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Neste tópico vamos propor e executar um júri simulado do uso de celular em sala de aula, considerando a seguinte lei catarinense. Aprovar ou não aprovar?
Esta é a questão central, mas outras questões emergem da discussão.
Para este tópico, a proposta da tarefa será elaborada em formato de debate, para tanto escolham um posicionamento: defesa ou acusação.
Fundamente o seu argumento.
Pesquisa livre.
O sujeito como centro do processo de ensino-aprendizagem que exige a percepção de dois enfoques:
• Concepção de A. Neil: responsável pela construção do conhecimento;
• Concepção de Carl Rogers: ensino centrado no discente e em experiências que ele constrói.
Modelo pedagógico humanista:
• homem: é considerado em constante evolução;
• mundo: é o local de experiência para o sujeito;
• sociedade-cultura: capacidade de promover relações interpessoais de qualidade;
• conhecimento: se fundamenta nas experiências pessoal e subjetiva, sendo estas as bases para a construção do saber;
• educação: envolve o homem durante toda a vida, centrada no aluno; crescimento pessoal, interpessoal ou intergrupal; busca a autonomia do ser, a autodescoberta e a autodeterminação;
• escola: buscar o desenvolvimento autônomo do aluno;
• professor: singular; maneira de compreender e ser compreendido; facilitador da aprendizagem e deve ser autêntico e congruente;
• aluno: deve se responsabilizar pelos objetivos da aprendizagem;
• metodologia: ênfase à relação pedagógica e respeito ao outro, não se extingue o fornecimento de explicações, mas o aluno deve pesquisar, ser crítico etc.
• avaliação: não deve ser padronizada e deve oportunizar a autoavaliação.
• FGV: métodos participativos de ensino;
• Universidade de Fortaleza: clínica legal e PBL;
• Unisal: Peer Instruction, Team Basead-learning e Case Wac;
• Harvard, Olin College e o Centro Tecnológico de Monterrey, Universidade de Toronto;
Ranking- Harvard, Stanford, MIT, Cambridge e Oxford.
“[...] nas quais o aluno passa a ser protagonista de seu processo de aprendizagem e os professores assumem o papel de mediadores/facilitadores”.
Construção do conhecimento: estratégias diversas e significativas.
Rompem com os padrões tradicionais: envolvimento docente e discente, o protagonismo do estudante; buscam a reflexão, a crítica, o pensamento interdisciplinar, a reflexão constante, a avaliação progressiva.
É certo que qualquer busca pelo desconhecido, pautando-se nas incertezas, “é uma aventura incerta que comporta em si mesma, permanentemente, o risco de ilusão e de erro” (MORIN, 2006, p. 86).
Assim, pode-se compreender a PBL como uma metodologia de ensino-aprendizagem ativa, dedutiva, pautada na resolução de problemas reais concretos e complexos, visando à aprendizagem significativa, crítica, criativa, capaz de promover o desenvolvimento de habilidades e competências.
• Primeira a adotar no Brasil foi o curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), em 1997, e o curso de Ciências Médicas da Universidade de Londrina (UEL), em 1998.
• Origem na Escola de Medicina da Universidade de McMaster em Hamilton, no Canadá, no final da década de 60. Implementada na Holanda, em Maastricht, em um curso de Medicina com currículo integralmente baseado na metodologia PBL.
A PBL inicialmente veio para modificação do perfil discente de estudantes acomodados e despreparados para os enfrentamentos de suas áreas de atuação;
• Reinvenção do Método do Caso, modelo idealizado por Christopher Columbus Langdell, em 1870, e adotado pela Universidade de Harvard (EUA), em 1920, surge a PBL, com o objetivo de renovar o ensino nos cursos de Medicina;
• John Dewey (1959), o conhecimento está diretamente relacionada à resolução de problemas da vida real, ou seja, o conhecimento deveria ser útil, fazendo sentido ao estudante.
• Segundo Ribeiro (2010, p. 18), a diferença entre a PBL e outras metodologias baseadas em problemas, projetos e pesquisas, é que ela usa o problema para “iniciar, direcionar, motivar e focar a aprendizagem, enquanto que as demais utilizam problemas de aplicação final e conteúdo.
