Introducing 

Prezi AI.

Your new presentation assistant.

Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.

Loading…
Transcript

Dissecção de aorta

Alba Karine

Ana Caroline

Débora Vitória

Márcia Michele

Layana Alyne

Nathalya Ferreira

Rafaella de Sousa

Rauena Gabrielly

Rebeca Avelino

DADOS

IMPORTANTES

Anamnese

Nome: Gustavo de Araújo Albuquerque

Idade: 49 anos - Hipertenso desde os 28 anos

Profissão: Engenheiro Elétrico

Procurou o serviço medico - Hospital de Trauma

Queixa principal: dor do “estômago para o peito”

GRAU 10

REGIÃO

EPIGÁSTRICA

MAU

CARACTERIZADA

SINTOMAS

DOR

IRRADIAÇÃO RETROESTERNAL

VENTILATÓRIO

DEPENDENTE

Náuseas, vômitos e mau estar generalizado.

Evolução

4

2

-PH : 250x100 mmHg

-FC: 100bpm

-SPO2: 80%

-AP: CDB + SSD

-RX + ECG

-Persistência da dor

- Dispneia em repouso

- Tosse com secreção “espumosa” e hipoxemia

EVOLUÇÃO

1

3

5

- Analgésicos

- Soro

por via intravenosa

- Hospital Joao XXIII

- Máscara de O2,

taquipneia, dispneia e tosse com espectoração

- VM

- ETT + ETE

Dissecção

de

Aorta

1

2

3

Esternotomia mediana

Cirurgia

Objetivos

• Mobilização precoce

• Promover a higiene brônquica

• Atenuar a dor

• Otimizar a função pulmonar

• Restaurar a ADM

• Diminuir a ansiedade

Objetivos

Pós operatório

1 PO: As primeiras 24h o paciente passa na UTI;

• Avaliar:

- Exames laboratoriais e de imagem;

- O2;

- VMNI;

- Relatório da cirurgia (CEC, Clampeamento, intercorrências da cirurgia, etc)

Pós operatório

2 PO (Tudo é feito no leito e na beira do leito)

• Avaliação hemo e urodinâmica (deve ser feita todos os dias do PO)

• Estímulo de tosse/ tosse assistida;

• Reeducação diafragmática;

• Cinesioterapia respiratória;

• Dispositivos oscilatórios de alta frequência - Flutter®/ Shaker® (incentivadores a fluxo)

• Pressão Expiratória Positiva nas Vias Áereas (EPAP);

• Incentivadores respiratórios a fluxo e volume - Respiron®/ Voldyne®

• Transferência para poltrona;

• Alongamentos ativo de MMSS e MMII;

• Exercícios ativos na posição sentado.

• Orientações quanto a postura no leito;

3/4 PO (Foco na reespansão e higiene brônquica assistida)

• Manutenção da conduta do 2 PO;

• Deambulação assistida;

• Exercícios ativos em posição ortostática próximo a cama;

• Deambulação fora do quarto por 10 minutos com auxílio do fisioterapeuta;

• Manutenção da conduta do 3 PO;

• Aumento da distância de deambulação (andar no corredor) e do tempo (20 minutos)

• Exercícios de relaxamento e alongamento;

5 PO

• Manutenção da conduta do 4 PO;

• Exercícios assistidos de MMSS e MMII (alteres, theraband, caneleiras, etc)

• Deambulação fora do quarto e corredor e rampas por 20 minutos com auxilia do fisioterapeuta;

6 PO

• Manutenção da conduta do 5 PO;

• Deambulação em escadas e degraus de forma assistida;

• Orientação acerca da reabilitação cardiovascular (clínicas);

• Observação: Caso o paciente fique mais do que 7 dias no Hospital repete a conduta do 6 PO e incrementa ela.

Alta fisioterapêutica

Alta fisioterapêutica

• Andar;

• Tossir;

• Respiração boa;

• Evacuar;

Referências

HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

KISNER, C. COLBY, LYNN. Exercícios Terapêuticos - Fundamentos e Técnicas,. Ed. Manole, SP, 3ed, 2000. KNOPLICH, J. Enfermidades da Coluna Vertebral.

SERRANO JR., C.V.; TIMERMAN, A.; STEFANINI, E.; Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Tratado de cardiologia SOCESP. 2.ed. São Paulo: SOCESP: Manole, 2009

OBRIGADA!

Learn more about creating dynamic, engaging presentations with Prezi