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* CONCEITOS
* TALUDES/CONTENÇÃO X ESTABILIDADE
* CÁLCULOS BÁSICOS
* VEGETAÇÃO UTILIZADA
* OUTROS CRITÉRIOS
PORQUE?
CUSTO/PRODUÇÃO
TEMPO
VIDAS
Talude é um terreno inclinado que serve para dar sustentação e estabilidade ao solo próximo de um platô. Também conhecidos por morros, encostas ou rampas.
Segundo Caputo (1988), taludes compreendem superfícies inclinadas que limitam um maciço de terra, de rocha ou de terra e rocha.
A contenção é a ação ou efeito de reprimir, represar alguma coisa. Quer dizer de algo que está contido, sob controle e não se movimenta.
Estabilidade é um conceito próprio da resistência dos materiais. É a resistência que o material possui a sua degradação face a agentes físicos, tais como a luz, temperatura, pressão, energia ou outras variáveis físicas.
um sistema é dito estruturalmente estabilizado caso as propriedades topológicas do sistema dinâmico se mantenham as mesmas após uma um carregamento, impacto ou saturação de suas particulas.
Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um corpo, esse pode desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de Newton, ou se deformar.
Terceira Lei de Newton
A terceira lei de Newton afirma que a toda ação corresponde a uma reação de igual intensidade, mas que atua no sentido oposto.
1 - Ato ou efeito de resistir;
2 - Capacidade que uma força tem de se opor a outra;
3 - Defesa contra uma investida.
FÍSICA
fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante.
Tensão de cisalhamento, tensão tangencial, ou ainda tensão de corte ou tensão cortante é um tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos, em direções semelhantes, mas com intensidades diferentes no material analisado.
Tensão (física) - diferença de potencial entre dois pontos. esforço interno resistente de um corpo submetido a esforço solicitante. Tensão mecânica - medida de força interna por unidade de área de um corpo deformável em uma superfície imaginária interna ao corpo.
Erosão é o sistema de deterioração dos solos e rochas provocado por agentes naturais (chuva, água, vento, gelo, clima, etc.) e antrópicos (intervenção humana). As partículas com os nutrientes da superfície são arrastados de um local para outro, provocando modificações nas paisagens.
* Em talude de corte e aterro (em sulcos e diferenciada);
* Longitudinal ao longo da plataforma;
* Localizada e associada a obras de drenagem (ravinas e boçorocas);
* Interna em aterros.
* Deficiência de drenagem;
* Deficiência de proteção superficial;
* Concentração de água superficial e/ou intercepção do lençol freático;
* Deficiência ou inexistência de
drenagem interna
O deslizamento é um fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas.
* Empastilhamento superficial em taludes de corte;
* Superficial e Profundo;
* Formas e dimensões variadas.
* Secagem ou umedecimento do material;
* Presença de argilo-mineral expansivo ou desconfinamento do material;
* Inclinação acentuada do talude ;
* Relevo energético;
* Descontinuidades do solo e rocha.
Carreamento. Conduzir, levar, transportar. Carreamento de solo junto à água numa erosão laminar (aquela água que escorre em enxurradas quando chove muito intensamente).
* Superficial em corte ou encostas naturais ;
* Profundo em cortes;
* Formas de dimensões variadas;
* Movimentação de grandes dimensões e generalizada em corpo de tálus;
* Atingindo a borda do aterro;
* Atingindo o corpo do aterrro.
* Saturação do solo;
* Evolução por erosão;
* Corte de corpo de tálus;
* Alteração por drenagem;
* Compactação inadequada da borda.
Movimento de Massa, também denominado como deslizamento, escorregamento, ruptura de talude, queda de barreiras, entre outros, se refere aos movimentos de descida de solos e rochas sob o efeito da gravidade, geralmente potencializado pela ação da água.
* Formas de dimensões variadas;
* Movimentação de grandes dimensões e generalizada em corpo de tálus;
* Atingindo o corpo do aterrro.
