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ESP. ENG. CIVIL RAMON BARCA DE AZEVEDO

MINI-CURSO

USO DE VEGETAÇÕES NA ESTABILIDADE E CONTENÇÃO DE TALUDES

USO DE VEGETAÇÃO NA ESTABILIDADE E CONTENÇÃO DE TALUDES

INÍCIO

APRESENTAÇÃO

MINI - CURSO

FORMAÇÕES

ENGENHARIA CIVIL

* PÓS GRADUADO ESTRUTURAS

DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

* PÓS EM PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES

* MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

* PÓS EM GESTÃO QUALIDADE

* PÓS EM GESTÃO PRODUTIVIDADE

MINITRANTE

* ESPECIALISTA EM ORÇAMENTO

* ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ENGENHARIA FLORESTAL - FORMANDO

ESPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

AUDITORIA PATRIMONIAL E FISCAL - MANAUS/AM

PROJETOS E EXECUÇÃO DE COZINHAS IND. E RESIDÊNCIAS - MANAUS/AM

PÓS EM BOTÂNICA

ENGENHARIA CIVIL

* GERENTE CONSTRUTORA TR ENGENHARIA

400 CASAS EM NÍSIA FLORESTA, TAÍPU, EXTREMOZ

LEGALIZAÇÃO AMBIENTAL

SUPRESSÃO VEGETAL

* ENGENHEIRO RESIDENTE EGA ENGENHARIA,

PROJETOS E REFORMAS

ENGENHARIA SEGURANÇA DO TRABALHO

* ENGENHEIRO RESIDENTE CONSTRUTORA ESTRUTUTAL

PROJETOS ESTRUTURAIS - BRASIL

PROJETOS ARQUITETÔNICOS - BRASIL

PROJETOS DE FORNOS DE CARVÃO - PAPANDUVA/PR

ANÁLISE PATOLÓGICAS DE FORNOS - GERDAU/MG

ENGENHARIA SEGURANÇA DO TRABALHO

* ADMINISTRADOR DE CLÍNICA

DOCCTOR MED - ZONA NORTE

- ÁREA DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO

- PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

- PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DA MEDICINA OCUPACIONAL

- LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTE DO TRABALHO

- LAUROS

- PERÍCIAS

- ETC

www.construtoraestrutural.eng.br

ENGENHARIA FLORESTAL

* FORMANDO 2023.2

MESTRADO CIÊNCIA FLORESTAIS

* FORMANDO 2024.2

PÓS EM ANALISE DE RISCO

TÓPICOS

* CONCEITOS

* TALUDES/CONTENÇÃO X ESTABILIDADE

MINI-CURSO

* CÁLCULOS BÁSICOS

* VEGETAÇÃO UTILIZADA

* OUTROS CRITÉRIOS

PORQUE?

PORQUE

FAZER

CUSTO/PRODUÇÃO

TEMPO

VIDAS

CONCEITOS

CONCEITOS

BÁSICOS

O QUE É UM TALUDE?

Talude é um terreno inclinado que serve para dar sustentação e estabilidade ao solo próximo de um platô. Também conhecidos por morros, encostas ou rampas.

TALUDES

Segundo Caputo (1988), taludes compreendem superfícies inclinadas que limitam um maciço de terra, de rocha ou de terra e rocha.

O QUE SÃO CONTENÇÕES?

CONTENÇÃO

A contenção é a ação ou efeito de reprimir, represar alguma coisa. Quer dizer de algo que está contido, sob controle e não se movimenta.

O QUE É ESTABILIDADE?

Estabilidade é um conceito próprio da resistência dos materiais. É a resistência que o material possui a sua degradação face a agentes físicos, tais como a luz, temperatura, pressão, energia ou outras variáveis físicas.

ESTABILIDADE

um sistema é dito estruturalmente estabilizado caso as propriedades topológicas do sistema dinâmico se mantenham as mesmas após uma um carregamento, impacto ou saturação de suas particulas.

FORÇA

FORÇA

Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um corpo, esse pode desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de Newton, ou se deformar.

Terceira Lei de Newton

A terceira lei de Newton afirma que a toda ação corresponde a uma reação de igual intensidade, mas que atua no sentido oposto.

