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Transcript

Modelos de Comunicação

Lasswell

Barddock

Lasswell / Barddock

Lasswell

Fórmula de Lasswell

Harold Dwight Lasswell

Harold D. Lasswell foi um cientista americano e teórico da comunicação. Ele fez seu P.HD da Universidade de Chicago e foi professor de Direito na Universidade de Yale. Ele é conhecido como “One man university” por causa de sua experiência em diferentes setores como comunicação, psicologia, antropologia, economia, direito e sociologia são as razões para torná-lo um cientista político.

Introdução

ao

modelo

Harold D. Lasswell é bem conhecido por seu modelo de comunicação que se concentra em quem diz, o quê \ em qual canal \ para quem \ com que efeito. Ele apresentou esse modelo em 1948 Esse modelo também é conhecido como modelo político porque ele também apresentou a mesma afirmação em relação à política – política é quem recebe o quê, quando, onde, como e porquê.

Esse modelo de comunicação é conhecido como modelo verbal, unidirecional, modelo de ação e modelo de processo unidirecional de comunicação. O foco principal do modelo é reduzir todos os elementos da comunicação para entendê-la completamente.

Lasswell apresentou o modelo literal de comunicação, não um modelo gráfico. Este modelo é conhecido como o primeiro modelo organizado de comunicação.

Teoria

de

Lasswell

Este modelo foi desenvolvido para analisar o conceito de comunicação de massa. Esse modelo é utilizado na comunicação interpessoal para disseminar informações ao público. Este é um modelo unidirecional onde o feedback não é possível. em qualquer comunicação, o feedback é importante para tornar uma comunicação mais eficaz. Mas este modelo falta de eficácia. Ele projeta para entender a propaganda, mas fala mais sobre a forma simples de comunicação de uma maneira tradicional.

Este modelo é considerado como o modelo de comunicação mais influente por muitos estudiosos de comunicação e estudiosos de relações públicas. Em 1948, Lasswell publicou um artigo chamado estrutura e função da comunicação na sociedade. Neste artigo, Harold D. Lasswell disse que se queremos entender qualquer processo de comunicação, devemos descobrir as respostas para as seguintes perguntas:

Quem?

Em que canal?

Com que efeito?

Diz o que?

Para quem?

O modelo de comunicação de Lasswell desempenhou um grande papel para entender o processo de comunicação. Este modelo é mais conhecido por comunicação interpessoal ou comunicação empresarial. Porque ele também acrescentou efeito no final do processo, portanto, o feedback também é possível em muitas situações aqui. Muitos estudiosos viram esse modelo benéfico em muitas pesquisas de comunicação.

Limitações do Modelo Lasswell:

  • um modelo linear de comunicação.
  • O feedback não é possível
  • ele não falou sobre barreiras durante a comunicação.
  • Lasswell quebrou todos os elementos de comunicação em diferentes partes, enquanto todos estão inter-relacionados.
  • Ele não falou sobre em que circunstâncias funciona um processo de comunicação.

Barddock

Lasswell apresentou 5 elementos em seu modelo enquanto Braddock apresentou 7 elementos no processo de comunicação. Braddock acrescenta dois elementos em seu estudo que não foram usados ​​por Lasswell em seu estudo da comunicação. Ele acrescenta circunstâncias e propósito em seu estudo. Mas esse modelo não recebeu muita atenção e foi criticado por usar inferências em seu estudo.

  • Quem

  • Diz o quê?

  • Através de qual meio?

  • A quem?

  • Em que circunstâncias?

  • Para qual propósito?

  • Com que efeito?

Shanon-Weaver

Shanon

Weaver

Modelo

Shanon-Weaver

Modelo clássico da comunicação elaborado nos anos 40 por C. Shannon e W. Weaver. Nasceu das reflexões sobre a eficiência da transmissão dos sinais constituintes da mensagem telegráfica. Posteriormente, foi criticado devido ao seu carácter lineal e estático.

Shannon e Weaver determinaram três níveis da problemática de comunicação:

1 - Problema técnico: quer dizer, a precisão da transmissão dos sinais.

2 - Problema semântico: precisão da significação veiculada pelos sinais transmitidos.

3 - Problema de eficácia: maneira como a significação recebida pode influenciar o comportamento do recetor.

O estudo dos autores mencionados desenvolveu principalmente o primeiro nível. O segundo nível é mais dependente dos fatores contextuais e interessava menos à engenharia da comunicação. O terceiro nível é diretamente relacionado com a pragmática do comportamento. Não obstante, Shannon e Weaver mencionaram a noção do efeito estético no caso da comunicação artística.

Malektze

Maletzke

Modelo

Gerhard Maletzke

Gerhard Maletzke é um exemplo claro da influência da Pesquisa em Comunicação de Massa na Ciência da Comunicação de Massa alemã. Em 1963 traduziu para o alemão várias dessas investigações em uma volumosa obra intitulada Psicologia da Comunicação de Massa (traduzida para o espanhol pelo editorial do Ciespal em 1970) na qual publicou seu modelo de comunicação.

Maletzke parte de um esquema elementar que aumenta progressivamente em complexidade até chegar ao modelo que representa graficamente o processo de comunicação social (Ver Figura).

A comunicação pode ser conceituada, inicialmente, como uma mensagem (M) emitida por um comunicador (C) que resulta em uma experiência (um efeito) em um receptor (R).

Na comunicação social, a mensagem chega ao receptor por meio de um meio de comunicação (MC). Cada meio possui características tecnológicas que afetam o processo perceptivo, a experiência e os efeitos que produz no receptor. Na sociedade atual a oferta comunicativa dos meios de comunicação é enorme. Portanto, o receptor deve realizar uma seleção do meio ao qual ele prestará atenção. Assim, o receptor assume um papel ativo no processo de comunicação social, determinando quais as mensagens que irão produzir nele uma experiência.