* Atingindo o corpo do aterro
* Deficiência de drenagem;
* Deficiência de proteção superficial;
* Má qualidade do material;
* Compactação inadequada;
* Inclinação inadequada do talude.
Os rolamentos são provocados por fenômenos erosivos que alteram o equilíbrio estável dos matacões e provocando o rolamento do bloco encosta abaixo. O rolamento é desencadeado quando a erosão remove os apoios das bases, facilitando a ruptura da inércia.
MATAÇÕES
Os matacões são blocos de rocha de tamanho variado, pela NBR 6502 – Rochas e Solos, o tamanho pode variar de 20cm a 1m, no entanto, na prática usual de engenharia, os matacões podem apresentar tamanhos de algumas dezenas de centímetros até vários metros e podem ser subterrâneos ou superficialmente expostos.
* Movimento de bloco por
rolamento em cortes ou
encostas naturais.
* Evolução por erosão;
*Descalçamento da base por erosão
São aqueles que foi formado naturalmente pela natureza, pela ação geológica ou pela ação das intempéries (chuva, sol, vento).
são aqueles construídos pelo homem, resultantes de escavações, cortes em encostas ou lançamento de aterros. O talude de corte é aquele que se formou a partir de um processo de corte, ou seja, de retirada de material.
O talude de corte é aquele que se formou a partir de um processo de corte, ou seja, de retirada de material.
É quando existe o empréstimo ou aproveitamento de movimento de solo com características específicas do projeto, com possibilidade de utilização de serviços de compactação em determinados casos.
São incorporados no solo materiais que possuam elevada resistência a tração, visando aumentar os parâmetros de resistência do maciço e restringir as deformações desenvolvidas devido a solicitações de peso próprio do aterro e/ou oriundas da aplicação de carregamento externo. Ele pode ser reforçado com geotêxtil ou geogrelha.
A matéria-prima para a fabricação do geotêxtil é o polímero, onde sua formação acontece através de uma reação química denominada polimerização, no qual “n” moléculas de monômero sofrem um processo de ligação, dando origem a macromoléculas;
É possível identificar três tipos de polímeros: borrachas ou elastômeros, plásticos e fibras. As fibras constituem o elemento base para a fabricação dos geotêxteis, sendo obtidas pela extrusão de polímero fundido através dos orifícios de uma placa. As fibras apresentam elevada razão entre o comprimento e as demais dimensões.
A principal característica da geogrelha é a abertura da sua malha, que é grande o suficiente para permitir o entrosamento das partículas do solo ou material granular em contato com a mesma, proporcionando uma boa interação do conjunto;
Para isso, os fios e os nós que formam os elementos transversais e longitudinais da geogrelha, cruzamento dentre dois elementos, devem ter a rigidez e a resistência a tração adequada para haver o mecanismo de interação;
Este mecanismo se dá através do intertravamento entre o material de contato, que penetra no interior da malha, tracionando os elementos transversais, os quais transmitem a carga para os elementos longitudinais, através dos nós;
A abertura da malha permite também a drenagem vertical da camada de solo integrante do sistema de reforço.
É uma técnica de reforço de solos em que se empregam inclusões semirrígidas no solo. É uma técnica bastante prática e comprovadamente eficiente para a estabilização de taludes de escavações através do reforço do solo “in situ”. Consiste em um reforço obtido através da inclusão de elementos resistentes à flexão composta, denominados grampos. Os grampos são instalados suborizontalmente, de forma a introduzir esforços resistentes de tração e cisalhamento.
É a solução estrutural mais antiga e por ser relativamente barato e não exigir mão de obra especializada é mais comum. É executado junto a um talude (inclusive de aterro), e depois o vazio entre o muro e o talude é preenchido com solo, estabelecendo uma continuidade entre ambos. Os muros por gravidade resistem ao empuxo do terreno por efeito do seu peso próprio, que faz com que surja uma força de atrito na sua interface com o solo, que evita o deslizamento e impede o seu desmoronamento. Devem ser, portanto, pesados e de grandes dimensões.
