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CONTEXTO
A vaidade da vida.
Forma literária
Autor
Significado
Considerando que Salomão é o autor do livro, deve-se concluir que ele foi escrito no período da monarquia, possivelmente quando Salomão já era um ancião.
O autor do livro de Eclesiastes é alguém que viveu intensamente e pode avaliar o propósito da vida com profundade e concluir que ela é um looping. É que foi onte, é hoje e será no futuro.
(1-2)
Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade. (1.2)
Para o pregador, a vida é uma mesmice, que ele compara com o ir e vir das gerações, o nascente e o poente do sol, a direção dos ventos e o caminho dos rios. Ele defende a tese de que o hoje é mera repetição que foi algum dia. (1.9)
O pregador tira os olhos da vida e das circunstância e olha para Deus e descobre que há uma lei de Deus que ordena todas as coisas (3.14)
Para o pregador, ainda que o home lute, não poderá mudar as circunstâncias da vida. Será em vão toda sua luta, todo o seu trabalho
Pois quem sabe o que é bom para o homem durante os poucos dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem pode declarar ao homem o que será depois dele debaixo do sol? (6.12)
Para o pregador, momento de dificuldades levam mais a reflexão do que os momentos de fartura e alegria.
Por mais intenligente e sábio que o pregador seja, alguns fatos da vida ele não consegue compreender.
Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso; ao bom, ao puro e ao impuro; tanto ao que sacrifica como ao que não sacrifica; ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
3 Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: a todos sucede o mesmo (9.2-3a)
Vi ainda debaixo do sol que não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes, a vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes, o favor; porém tudo depende do tempo e do acaso. (9.11)
O pregador ao encerrar sua análise da vida humana, conclui que: