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Grupo: Dominick Zampirolli, Gabriela Solar, Giovanna Cardoso, Luana Nunes e Stefany Dutra
“Assim, a dor é uma experiência marcadamente solipsista, restringindo-se o indivíduo a si mesmo, não revelando este então qualquer dimensão alteritária. A interlocução com o outro fica assim coartada na dor, que se restringe a um murmúrio e a um mero lamento, por mais aguda e intensa que seja aquela. Daí a passividade que domina sempre o indivíduo quando algo em si dói, esperando que alguém tome uma atitude por si na sua dor”.
Narcisismo primário: processo normal, necessário que ocorre num determinado momento do desenvolvimento libidinal- momento situado por Freud entre o auto-erotismo e o amor objetal.
O indivíduo apenas se torna narcisista quando o Ego é desenvolvido.
Imagem e consciência do “eu”
Autoconhecimento a partir do que os outros falam sobre a criança
Nessa fase a criança é o seu ideal, é o seu próprio objeto de amor.
Essa primeira manifestação do narcisismo é abandonada quando a criança volta seu desejo à um objeto externo (amor objetal)
A criança só consegue passar do auto- erotismo ao amor objetal se concluir naturalmente os diferentes estágios do desenvolvimento da libido, incluindo o complexo de édipo
Dessa maneira, a superação do narcisismo primário coincide com a realização do desenvolvimento psicossexual
Inconsciente: é onde estão armazenadas as informações que nos foram passadas, mas que estão reprimidas e não é facilmente trazidas a mente consciente, podendo ser oriundas de algum trauma ou até mesmo apenas memórias, simples pensamentos, desejos e impressões que temos, mas que estão abaixo da memória realmente acessível. Para Freud, este tipo de pensamento pode desencadear doenças, problemas mentais, neuroses e uma série de questões.
Pré-consciente: muitas vezes chamado de “subconsciente”, mas é importante destacar que Freud não utilizava esse termo. O pré-consciente se refere àqueles conteúdos que podem facilmente chegar ao consciente, mas que lá não permanecem. São, principalmente, informações sobre as quais não pensamos constantemente, mas que são necessárias para que o consciente realize suas funções. Nosso endereço, o segundo nome, nome dos amigos, telefones, algumas coisas das quais gostamos – como a nossa comida preferida –, acontecimentos recentes e assim por diante.
“ Os preceitos para uma existência mais saudável fartamente se difundem no imaginário social. As andadas cotidianas ás massagens orientais, passando pelos exercícios regulares, academias de ginástica se transformam em um templo da atualidade. O Spa que é uma invenção para a contemporaneidade. Tudo isso temperado com dietas especiais e suplementos vitamínicos que garantirão a juventude eterna.”
• É a quantidade de energia que é regulada no qual o aparelho psíquico deve procurar o prazer e evitar o desprazer.
• No texto isso é representado através da negação da dor pela medicação
• "Nunca se consumiu tanto medicina e medicamentos como hoje, de forma tal que podemos dizer sem pestanejar, no que concerne à medicação, que o céu é o limite."
• O princípio do prazer ignora a realidade para satisfazer o desejo de maneira imediata. Por exemplo, uma pessoa com anorexia busca modos extremos para alcançar seu objetivo de perder emagrecer, ignorando a própria saúde.
• "A compulsão, como efeito, é uma forma perturbada de ação, na qual o sujeito não consegue mais regular os seus impulsos, que se descarregam como atos rudes e que se voltam até mesmo contra a própria autoconservação do corpo. É o que acontece com os toxicomanias, a bulimia e a anorexia."
• O princípio da realidade tem a função de satisfazer os desejos de forma segura, porém limitada por um modo de pensar consciente. Por exemplo, se a pessoa procura ajuda de profissionais, como uma nutricionista, para lhe auxiliar na perda de peso.
• "Com isso, os preceitos para uma existência mais saudável fartamente se difundem no imaginário social. [...] Das andadas cotidianas às massagens orientais, passando pelos exercícios regulares, as academias de ginástica, se transformaram num dos templos da atualidade."
Neuroses são fenômenos gerados por um conflito psíquico.
Podemos entender como neurose o resultado de nossas experiências. Sejam elas vivências, traumas ou recalques.
Ao desenvolver a sua teoria da sexualidade, Freud demonstrou diversas origens que levam o homem ao sofrimento.
Freud pontuou, dentre essas questões, alguns fenômenos relacionados a estados corporais específicos que seriam de natureza eminentemente somática.
Os sintomas costumam variar de acordo com cada individuo. Mas existem alguns sintomas que podem indicar um sinal de alerta para a existência do transtorno. Entre eles estão:
• Medo de situações comuns do cotidiano;
• Alterações de humor sem motivo aparente;
• Grande preocupação que se mantém mesmo sem uma causa especifica;
• Fobia
“Assim, no cotidiano as pessoas se apresentam cada vez mais com queixas difusas localizadas sempre no corpo, que vão desde dores, diversas e inespecíficas, até sensações de completo esgotamento. O stress é a palavra mágica utilizada para se referir a isso, tanto pela mídia e pelo senso comum quanto pelos próprios médicos para explicar esta proliferação do somático”.