TIPOS/MODELOS
1. Concreto simples ou armado;
2. Blocos de pedra, pedra argamassada;
3. Alvenaria de tijolo;
4. Solo-cimento ensacado.
Agem como os muros convencionais, tendo a mesma proporção entre base e altura. Geralmente são aplicados em aterros ou reaterro, pois necessitam de peso extra. O muro de flexão conta com uma laje de fundo e outra vertical. São estruturas mais esbeltas com seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos por flexão. A laje da base apresenta, em geral, largura entre 50 e 70% da altura do muro.
O muro de gabiões funciona da mesma maneira que o muro de arrimo. São constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras britadas arrumadas manualmente e construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com dupla torção, isso garante que a estrutura seja drenável.
É um dos métodos mais modernos de contenção. Vale-se de tirantes protendidos e chumbadores para dar sustentação ao terreno. Pode ser de caráter provisório ou definitivo. Recomendada para cortes em terrenos com grande carga a ser contida ou solo que apresenta resistência a sua estabilidade.
ELEMENTOS DO TALUDE
No Brasil, a norma que regulamenta a estabilização de taludes é a NBR 11682:2006. Por definição, fator de segurança é um valor pelo qual a resistência ao deve ser diminuída para que assim o talude possa encontrar uma situação de equilíbrio, consequentemente um maior valor do fator de segurança corresponde a uma maior segurança contra a ruptura.
Outro questionamento que poderia ser feito era de qual seria a espessura ideal desse talude infinito a fim de se considerar a segurança do mesmo, ou seja, FS=1,5.
Para isso, usaríamos exatamente o mesmo raciocínio utilizado anteriormente, porém fixando o FS em 1,5. Logo, temos que:
Sobre tal talude, responda:
a) Qual o fator de segurança para o talude apresentado?
b) Qual a máxima espessura que tal talude pode ter para que o mesmo encontre-se na iminência de movimento?
Diferente do anterior, para esses casos precisamos entender que a água não mobiliza resistência ao cislhamento.
Partindo desse conceito, conseguimos deduzir a seguinte formulação:
MICROCOVEAMENTO DA SUPERFÍCIE DOS TALUDES: 10,0 CM ENTRE COVAS; 05 CM DE PROFUNDIDADE.
O SUCESSO DO PROCEDIMENTO ESTÁ CONDICIONADO:
* QUANTIDADE EQUILIBRADA DOS COMPONENTES DA
MISTURA (SEMENTES, FERTILIZANTES, ADESIVO);
* VOLUME JATEADO DA MISTURA SOBRE OS TALUDES;
* PERCENTUAL DE GERMINAÇÃO, APRESENTANDO O
MÍNIMO EXIGIDO NA NORMA DNIT 072/2006 – ES;
* MICROCOVEAMENTO CORRETO SOBRE OS TALUDES;
* REGULARIZAÇÃO ADEQUADA DA FACE DOS TALUDES;
* APLICAÇÕES CORRETIVAS, QUANDO NECESSÁRIO;
* CERCAMENTO DAS ÁREAS SUBMETIDAS AO
PROCEDIMENTO, CONTRA A ENTRADA DE ANIMAIS
* JATEAMENTO DE MISTURA CONTENDO SEMENTES, FERTILIZANTES,
MULCH E ADESIVO PARA FIXAÇÃO;