RESISTÊNCIA

RESISTÊNCIA

1 - Ato ou efeito de resistir;

2 - Capacidade que uma força tem de se opor a outra;

3 - Defesa contra uma investida.

CISALHAMENTO

FÍSICA

fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante.

CISALHAMENTO

Tensão de cisalhamento, tensão tangencial, ou ainda tensão de corte ou tensão cortante é um tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos, em direções semelhantes, mas com intensidades diferentes no material analisado.

TENSÃO/TRAÇÃO

TENSÃO

Tensão (física) - diferença de potencial entre dois pontos. esforço interno resistente de um corpo submetido a esforço solicitante. Tensão mecânica - medida de força interna por unidade de área de um corpo deformável em uma superfície imaginária interna ao corpo.

RISCOS

EROSÃO

Erosão é o sistema de deterioração dos solos e rochas provocado por agentes naturais (chuva, água, vento, gelo, clima, etc.) e antrópicos (intervenção humana). As partículas com os nutrientes da superfície são arrastados de um local para outro, provocando modificações nas paisagens.

FORMAS DE OCORRÊNCIA

FORMA DE OCORRÊNCIA

* Em talude de corte e aterro (em sulcos e diferenciada);

* Longitudinal ao longo da plataforma;

* Localizada e associada a obras de drenagem (ravinas e boçorocas);

* Interna em aterros.

PRINCIPAIS CAUSAS

PRINCIPAIS CAUSAS

* Deficiência de drenagem;

* Deficiência de proteção superficial;

* Concentração de água superficial e/ou intercepção do lençol freático;

* Deficiência ou inexistência de

drenagem interna

DESLIZAMENTO

O deslizamento é um fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas.

DESLIZAMENTO

FORMAS DE OCORRÊNCIA

FORMA DE OCORRÊNCIA

* Empastilhamento superficial em taludes de corte;

* Superficial e Profundo;

* Formas e dimensões variadas.

PRINCIPAIS CAUSAS

PRINCIPAIS CAUSAS

* Secagem ou umedecimento do material;

* Presença de argilo-mineral expansivo ou desconfinamento do material;

* Inclinação acentuada do talude ;

* Relevo energético;

* Descontinuidades do solo e rocha.

CARREAMENTO

Carreamento. Conduzir, levar, transportar. Carreamento de solo junto à água numa erosão laminar (aquela água que escorre em enxurradas quando chove muito intensamente).

FORMAS DE OCORRÊNCIA

FORMA DE OCORRÊNCIA

* Superficial em corte ou encostas naturais ;

* Profundo em cortes;

* Formas de dimensões variadas;

* Movimentação de grandes dimensões e generalizada em corpo de tálus;

* Atingindo a borda do aterro;

* Atingindo o corpo do aterrro.

PRINCIPAIS CAUSAS

PRINCIPAIS CAUSAS

* Saturação do solo;

* Evolução por erosão;

* Corte de corpo de tálus;

* Alteração por drenagem;

* Compactação inadequada da borda.

MOVIMENTO DE MASSA

Movimento de Massa, também denominado como deslizamento, escorregamento, ruptura de talude, queda de barreiras, entre outros, se refere aos movimentos de descida de solos e rochas sob o efeito da gravidade, geralmente potencializado pela ação da água.

CONDUÇÃO

DE

MASSA

FORMAS DE OCORRÊNCIA

FORMA DE OCORRÊNCIA

* Formas de dimensões variadas;

* Movimentação de grandes dimensões e generalizada em corpo de tálus;

* Atingindo o corpo do aterrro.

* Atingindo o corpo do aterro

PRINCIPAIS CAUSAS

PRINCIPAIS CAUSAS

* Deficiência de drenagem;

* Deficiência de proteção superficial;

* Má qualidade do material;

* Compactação inadequada;

* Inclinação inadequada do talude.

ROLAMENTO

ROLAMENTO

Os rolamentos são provocados por fenômenos erosivos que alteram o equilíbrio estável dos matacões e provocando o rolamento do bloco encosta abaixo. O rolamento é desencadeado quando a erosão remove os apoios das bases, facilitando a ruptura da inércia.