O receptor não é um indivíduo isolado. Está integrado, por um lado, em muitas relações sociais e, por outro, faz parte de um público disperso.

Além disso, a visão que o receptor tem de si mesmo, de sua situação, de seu papel e funções no sistema social também interfere nos efeitos. Da mesma forma, as características tecnológicas do meio escolhido determinam os modos de comportamento e experiência do receptor. Maletzke aponta que o receptor está sob a "pressão e constrangimento do meio". Finalmente, o receptor tem uma imagem do meio.Maletzke parte de um esquema elementar que aumenta progressivamente em complexidade até chegar ao modelo que representa graficamente o processo de comunicação social (Ver Figura).

A comunicação pode ser conceituada, inicialmente, como uma mensagem (M) emitida por um comunicador (C) que resulta em uma experiência (um efeito) em um receptor (R).

Jean Cloutier

Jean Cloutier

Modelo

A palavra «comunicar» significa «partilhar» e o mais importante é com certeza a fala e a linguagem humana, sendo que este não se deve equiparada ao sistema de sinais de animais, pois o homem graças às notáveis capacidades de falar, dar expressão a praticamente qualquer pensamento. A comunicação invade todos os campos. A história da comunicação segundo Jean Cloutier divide-se em quatro momentos:

1º Comunicação interpessoal

2º Comunicação de elite

3º Comunicação de massa

4º Comunicação individual

1º COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

Esta foi considerada pelas suas «linguagens de exteriorização» onde só a comunicação interpessoal era possível. Esta fase teve início com o Homo Sapien, em que este aprendeu a exteriorizar as suas ideias, desejos e necessidades, inicialmente com gestos que se vai associando à articulação de sons, formando palavras.

2º COMUNICAÇÃO DE ELITE

Surgem as grandes «revoluções do homem» primitivo ou seja surge a invenção da roda e da escrita fonética (associada à imagem) ou da ideia (ideograma). Isto é o despoletar do interesse do homem que começa a poder comunicar à distância, vencendo-se de certa forma o espaço e o tempo que os distanciava entre si.

As mensagens começaram a ser registadas em papiro ou em pergaminho e mais tarde em papel, mas muito antes eram registadas nas paredes das cavernas que se transformaram em verdadeiras bibliotecas.

A invenção da escrita deu início à história e pois foi possível armazenar conhecimentos Jean Cloutier chamou-lhe linguagens de transposição (ex. o desenho, o esquema e sobretudo a escrita fonética).

A invenção da escrita levou ao aparecimento do livro, que durante muitos anos era executado à mão, escrito por copistas.

3º COMUNICAÇÃO DE MASSA

Este momento inicia-se com Johannes Geinsfleish Gutenberg em 1455 inventor da impressão por caracteres móveis, o criador da imprensa, (tal como ficou conhecido) e atinge o ponto máximo com o satélite.

Trata-se de uma comunicação que consiste numa amplificação das mensagens.

Assiste-se ao aparecimento das «enciclopédias» associadas à imagem.

O aparecimento da imagem impressa acaba com as fronteiras entre as classes privilegiadas e o povo, entre conhecimento/ ignorância entre riqueza/ pobreza.

A imprensa transformou-se num fenómeno de massas, que representa a amplificação das mensagens de uma forma tal que estas chegam a todo lado, e a toda a gente (massa). Os media responsáveis pela amplificação são responsáveis pelo aparecimento de um novo tipo de sociedade, designada sociedade de massa.

3º COMUNICAÇÃO DE MASSA

Este momento inicia-se com Johannes Geinsfleish Gutenberg em 1455 inventor da impressão por caracteres móveis, o criador da imprensa, (tal como ficou conhecido) e atinge o ponto máximo com o satélite.

Trata-se de uma comunicação que consiste numa amplificação das mensagens.

Assiste-se ao aparecimento das «enciclopédias» associadas à imagem.

O aparecimento da imagem impressa acaba com as fronteiras entre as classes privilegiadas e o povo, entre conhecimento/ ignorância entre riqueza/ pobreza.

A imprensa transformou-se num fenómeno de massas, que representa a amplificação das mensagens de uma forma tal que estas chegam a todo lado, e a toda a gente (massa). Os media responsáveis pela amplificação são responsáveis pelo aparecimento de um novo tipo de sociedade, designada sociedade de massa.

4ºCOMUNICAÇÃO INDIVIDUAL

Com o desenvolvimento, a técnica moderna permite a todos o acesso à gravação de sons e de imagens acessíveis a todos, fornecendo ao homem novas linguagens, as «linguagens de registos», e novos media tornando-se individuais, estes são chamados self-media.

Neste momento como Cloutier gosta de lhe chamar, este episódio da vida do homem enquanto emissor e receptor começou durante o apopeu da era da comunicação de massas.

O homem passa a ser o ponto de partida e chegada da comunicação.

Ele deixa de ser informado e passa a informar e a informar-se.

A linguagem individual está a transformar a nossa sociedade, o processo envolve-nos por completo, nas manifestações mais elementares de uma qualquer actividade (computadores pessoais cada vez mais sofisticados, telemóveis, redes locais…).

Comunicação é quando uma informação é transmitida a alguém, sendo então compartilhada também por esse alguém. Comunicação tem origem na palavra latina comunicativa onde se distingue elementos: a raiz munis (estar encarregado de), do prefixo co (reunião) e o sufixo tio (actividade), fica-nos a ideia que comunicação consiste numa «actividade realizada em conjunto».

fim

Fim

Alguma dúvida?????

Ricardo Santos nº25569 Cinel Turma 19 de Multimédia

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