* DEVERÁ SER EXECUTADA POR EMPRESA HABILITADA;
* MISTURA CONTENDO SEMENTES DE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS;
* UTILIZAÇÃO DE CAMINHÃO ASPERGIDOR COM TANQUE CONTENDO
AGITADOR MECÂNICO;
* RECOMENDADA PARA A PROTEÇÃO DE TALUDES DE CORTE E
PLATÔS, EM JAZIDAS E FAIXAS DE DOMÍNIO RODOVIÁRIAS;
* A APLICAÇÃO DA MISTURA DEVERÁ SER FEITA NO SENTIDO DAS
PARTES MAIS ALTAS PARA AS PARTES MAIS BAIXAS (CRISTA – PÉ);
* EXECUTADA COM BASE NA NORMA DNIT 072/2006 - ES
BRAQUIÁRIA , NABO FORRAGEIRO, AVEIA PRETA, MOMBAÇA, FEIJÃO GUANDU ,CAPIM GORDURA,OCROLEUCA,MILHETO E AZEVÉM
PLANTIO DE MUDAS - BENEFÍCIOS
PROTEGE A SUPERFÍCIE DO SOLO CONTRA A AÇÃO DE
PROCESSOS EROSIVOS;
PERMITE O RESTABELECIMENTO DA FAUNA ORIGINAL,
DEVIDO A FORMAÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS;
PERMITE A FORMAÇÃO DE PAISAGENS, COM ASPECTO
VISUAL SIMILAR AO DA PAISAGEM ORIGINAL;
PROMOVE O ENRIQUECIMENTO DO SOLO, DEVIDO À
FORMAÇÃO DE SERRAPILHEIRA;
CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DO HÚMUS;
FORMAÇÃO DE MICROCLIMAS AMENOS
* SEGUE VÁRIAS NORMAS E ESPECIFICAÇÕES (NORMA DNIT 073/2006-ES E A EP-01; POR EXEMPLO);
* MUITO UTILIZADO PARA REVEGETAÇÃO DE JAZIDAS (PLATÔS) E MARGENS DE RIOS;
* MELHOR RESULTADO QUANDO EXECUTADO DURANTE OU BEM PRÓXIMO AO PERÍODO CHUVOSO;
* POSSIBILIDADE DE RECOMPOSIÇÃO DA TIPOLOGIA VEGETAL CARACTERÍSTICA DA REGIÃO (QUANDO DO PLANTIO DE ESPÉCIES NATIVAS);
* PROMOVE A MELHORIA DA INFILTRAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NO SOLO, REDUZINDO O RUN OFF
ETAPAS
* LEVENTAMENTO TOPOGRÁFICO DA ÁREA;
* PREPARO DO SOLO (ARAÇÃO E GRADAGEM, A DEPENDER DA SITUAÇÃO TOPOGRÁFICA DO TERRENO);
* MARCAÇÃO DAS COVAS (FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO);
* ABERTURA DAS COVAS (30 X 30 X 30) CM;
* ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO (1/3 DA COVA C/ ESTERCO CURTIDO + ADUBAÇÃO QUÍMICA COM NPK);
* COLOCAÇÃO DAS MUDAS NO INTERIOR DAS COVAS;
* PREENCHIMENTO, AMARRAÇÃO E POSTERIOR IRRIGAÇÃO;
* RETIRADA DOS SAQUINHOS QUE CONTINHAM O TORRÃO (LIMPEZA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO LOCAL);
* REPOSIÇÃO DE MUDAS MORTAS, DANIFICADAS OU DOENTES (20 A 30 DIAS APÓS O TÉRMINO DO PLANTIO);
* TRATOS CULTURAIS (COROAMENTO DAS MUDAS);
* CONTROLE QUÍMICO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM O USO DE ISCAS FORMICIDAS GRANULADAS
PLANTIO DE GRAMÍNEAS – PROTEÇÃO DE TALUDES (ETAPAS)
* REGULARIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE DOS TALUDES;
* ADUBAÇÃO ORG. DE FUNDAÇÃO, EM COBERTURA, COM
ESTERCO CURTIDO (OPCIONAL);
* ABERTURA DAS COVAS, RESPEITANDO-SE O ESPAÇAMENTO (20,0; 30,0 OU 40,0 cm);
* PLANTIO MANUAL DAS MUDAS (SENTIDO: CRISTA – BASE);
* IRRIGAÇÃO DAS MUDAS;
* REPOSIÇÃO DE FALHAS, CASO NECESSÁRIO
PLANTIO DE GRAMÍNEAS – PROTEÇÃO DE TALUDES
