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SEMINÁRO II: QUEM SÃO OS MÉDICOS

Alice Alvarenga

Bruno Oggioni

Gustavo Lopes

Igor Furlan

Larissa Bruno

Lucas Rebello

Marcelo Silva

Patrick Guidoni

MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

O QUE SÃO:

MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Formas de organização tecnológica do processo de prestação de seviços de saúde, que resultam do estabelecimento de intermediações entre o técnico e o político.

Modelo sanitarista-campanhista

Modelo sanitarista-campanhista

Ocorreu no Brasil no início do século XX, durante a Primeira República.

Nesse momento, a assistência à saúde individual era prestada quase que exclusivamente de forma privada, excludente.

Modelo flexneriano

Modelo flexneriano

Também conhecido como assistencial-privatista, é marcado pelo mecanicismo, individualismo, biologicismo e pela técnica médica, além da lucratividade do setor da saúde.

Modelo médico-sanitário

Modelo médico-sanitário

Em 1923, no I Congresso Brasileiro de Higiene, foram elaborados os Princípios de Winslow, caracterizados pelo saneamento do meio e controle de doenças, tendo como base o modelo médico-sanitário, semelhante ao sanitarista-campanhista do início do século.

Modelo médico assistencial privatista

Modelo médico assistencial privatista

Em 1966, após o Golpe Militar de 1964, foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social a partir da unificação das IAPs. Isso representou a consolidação do modelo flexneriano no Brasil.

Na década de 70, com a crise sanitária que ocorreu no Brasil, surgiu um movimento nacional a favor de mudanças nos modelos de assistência à saúde praticados no país: o movimento pela Reforma Sanitária Brasileira (RSB).

SUS

SUS

Instituído na Constituição Brasileira de 1988, o SUS é baseado no modelo de atenção integral, que tem como princípios a descentralização, equidade, integralidade, participação da população e universalização.

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Como funcionam?

RESIDÊNCIA MÉDICA

O QUE É:

RESIDÊNCIA MÉDICA

Instituída em 5 de setembro de 1977, a residência médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização

PROCESSO SELETIVO

PROCESSO SELETIVO

90%

DIVIDIDO EM TRÊS ETAPAS:

Prova teórica

Análise de currículo

Entrevista pessoal

10%

DURAÇÃO E BOLSA

DURAÇÃO E BOLSA

A duração das residências médicas varia de acordo com a especialidade escolhida.

Os residentes recebem uma bolsa-auxílio durante o período da extensão. O valor da bolsa serve para repor os custos com transporte, alimentação e materiais médicos necessários para o trabalho diário.

RESIDÊNCIA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E DA COMUNIDADE

COMO SURGIU:

RESIDÊNCIA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E DA COMUNIDADE

Como proposta para estruturar a atenção primária em nosso país, o Ministério da Saúde lançou, em 1994, o Programa Saúde da Família (PSF).

Estamos formando profissionais com perfil pa...

Estamos formando profissionais com perfil para trabalhar com esse novo modelo?

"essencialmente positivista, com enfoque biologicista e utilitário, centrado na sua especialidade, predisposto à utilização de novas tecnologias, com tendência a medicalizar o processo saúde-doença, marcadamente individualista, resistente a trabalhar em equipe, crítico do SUS, etc."

Rogério Amoretti em: A educação médica diante das necessidades sociais em saúde

NO ESPÍRITO SANTO

NO ESPÍRITO SANTO

Há cinco programas de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade:

  • Emescam
  • UFES
  • UNESC
  • UVV
  • Unimed-Vitória

ENTREVISTAS: EQUIPE DA UBS

L.D. - Enfermeira

"Com uma abordagem primária eficaz é possível acompanhar casos, por meio de intervenções mais simples, e evitar suas complicações. Além de reduzir os gastos Estaduais com a saúde pública."

R. - Psicólogo, diretor da UBS

R. - Psicólogo, diretor da UBS

  • Necessidade de um tempo maior para a plena eficácia da Medicina da Família, pois existe uma resistência cultural
  • População só busca o atendimento quando está doente

"É importante que o médico trabalhe em uma equipe integrada, acompanhe as estatísticas e visite pacientes. Há ainda a importância de um gestor competente, que consiga disponibilizar esse tempo necessário ao médico."

C.O. - Médico da Família

C.O. - Médico da Família

  • Burocracia limita a ação do médico. Estratégia: explicar o que é necessário da melhor forma possível para a secretaria.
  • Boa perspectiva para o futuro da ESF
  • Programa Mais Médicos aumentou o foco nos médicos da ESF

"O bom médico é aquele que atende o paciente da melhor maneira possível e guia o paciente para um melhor estilo de vida. Faz tudo o que está ao seu alcance."

E.S.N. - Médica da Família

E.S.N. - Médica da Família

Baixa remuneração e falta de exames e especialistas. Estratégia: vários empregos, buscar ajuda na gestão e trabalho em equipe com o time multidisciplinar.

"Se não ocorrer uma reavaliação da proposta inicial, o vínculo com a comunidade fica impossível. Precisa haver uma continuidade dos médicos que trabalham na UBS para não ocorrer perca de vínculo."

ENTREVISTAS EXTERNAS

T.G.O.M. - Médica do SUS

Atender a quantidade diária de pacientes mantendo a qualidade. Estratégia: Focar na queixa principal.

O atual aumento no número de campanhas demonstra o aumento da importância da prevenção, o que, contribui para o crescimento da importância da ESF.

L.G.M. - Médica gestora

L.G.M. - Médica gestora

Manter a qualidade na prestação de serviços médicos e a demanda é sempre muito maior que o número de leitos ofertados nos hospitais da rede.

Estratégia: a primeira deve vir do Estado, que é o regulador dos leitos e aquele que é responsável pela oferta destes.

V.T.F.M. - Médica pesquisadora

V.T.F.M. - Médica pesquisadora

"Infelizmente o governo brasileiro está passando por muitas restrições na área de incentivo às pesquisas."

"Um bom Médico da Família é aquele que, além de conhecimento clínico possui capacidade humanística para integrar conhecimento e assistência"

G.L - Médico residente

G.L - Médico residente

"Acredito na eficácia da Medicina da Familia e, além disso, confio em seu potencial de crescimento. Contudo, o sistema perde eficácia por não oferecer maiores incentivos"

"Os maiores desafios, de fato, na minha opinião, são estruturais. Apesar do interesse dos profissionais na área, é quase impossível a eficácia do atendimento primário, poir faltam auxílios básicos como medicamentos e aparelhos"

PREVENÇÃO

Quarternary prevention: is acting always justified in family medicine?

PREVENÇÃO

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