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ANÁLISE DA
Introduction
Podemos considerar a autoeficácia para a prática de atividade física (AF) a partir da aptidão de o indivíduo conseguir manter-se praticando exercícios diante de impedimentos que venham a surgir (BARROS e LAOCHITE, 2012). A autoeficácia “é constituída pela influência de 4 fontes principais: experiências diretas, experiências vicárias, persuasão social e estados emocionais e fisiológicos” (BARROS e LAOCHITE, 2012).
Justification
Considerando a importância da AF e sua relação com a autoeficácia, buscamos compreender o quanto a prática de exercícios físicos dependerá de certo nível de autoeficácia, e a partir disto, formular possíveis intervenções.
Goals
Analisar a influência de determinadas variáveis para a prática da AF leve e AF moderada/ou vigorosa (AFMV) em psicólogos, e compreender quais dessas variáveis atuam como empecilhos em cada uma das modalidades.
Methods
Results
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Conclusion
Entendemos que esse estudo nos alerta para a necessidade de aprimorar a autoeficácia de modo geral e não só com os psicólogos, público alvo desse estudo, que revela uma importância dada para os fatores externos limitantes para a prática de atividades físicas, mas também, uma variância quanto às percepções subjetivas sobre tais fatores. Desta forma, avaliamos como fundamental que novos estudos sejam realizados ou aprimorados, no intuito de colaborar com as necessidades das mais diversas demandas.
References
BARROS, M. B.; LAOCHITE, R. T. Autoeficácia para a prática de atividade física por indivíduos adultos. Motricidade. V. 8, n. 2, p.32-41, 2012.
RECH, Cassiano Ricardo, et al. Propriedades psicométricas de uma escala de autoeficácia para a prática de atividade física em adultos brasileiros. Panam Salud Publica. V. 29, n.4, p. 259–266, 2011.