MATAÇÕES

Os matacões são blocos de rocha de tamanho variado, pela NBR 6502 – Rochas e Solos, o tamanho pode variar de 20cm a 1m, no entanto, na prática usual de engenharia, os matacões podem apresentar tamanhos de algumas dezenas de centímetros até vários metros e podem ser subterrâneos ou superficialmente expostos.

FORMAS DE OCORRÊNCIA

* Movimento de bloco por

rolamento em cortes ou

encostas naturais.

FORMA DE OCORRÊNCIA

PRINCIPAIS CAUSAS

* Evolução por erosão;

*Descalçamento da base por erosão

PRINCIPAIS CAUSAS

TIPOS DE TALUDES

TIPOS DE CONTENÇÕES

TALUDES

NATURAIS

São aqueles que foi formado naturalmente pela natureza, pela ação geológica ou pela ação das intempéries (chuva, sol, vento).

NATURAIS

ARTIFICIAIS

são aqueles construídos pelo homem, resultantes de escavações, cortes em encostas ou lançamento de aterros. O talude de corte é aquele que se formou a partir de um processo de corte, ou seja, de retirada de material.

ARTIFICIAIS

TALUDE DE CORTE

O talude de corte é aquele que se formou a partir de um processo de corte, ou seja, de retirada de material.

TALUDE DE

CORTE

TALUDE DE ATERRO

É quando existe o empréstimo ou aproveitamento de movimento de solo com características específicas do projeto, com possibilidade de utilização de serviços de compactação em determinados casos.

TALUDE DE ATERRO

ATERRO REFORÇADO

São incorporados no solo materiais que possuam elevada resistência a tração, visando aumentar os parâmetros de resistência do maciço e restringir as deformações desenvolvidas devido a solicitações de peso próprio do aterro e/ou oriundas da aplicação de carregamento externo. Ele pode ser reforçado com geotêxtil ou geogrelha.

ATERRO

REFORÇADO

GEOTÊXTIL

A matéria-prima para a fabricação do geotêxtil é o polímero, onde sua formação acontece através de uma reação química denominada polimerização, no qual “n” moléculas de monômero sofrem um processo de ligação, dando origem a macromoléculas;

GEOTÊXTIL

É possível identificar três tipos de polímeros: borrachas ou elastômeros, plásticos e fibras. As fibras constituem o elemento base para a fabricação dos geotêxteis, sendo obtidas pela extrusão de polímero fundido através dos orifícios de uma placa. As fibras apresentam elevada razão entre o comprimento e as demais dimensões.

GEOGRELHA

A principal característica da geogrelha é a abertura da sua malha, que é grande o suficiente para permitir o entrosamento das partículas do solo ou material granular em contato com a mesma, proporcionando uma boa interação do conjunto;

GEOGRELHA

Para isso, os fios e os nós que formam os elementos transversais e longitudinais da geogrelha, cruzamento dentre dois elementos, devem ter a rigidez e a resistência a tração adequada para haver o mecanismo de interação;

Este mecanismo se dá através do intertravamento entre o material de contato, que penetra no interior da malha, tracionando os elementos transversais, os quais transmitem a carga para os elementos longitudinais, através dos nós;

A abertura da malha permite também a drenagem vertical da camada de solo integrante do sistema de reforço.

SOLO GRAMPEADO

É uma técnica de reforço de solos em que se empregam inclusões semirrígidas no solo. É uma técnica bastante prática e comprovadamente eficiente para a estabilização de taludes de escavações através do reforço do solo “in situ”. Consiste em um reforço obtido através da inclusão de elementos resistentes à flexão composta, denominados grampos. Os grampos são instalados suborizontalmente, de forma a introduzir esforços resistentes de tração e cisalhamento.

SOLO

GRAMPEADO

MURO DE ARRIMO POR GRAVIDADE

É a solução estrutural mais antiga e por ser relativamente barato e não exigir mão de obra especializada é mais comum. É executado junto a um talude (inclusive de aterro), e depois o vazio entre o muro e o talude é preenchido com solo, estabelecendo uma continuidade entre ambos. Os muros por gravidade resistem ao empuxo do terreno por efeito do seu peso próprio, que faz com que surja uma força de atrito na sua interface com o solo, que evita o deslizamento e impede o seu desmoronamento. Devem ser, portanto, pesados e de grandes dimensões.

