • Diferenças perceptivas sobre o processo de saúde e doença na meia idade e idade avançada.
  • Possíveis comparações e esteriótipo de velhice

(Chatters, 1998 apud Guedea (et al., 2006)

Fonte: hortas maringá, disponível em: aen.pr.gov (2013)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Amável

Entusiasmados

Os participantes não responderam ao subitem “orgulhoso” de forma esperada.

(Moriondo et al., 2012)

Incômodo

Nervosismo e a irritabilidade

(-0,308)

(-0,289 e -0,276)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Cultivar, regar, colher e interagir contribuem no processo de envelhecer.

(YASSUDA; SILVA, 2010; LOUREIRO et al., 2014)

Apego ao lugar e memórias afetivas, retratadas por quase todos os participantes (97,5% já moraram no campo).

(COSTA; AZEVEDO, 2014)

Coesão social, compartilhamento e qualidade ambiental como variáveis que mediam afetos positivos nas hortas.

(GUEDEA et al., 2006; CONRADT et al., 2017)

Fonte: hortas maringá, disponível pela prefeitura de Maringá em maringa.pr.gov (2017)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Analisados de forma branda, diante da realidade socioeconômica dos participantes.

(CAMPOS; POL, 2010)

Forte escores de Economia de água e energia.

Na limpeza urbana foi possível observar respostas atreladas ao cuidado ambiental.

Na literatura é possível encontrar a relação destes valores com as crenças ecocêntricas.

(PATO, 2005; CAMPOS; POL, 2010)

4.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Valores medianos sobre a reciclagem

Análise de correspondência: percebe-se índices esperados na literatura.

(PATO; TAMAYO, 2006)

Reciclagem de papéis, 37.5% dos participantes disseram que sempre o fazem.

Possível influência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (programa pró-catador e responsabilidade compartilhada)

(BRASIL, 2010)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

*Constantes, porém não estatisticamente expressivas.

Excessão: falar sobre o meio ambiente com terceiros (M=3,850; DP 1,913).

Campanhas causaram impacto no cotidiano das pessoas.

(FABRIS et al., 2010; SCHWAB et al., 2014)

5.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Cenário de estímulo para a manifestação de conduta pró-ambiental, pelo cuidado e altruísmo instigados cotidianamente.

(GÜNTHER, 2011; BOFF, 2014; ALAIMO et al., 2016)

Variáveis do comportamento pró-ambiental:

(NIGBUR et al., 2010; ÁGUILAR-LUZON et al., 2012; CHAN; BISHOP, 2013)

  • bem-estar,
  • afetos positivos,
  • interação e,
  • sentimento de pertença.

Educação Ambiental e estratégias interdisciplinares (holísticas)

5.3 LIMITAÇÕES E PONTOS FORTES

Limitações:

  • Amostra pequena e,
  • excesso de questões.

Pontos fortes:

  • Imersão do pesquisador,
  • Escalas padronizadas e validadas em território nacional.

Fonte: acervo da pesquisa (2017)

CONCLUSÕES

Fonte: flores, acervo da pesquisa (2017)

6. Considerações finais

Em síntese, os resultados desta pesquisa aproximaram-se da hipótese de que as hortas comunitárias suportam variáveis específicas, como a coesão social, a conexão com a natureza, o contentamento e afetividade, para estimular a (re)formulação de ambientes urbanos em prol da visão ecológica.

AGRADECIMENTOS

7. Agradecimentos

Mestrado interdisciplinar

Tecnologias Limpas

Sustentabilidade urbana e rural

REFERÊNCIAS

Apêndices e Referências

Apêndices e Referências

Apêndices e Referências

Figura. Análise das correlações entre as variáveis e exemplificação dos valores constantes entre ESV e Ativismo

Referências

TOTAL

ALBUQUERQUE, Francisco José Batista; SOUSA, Flávia Márcia; MARTINS, Cíntia Ribeiro. Validação das escalas de satisfação com a vida e afetos para idosos rurais. Psico, v. 41, n. 1, 2010. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/5110/0. Acesso em 23 de out. 2017

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Referências

Artigo I

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