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A sintaxe é a área da gramática que estuda a função de palavras dentro das frases e orações. Ela também estuda as orações dentro do período simples e composto.
É por meio da sintaxe que percebemos o que faz ou não sentido dentro da língua portuguesa.
A sintaxe é importante também para a produção escrita. Sim, através de seu estudo conseguimos entender a relação que cada classe de palavras desempenha dentro dos períodos e posteriormente como os períodos devem se relacionar entre si para formar textos coerentes, concisos e coesos.
A sintaxe nos permite ainda conhecer algumas regras de pontuação, por exemplo, como porque as vírgulas acontecem ou não.
faz parte de uma grande área chamada de sintaxe. Ela estuda a função que as diferentes classes gramaticais exercem quando estão dispostas dentro de uma oração.
A análise sintática trata então das funções sintáticas, como o complemento nominal, o sujeito e os tipos de predicado.
A Frase é um enunciado com sentido completo, ela se inicia com letra maiúscula e termina com um ponto, que pode ser o final, de exclamação ou interrogação, a depender do sentido que você quer dar.
A frase pode ser constituída de:
é um enunciado que se estrutura em torno de um verbo.
é constituído por uma ou mais orações. Quando o período possui apenas uma oração, é conhecido como simples. Mas se ele possuir duas ou mais orações será conhecido como período composto.
Sandy é uma cantora incrível
Sujeito = Sandy
Verbo de Ligação = é
Predicativo = uma cantora incrível
As crianças correm felizes.
Sujeito = As crianças
Verbo de ação = correm
Predicativo = felizes
O sujeito simples é formado por um núcleo, ou seja, um termo principal, por exemplo:
Camila fez uma prova hoje.
“Quem fez uma prova hoje?” Resposta: “Camila”. Logo, “Camila” é o sujeito da frase.
O sujeito tem apenas uma palavra e, assim, um único núcleo. Por esse motivo, ele é classificado como sujeito simples.
Todas as crianças da turma passaram de ano.
A ação principal da frase é "passar de ano" e o sujeito que a pratica é “todas as crianças da turma.”
Embora o sujeito seja composto por 5 palavras, seu núcleo é composto por apenas uma: "crianças".
Sujeito composto e simples: qual a diferença?
A diferença entre sujeito simples e composto está no NÚCLEO. Enquanto o sujeito composto apresenta mais do que um núcleo, o sujeito simples apresenta somente um.
Exemplos de sujeito simples:
A Ana vai à festa sozinha (sujeito: “a Ana”, cujo núcleo é “Ana”).
As amigas vão à festa (sujeito: “as amigas”, cujo núcleo é “amigas”).
O fato de estar no plural, não quer dizer que o sujeito seja composto. O que importa é o núcleo, ou seja, o número de palavras, e não o número de pessoas que a palavra subentende.
Apesar de “amigas” indicar mais do que uma menina, não quer dizer que o sujeito seja composto.
Apresenta mais do que um núcleo do sujeito, que é o termo mais importante.
Concordância verbal com sujeito composto
Há diferentes regras para concordar o verbo com o sujeito composto. Elas dependem se o verbo vem antes ou depois do sujeito:
Sujeito antes do verbo
Quando o sujeito vem antes do verbo, o verbo deve ir para o plural (Eu e ele trabalhamos juntos).
Atenção para as seguintes situações:
Quando os núcleos do sujeito são palavras sinônimas, o verbo pode ficar no singular ou no plural: Cansaço e fraqueza é/são a origem do seu desempenho.
Quando os núcleos do sujeito são palavras em gradação, o verbo pode ficar no plural ou concordar com o último núcleo do sujeito: Calma, paciência são necessários para enfrentar esta situação./Calma, paciência é necessária para enfrentar esta situação.
Quando o sujeito é formado por pessoas gramaticais diferentes, a concordância deve respeitar a seguinte ordem: primeira pessoa, segunda pessoa e terceira pessoa: Tu, ele e eu vamos ao cinema./ Tu e ele vão ao cinema.
Sujeito depois do verbo
Quando o sujeito vem depois do verbo, existem duas possibilidades:
Verbo pode ir para o plural: Nada disseram patrão e empregado.