MUROS DE ARRIMO POR GRAVIDADE

TIPOS/MODELOS

1. Concreto simples ou armado;

2. Blocos de pedra, pedra argamassada;

3. Alvenaria de tijolo;

4. Solo-cimento ensacado.

MUROS DE ARRIMO POR FLEXÃO

MUROS DE ARRIMO POR FLEXÃO

Agem como os muros convencionais, tendo a mesma proporção entre base e altura. Geralmente são aplicados em aterros ou reaterro, pois necessitam de peso extra. O muro de flexão conta com uma laje de fundo e outra vertical. São estruturas mais esbeltas com seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos por flexão. A laje da base apresenta, em geral, largura entre 50 e 70% da altura do muro.

GABIÃO

O muro de gabiões funciona da mesma maneira que o muro de arrimo. São constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras britadas arrumadas manualmente e construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com dupla torção, isso garante que a estrutura seja drenável.

GABIÃO

CORTINA

ATIRANTADA

É um dos métodos mais modernos de contenção. Vale-se de tirantes protendidos e chumbadores para dar sustentação ao terreno. Pode ser de caráter provisório ou definitivo. Recomendada para cortes em terrenos com grande carga a ser contida ou solo que apresenta resistência a sua estabilidade.

CORTINA

ATIRANTADA

CÁLCULOS

CÁLCULOS

GEOMETRIA

ELEMENTOS DO TALUDE

GEOMETRIA

FATOR DE SEGURANÇA

No Brasil, a norma que regulamenta a estabilização de taludes é a NBR 11682:2006. Por definição, fator de segurança é um valor pelo qual a resistência ao deve ser diminuída para que assim o talude possa encontrar uma situação de equilíbrio, consequentemente um maior valor do fator de segurança corresponde a uma maior segurança contra a ruptura.

FATOR

DE

SEGURANÇA

ALTURA

MÍNIMA

Outro questionamento que poderia ser feito era de qual seria a espessura ideal desse talude infinito a fim de se considerar a segurança do mesmo, ou seja, FS=1,5.

Para isso, usaríamos exatamente o mesmo raciocínio utilizado anteriormente, porém fixando o FS em 1,5. Logo, temos que:

Sobre tal talude, responda:

a) Qual o fator de segurança para o talude apresentado?

b) Qual a máxima espessura que tal talude pode ter para que o mesmo encontre-se na iminência de movimento?

Diferente do anterior, para esses casos precisamos entender que a água não mobiliza resistência ao cislhamento.

Partindo desse conceito, conseguimos deduzir a seguinte formulação:

ALTURA MÍNIMA

VEGETAÇÃO

HIDROSSEMEADURA

MICROCOVEAMENTO DA SUPERFÍCIE DOS TALUDES: 10,0 CM ENTRE COVAS; 05 CM DE PROFUNDIDADE.

O SUCESSO DO PROCEDIMENTO ESTÁ CONDICIONADO:

* QUANTIDADE EQUILIBRADA DOS COMPONENTES DA

MISTURA (SEMENTES, FERTILIZANTES, ADESIVO);

* VOLUME JATEADO DA MISTURA SOBRE OS TALUDES;

* PERCENTUAL DE GERMINAÇÃO, APRESENTANDO O

MÍNIMO EXIGIDO NA NORMA DNIT 072/2006 – ES;

* MICROCOVEAMENTO CORRETO SOBRE OS TALUDES;

* REGULARIZAÇÃO ADEQUADA DA FACE DOS TALUDES;

* APLICAÇÕES CORRETIVAS, QUANDO NECESSÁRIO;

* CERCAMENTO DAS ÁREAS SUBMETIDAS AO

PROCEDIMENTO, CONTRA A ENTRADA DE ANIMAIS

HIDRO

SEMEADURA

* JATEAMENTO DE MISTURA CONTENDO SEMENTES, FERTILIZANTES,

MULCH E ADESIVO PARA FIXAÇÃO;

