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O arquétipo da alteridade
Considerações históricas e epistemológicas
Ambos termos remetem à um único arquétipo
"O que que se passa com a masculinidade? Sabes quanta feminilidade falta ao homem para seu aperfeiçoamento? Sabes quanta masculinidade falta à mulher para seu aperfeiçoamento? Vós procurais o feminino na mulher e o masculino no homem. E assim há sempre apenas homens e mulheres. Mas onde estão as pessoas? Tu, homem, não deves procurar o feminino na mulher, mas, deves procurá-lo e reconhecê-lo em ti, pois tu [o] possuis desde o começo".
Jung (2013, p.203)
"De tua alma não sabes dizer de que gênero ela é"
Jung (2013, p.203)
"No processo de desenvolvimento, a necessidade de diferenciação da consciência exige a ruptura da totalidade, separando os sistemas Consciente e Inconsciente. A separação da sizígia Masculino-Feminino é necessária para o desenvolvimento, contudo, essa própria separação já pressupõe a necessidade de um processo de integração posterior – que vai justamente se relacionar a função deste arquétipo: viabilizar o diálogo entre os opostos".
Moraes (2010)
Reflexões
Possibilidades de perspectivas
"Dentre os arquétipos há sobretudo dois investidos de grande significado, pois, pertencendo por um lado à personalidade, e por outro estando enraizados no inconsciente coletivo, eles constroem uma espécie de elo de ligação ou ponto entre o pessoal e o impessoal, bem como entre o consciente e o inconsciente".
Emma Jung (2005, p. 15-16)
"Estando no limiar entre o pessoal e o coletivo, a anima ou animus nos lança sempre para além de nós mesmos, nos confrontando com a experiência coletiva distinta das experiências próprias do ego. Por isso mesmo, Jung dizia que não deveríamos chamar "minha anima" ou "meu animus", mas, a anima ou o animus, de forma impessoal."
Moraes (2010)
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