* PLANTIO DEVERÁ SER REALIZADO PRÓXIMO AO PERÍODO DAS CHUVAS;
* USO DE ESPÉCIES EXÓTICAS (Brachiaria ssp. E Vetiveria zizaniodes) É PRATICADO, TENDO-SE O CUIDADO DE NÃO AFETAR ÁREAS PRÓXIMAS;
* PROTEÇÃO DA SUPERFÍCIE CONTRA PROCESSOS EROSIVOS;
* UTILIZADO PARA PROTEÇÃO DE TALUDES DE ATERRO EM RODOVIAS, COBERTURA DE CANTEIROS CENTRAIS RODOVIÁRIOS E ÁREAS INTERNAS DE RETORNOS;
* SEGUE VÁRIAS NORMAS E ESPECIFICAÇÕES, COMO O MANUAL DE VEGETAÇÃO RODOVIÁRIA DO DNIT;
* MUDAS COM CERTA FACILIDADE NO PEGAMENTO E DESENVOLVIMENTO, COMO Vetiveria zizanioides E Cenchrus Ciliaris L.
* MELHORIA DA INFILTRAÇÃO DAS ÁGUAS DE CHUVA NO SOLO;
* RUSTICIDADE, DISPENSANDO, MUITAS VEZES, ADUBAÇÃO DE BASE.
Capim Vetiver – Características agronômicas
• Rusticidade, possuindo grande resistência ao fogo;
• Sistema radicular podendo atingir até 05 metros de
profundidade, dando boa ancoragem ao solo;
• Atinge, quando adulto, alturas de até 2,0 m;
• Não possui hábito invasor, devido possuir sementes
estéreis (apesar de emitir inflorescência);
• Facilidade de pegamento;
• Rápido desenvolvimento vegetativo;
• Ampla distribuição geográfica (Amazônia a São Paulo);
• Planta do tipo C₄: máximo desenvolvimento em
condições de elevada exposição solar
Capim Buffel – Características agronômicas
• Rusticidade, possuindo grande resistência a períodos de estiagem;
• Preferência por solos leves e profundos (melhor crescimento);
• Não recomendado para solos encharcados;
• Áreas pedregosas favorecem o seu desenvolvimento;
• Pode ser plantado em sulcos, covas ou a lanço;
• Espécie exótica introduzida no Brasil, em 1952 (São Paulo);
• Geralmente as mudas são plantadas em taludes no espaçamento:
0,40m entre plantas, em sistema de quinquôncio ≈ (6,25 mudas/m²);
• Planta do tipo C4: máximo desenvolvimento em condições de
elevada exposição solar;
• Irrigação se faz necessária até o início do efetivo pegamento, na
proporção de 05 l/m² de superfície de talude.
O plantio, caso seja realizado através de mudas, deverá ser preferencialmente em quincôncio, ou seja, obedecendo uma configuração espacial em zig zag.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6484. Solo – Sondagens de Simples Reconhecimento som SPT – Método de Ensaio.Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 11682. Estabilidade de Encostas.Rio de Janeiro, 2006.
CAPUTO, H. P.; Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos S.A., 1981.
CINTRA, José; AOKI, Nelson; ALBIERO, José. Fundações diretas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de textos, 2011
DILÁSCIO, Marcus Vinicius. Estudo computacional do mecanismo de tombamento flexural em filitos. 117 f. Dissertação. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2004.
DYMINSKY, Andrea Sell. Estabilidade de taludes. Universidade Federal do Paraná, 2007. Material Didático.