* DEVERÁ SER EXECUTADA POR EMPRESA HABILITADA;

* MISTURA CONTENDO SEMENTES DE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS;

* UTILIZAÇÃO DE CAMINHÃO ASPERGIDOR COM TANQUE CONTENDO

AGITADOR MECÂNICO;

* RECOMENDADA PARA A PROTEÇÃO DE TALUDES DE CORTE E

PLATÔS, EM JAZIDAS E FAIXAS DE DOMÍNIO RODOVIÁRIAS;

* A APLICAÇÃO DA MISTURA DEVERÁ SER FEITA NO SENTIDO DAS

PARTES MAIS ALTAS PARA AS PARTES MAIS BAIXAS (CRISTA – PÉ);

* EXECUTADA COM BASE NA NORMA DNIT 072/2006 - ES

BRAQUIÁRIA , NABO FORRAGEIRO, AVEIA PRETA, MOMBAÇA, FEIJÃO GUANDU ,CAPIM GORDURA,OCROLEUCA,MILHETO E AZEVÉM

PLANTIL DE MUDAS

PLANTIO DE MUDAS - BENEFÍCIOS

 PROTEGE A SUPERFÍCIE DO SOLO CONTRA A AÇÃO DE

PROCESSOS EROSIVOS;

 PERMITE O RESTABELECIMENTO DA FAUNA ORIGINAL,

DEVIDO A FORMAÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS;

 PERMITE A FORMAÇÃO DE PAISAGENS, COM ASPECTO

VISUAL SIMILAR AO DA PAISAGEM ORIGINAL;

 PROMOVE O ENRIQUECIMENTO DO SOLO, DEVIDO À

FORMAÇÃO DE SERRAPILHEIRA;

 CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DO HÚMUS;

 FORMAÇÃO DE MICROCLIMAS AMENOS

PLANTIL

DE

MUDAS

* SEGUE VÁRIAS NORMAS E ESPECIFICAÇÕES (NORMA DNIT 073/2006-ES E A EP-01; POR EXEMPLO);

* MUITO UTILIZADO PARA REVEGETAÇÃO DE JAZIDAS (PLATÔS) E MARGENS DE RIOS;

* MELHOR RESULTADO QUANDO EXECUTADO DURANTE OU BEM PRÓXIMO AO PERÍODO CHUVOSO;

* POSSIBILIDADE DE RECOMPOSIÇÃO DA TIPOLOGIA VEGETAL CARACTERÍSTICA DA REGIÃO (QUANDO DO PLANTIO DE ESPÉCIES NATIVAS);

* PROMOVE A MELHORIA DA INFILTRAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NO SOLO, REDUZINDO O RUN OFF

ETAPAS

* LEVENTAMENTO TOPOGRÁFICO DA ÁREA;

* PREPARO DO SOLO (ARAÇÃO E GRADAGEM, A DEPENDER DA SITUAÇÃO TOPOGRÁFICA DO TERRENO);

* MARCAÇÃO DAS COVAS (FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO);

* ABERTURA DAS COVAS (30 X 30 X 30) CM;

* ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO (1/3 DA COVA C/ ESTERCO CURTIDO + ADUBAÇÃO QUÍMICA COM NPK);

* COLOCAÇÃO DAS MUDAS NO INTERIOR DAS COVAS;

* PREENCHIMENTO, AMARRAÇÃO E POSTERIOR IRRIGAÇÃO;

* RETIRADA DOS SAQUINHOS QUE CONTINHAM O TORRÃO (LIMPEZA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO LOCAL);

* REPOSIÇÃO DE MUDAS MORTAS, DANIFICADAS OU DOENTES (20 A 30 DIAS APÓS O TÉRMINO DO PLANTIO);

* TRATOS CULTURAIS (COROAMENTO DAS MUDAS);

* CONTROLE QUÍMICO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM O USO DE ISCAS FORMICIDAS GRANULADAS

GRAMÍNEAS

PLANTIO DE GRAMÍNEAS – PROTEÇÃO DE TALUDES (ETAPAS)

* REGULARIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE DOS TALUDES;

* ADUBAÇÃO ORG. DE FUNDAÇÃO, EM COBERTURA, COM

ESTERCO CURTIDO (OPCIONAL);

