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Transcript

Iara dos Santos Barbosa da Silva, Raphael Moura Rolim, Gustavo Henrique Gonçalves e Silva, Ana Kariny Cabral Araújo, Lívia Fernandes de Queiroz.

iarabarbosa17@outlook.com

CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX

ANÁLISE DA

AUTOEFICÁCIA

PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADA FÍSICA POR PSICÓLOGOS

Introdução

Introduction

Podemos considerar a autoeficácia para a prática de atividade física (AF) a partir da aptidão de o indivíduo conseguir manter-se praticando exercícios diante de impedimentos que venham a surgir (BARROS e LAOCHITE, 2012). A autoeficácia “é constituída pela influência de 4 fontes principais: experiências diretas, experiências vicárias, persuasão social e estados emocionais e fisiológicos” (BARROS e LAOCHITE, 2012).

Justificativa

Justification

Considerando a importância da AF e sua relação com a autoeficácia, buscamos compreender o quanto a prática de exercícios físicos dependerá de certo nível de autoeficácia, e a partir disto, formular possíveis intervenções.

Objetivos

Goals

Analisar a influência de determinadas variáveis para a prática da AF leve e AF moderada/ou vigorosa (AFMV) em psicólogos, e compreender quais dessas variáveis atuam como empecilhos em cada uma das modalidades.

Métodos

Methods

  • Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória;
  • Os dados foram coletados através de questionário online aplicado por meio da ferramenta do Google Drive, a “Escala de avaliação da autoeficácia para a prática da atividade física” que foi adaptada do estudo de Rech et al., 2011, “Propriedades psicométricas de uma escala de autoeficácia para a prática de atividade física em adultos brasileiros”;
  • O questionário foi dividido em três seções: concordância com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); perguntas sobre a AF leve; perguntas sobre a AFMV;
  • Participaram da pesquisa 42 psicólogos;
  • Para a análise dos dados foi utilizada a abordagem qualitativa;

Resultados

Results

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Conclusão

Conclusion

Entendemos que esse estudo nos alerta para a necessidade de aprimorar a autoeficácia de modo geral e não só com os psicólogos, público alvo desse estudo, que revela uma importância dada para os fatores externos limitantes para a prática de atividades físicas, mas também, uma variância quanto às percepções subjetivas sobre tais fatores. Desta forma, avaliamos como fundamental que novos estudos sejam realizados ou aprimorados, no intuito de colaborar com as necessidades das mais diversas demandas.

Referências

References

BARROS, M. B.; LAOCHITE, R. T. Autoeficácia para a prática de atividade física por indivíduos adultos. Motricidade. V. 8, n. 2, p.32-41, 2012.

RECH, Cassiano Ricardo, et al. Propriedades psicométricas de uma escala de autoeficácia para a prática de atividade física em adultos brasileiros. Panam Salud Publica. V. 29, n.4, p. 259–266, 2011.

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