Verbo pode concordar com o núcleo do sujeito mais próximo: Nada disse patrão e empregado.
está implícito na desinência verbal da oração ou no seu contexto, também chamado de elíptico, desinencial ou implícito.
Qual a diferença entre sujeito oculto e sujeito indeterminado?
O que diferencia o sujeito oculto do sujeito indeterminado é o fato de eles poderem ser ou não identificados.
O sujeito oculto é determinado, porque ele pode ser identificado. Mas, o mesmo não acontece com o sujeito indeterminado, como o seu próprio nome indica.
é o tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Isso acontece quando não conseguimos perceber, pelo contexto ou pelo verbo que o acompanha, quem praticou a ação.
Formas de indeterminar o sujeito
1. Frases com verbo na terceira pessoa do plural
Não se consegue identificar o sujeito da oração em frases com verbos na terceira pessoa do plural.
Exemplos:
Disseram para esperar aqui.
Vieram chamar você.
Estão reclamando do atendimento.
2. Frases com verbo na terceira pessoa do singular junto com “se” + preposição
O sujeito não pode ser identificado em frases com verbos na terceira pessoa do singular acompanhado de “se”, com a função de índice de indeterminação do sujeito.
Exemplos:
Falou-se do aquecimento global no simpósio.
Precisa-se de tradutor.
Mente-se para as crianças.
3. Frases com verbo no infinitivo impessoal
Não é possível identificar o sujeito da oração em frases com verbos no infinitivo impessoal.
Exemplos:
Era proibido comer naquela sala.
Apontar para os outros é falta de educação.
Era monótono viver assim.
Oração sem sujeito é aquela que contém verbos impessoais, que são os seguintes:
Exemplo: Faz tempo que isso aconteceu;
Exemplo: Chove como nunca
Qual a diferença entre sujeito indeterminado e sujeito inexistente?
O que diferencia o sujeito indeterminado do sujeito inexistente são a identificação e a existência na oração.
Os sujeitos indeterminados existem, mas não podem ser identificados, porque não conseguimos perceber quem praticou a ação.
Nas orações com sujeito indeterminado os verbos são conjugados na 3.ª pessoa do plural (Falaram para eu vir), na 3.ª pessoa do singular acompanhado de “se” (Precisa-se de ajudante) ou no infinitivo impessoal (Amar é preciso).
Certos verbos ou nomes presentes numa oração não possuem sentido completo em si mesmos. Sua significação só se completa com a presença de outros termos, chamados integrantes. São eles:
Completam o sentido de verbos transitivos diretos e transitivos indiretos.
Objeto Direto
É o termo que completa o sentido do verbo transitivo direto, ligando-se a ele sem o auxílio necessário da preposição.
Por Exemplo:
Abri os braços ao vê-lo.
O objeto direto pode ser constituído:
a) Por um substantivo ou expressão substantivada.
Exemplos: O agricultor cultiva a terra./ Unimos o útil ao agradável.
b) Pelos pronomes oblíquos o, a, os, as, me, te, se, nos, vos.
Exemplos: Espero-o na minha festa. / Ela me ama.
c) Por qualquer pronome substantivo.
Por Exemplo: O menino que conheci está lá fora.
Objeto Indireto
É o termo que completa o sentido de um verbo transitivo indireto. Vem sempre regido de preposição clara ou subentendida. Atuam como objeto indireto os pronomes: lhe, lhes, me te, se, nos, vos.
Exemplos:
Não desobedeço a meus pais.
Preciso de ajuda
Agente da passiva
É o termo da frase que pratica a ação expressa pelo verbo quando este se apresenta na voz passiva. Vem regido comumente da preposição "por" e eventualmente da preposição "de".
Por exemplo:
A vencedora foi escolhida pelos jurados.
Os jurados escolheram a vencedora
Complemento nominal
É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo.
Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição.
Confira a seguir alguns exemplos:
Cecília tem orgulho da filha.
Ricardo estava consciente de tudo.
A professora agiu favoravelmente aos alunos.
Saiba que:
O complemento nominal representa o recebedor, o paciente, o alvo da declaração expressa por um nome. É regido pelas mesmas preposições do objeto indireto. Difere deste apenas porque, em vez de complementar verbos, complementa nomes (substantivos, adjetivos) e alguns advérbios em -mente.