* ABERTURA DAS COVAS, RESPEITANDO-SE O ESPAÇAMENTO (20,0; 30,0 OU 40,0 cm);

* PLANTIO MANUAL DAS MUDAS (SENTIDO: CRISTA – BASE);

* IRRIGAÇÃO DAS MUDAS;

* REPOSIÇÃO DE FALHAS, CASO NECESSÁRIO

GRAMINÉAS

PLANTIO DE GRAMÍNEAS – PROTEÇÃO DE TALUDES

* PLANTIO DEVERÁ SER REALIZADO PRÓXIMO AO PERÍODO DAS CHUVAS;

* USO DE ESPÉCIES EXÓTICAS (Brachiaria ssp. E Vetiveria zizaniodes) É PRATICADO, TENDO-SE O CUIDADO DE NÃO AFETAR ÁREAS PRÓXIMAS;

* PROTEÇÃO DA SUPERFÍCIE CONTRA PROCESSOS EROSIVOS;

* UTILIZADO PARA PROTEÇÃO DE TALUDES DE ATERRO EM RODOVIAS, COBERTURA DE CANTEIROS CENTRAIS RODOVIÁRIOS E ÁREAS INTERNAS DE RETORNOS;

* SEGUE VÁRIAS NORMAS E ESPECIFICAÇÕES, COMO O MANUAL DE VEGETAÇÃO RODOVIÁRIA DO DNIT;

* MUDAS COM CERTA FACILIDADE NO PEGAMENTO E DESENVOLVIMENTO, COMO Vetiveria zizanioides E Cenchrus Ciliaris L.

* MELHORIA DA INFILTRAÇÃO DAS ÁGUAS DE CHUVA NO SOLO;

* RUSTICIDADE, DISPENSANDO, MUITAS VEZES, ADUBAÇÃO DE BASE.

Capim Vetiver – Características agronômicas

• Rusticidade, possuindo grande resistência ao fogo;

• Sistema radicular podendo atingir até 05 metros de

profundidade, dando boa ancoragem ao solo;

• Atinge, quando adulto, alturas de até 2,0 m;

• Não possui hábito invasor, devido possuir sementes

estéreis (apesar de emitir inflorescência);

• Facilidade de pegamento;

• Rápido desenvolvimento vegetativo;

• Ampla distribuição geográfica (Amazônia a São Paulo);

• Planta do tipo C₄: máximo desenvolvimento em

condições de elevada exposição solar

Capim Buffel – Características agronômicas

• Rusticidade, possuindo grande resistência a períodos de estiagem;

• Preferência por solos leves e profundos (melhor crescimento);

• Não recomendado para solos encharcados;

• Áreas pedregosas favorecem o seu desenvolvimento;

• Pode ser plantado em sulcos, covas ou a lanço;

• Espécie exótica introduzida no Brasil, em 1952 (São Paulo);

• Geralmente as mudas são plantadas em taludes no espaçamento:

0,40m entre plantas, em sistema de quinquôncio ≈ (6,25 mudas/m²);

• Planta do tipo C4: máximo desenvolvimento em condições de

elevada exposição solar;

• Irrigação se faz necessária até o início do efetivo pegamento, na

proporção de 05 l/m² de superfície de talude.

TÉCNICA

O plantio, caso seja realizado através de mudas, deverá ser preferencialmente em quincôncio, ou seja, obedecendo uma configuração espacial em zig zag.

TÉCNICA

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6484. Solo – Sondagens de Simples Reconhecimento som SPT – Método de Ensaio.Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 11682. Estabilidade de Encostas.Rio de Janeiro, 2006.

CAPUTO, H. P.; Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos S.A., 1981.

CINTRA, José; AOKI, Nelson; ALBIERO, José. Fundações diretas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de textos, 2011

DILÁSCIO, Marcus Vinicius. Estudo computacional do mecanismo de tombamento flexural em filitos. 117 f. Dissertação. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2004.

DYMINSKY, Andrea Sell. Estabilidade de taludes. Universidade Federal do Paraná, 2007. Material Didático.

OBRIGADO!!!!!!

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