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• Cristãos, racionalistas e idealistas teriam criado sistemas fundamentados em realidades metafísicas que existiriam separadas do mundo real.
• Os valores humanos se desenvolveram amparados nesse tipo de pensamento que negava a realidade. Por isso, Nietzsche defendia a inversão de todos os valores e a constituição de uma nova humanidade.
• De acordo com Nietzsche, a razão não é a principal característica do ser humano nem a única capaz de compreender a realidade.
• De acordo com Nietzsche, a razão não é a principal característica do ser humano nem a única capaz de compreender a realidade.
• O processo de racionalização do mundo foi impulsionado pelo pensamento de Sócrates
e Platão.
• O ser humano é essencialmente uma força instintiva e suas manifestações inconscientes são mais poderosas que as manifestações conscientes ou racionais.
• Segundo a doutrina cristã, a imortalidade e a felicidade estavam reservadas em outro mundo àqueles que seguissem os mandamentos de Jesus. Para Nietzsche, essa doutrina cristã renunciava à vida terrena e concreta.
• O filósofo discordava da ideia cristã de que o corpo, com a morte, deixava de existir para que a alma pudesse viver eternamente no reino de Deus.
• Como a realidade é cruel, teria sido criada uma moral religiosa judaico-cristã para dar sentido à existência humana, defendendo a ideia reconfortante de vida após a morte. Constitui-se uma moral de rebanho.
Moral de Senhor X moral de rebanho
• A vontade de potência: Trata-se de uma vontade de ser, de persistir, de se desenvolver e intensificar a vida.
• É o mais forte de todos os instintos e integra todas as funções orgânicas do corpo e da mente, impulsionando não só a sobrevivência, mas também o ir além: transvaloração de todos os valores
• O filósofo anunciava a morte de Deus: o ser humano deixava de estruturar sua vida com base em verdades eternas e absolutas, não mais se orientando pela fé em um ser divino que traria harmonia ao Universo e sentido à vida.
• O super-homem: o indivíduo deve assumir o controle de sua vida, sem subterfúgios, sem ilusões, sem o devaneio do além-mundo, sem os valores morais que oprimem seus instintos. Deve constituir sua existência baseando-se em sua vontade de potência.