Baylon e Wak (2003, p. 4) esquematizam características da PBL:
1. Centrada no aluno, a aprendizagem é pautada em experiências. Problemas são projetados para simular o mundo real.
2. Problemas ambíguos e complexos, que exigem metacognição.
3. Indutivo. O problema ou tarefa é introduzido pela primeira vez, antes de ocorrer qualquer aprendizagem.
4. Procedimentos de contexto específico de aprendizagem.
5. Procedimentos ou algoritmos específicos são aprendidos conforme necessário.
6. Cria-se o conflito cognitivo.
7. Professores como tutores e instigadores.
8. Colaboração e interdependência.
Metodologia da problematização
- Metodologia de Ensino, Estudo e Trabalho
Metodologia da problematização
Proposta Curricular de Aprendizagem Baseada em Problemas
Projetos Especiais de Ensino
Consequências diferenciadas
Resistências às mudanças e pequenos ajustes chamados pelos termos em análise
Alguns acreditam que o preparo/adoção de uma metodologia é suficiente para a adoção da outra
Por isso a autora entende serem caminhos diferentes
5 etapas se desenvolvem a partir da realidade ou de um recorte da realidade
1. Observação da realidade
2. Pontos-chave
3. Teorização
4. Hipóteses de solução
5. Aplicação à realidade (prática)
Está presente neste processo o exercício da praxis e a possibilidade de formação da consciênca da praxis.
É o eixo principal do aprendizado teórico do currículo de algumas faculdades
Aprendizado centrado no aluno
É baseado no estudo de problemas propostos com a finalidade de fazer com que o aluno estude determinados conteúdos
Predomina para o aprendizado de conteúdos cognitivos e integração de disciplinas
Estimula uma atitude ativa do aluno em busca do conhecimento e não meramente informativa como na prática pedagógica atual
1. Construção do problema deve consistir de uma descrição neutra do fenômeno para qual se deseja uma explicação no grupo tutorial
2. Deve ser formulado em termos concretos
3. Ser conciso
4. Ser isento de distrações
5. Dirigir o aprendizado a um número limitado de itens
6. Dirigir apenas a itens que possam ter alguma explicação baseada no conhecimento prévio de alunos
7. Exigir não mais que 16 horas de estudo independente para a compreensão completa do ponto de vista científico
1. Coordenador
2. Secretário
1. Leitura e esclarecimento
2. Identificação dos problemas propostos pelo enunciado
3. Formulação de hipóteses explicativas para os problemas
4. Resumo das hipóteses
5. Formulação de objetivos de aprendizado
6. Estudo individual
7. Retorno ao grupo tutorial
Os alunos formulam objetivos de aprendizado a partir da discussão
Na segunda fase, após o estudo individual realizado fora do grupo tutorial, os alunos rediscutem o problema com os conhecimentos adquiridos
Problemas elaborados por uma comissão
Tantos problemas quantos sejam os temas essenciais de estudo para cumprir o currículo
Há uma sequência de problemas a serem estudados
Ao término de um, inicia-se outro
O conhecimento adquirido é avaliado ao final de cada módulo
As hipóteses sobre as possíveis explicações do problema são elaborados antes de seu estudo
Estímulo a partir de conhecimentos já adquiridos
PBL: hipótese como explicação do problema
Metodologia da problematização:
Hipótese de solução
Biblioteca
Lança mão do conhecimento já elaborado para aprender a pensar e raciocinar sobre ele e com ele formular as soluções para os problemas de estudo.
NO PBL: Conhecimentos utilizados para resolver os problemas como exercício intelectual e nas práticas de laboratório e/ou com pacientes.
Problematização: Conhecimento para intervenção na realidade.
Projeto pedagógico
Estratégias didático-pedagógicas
Tradição da aula-conferência
Problema como elemento de estruturação de EA
Preparar o aluno para solucioná-los, para buscar respostas pelos meios de difusão do conhecimento disponíveis, aprendendo a utilizá-los.
Popper: devemos estudar problemas, e não matérias.
A realidade se manifesta em problemas, e não em conceitos.
Objetivo
Motivador
O professor deve ter claro o que pretende com o problema e que objetivos de aprendizado os alunos devem atingir
Na 4 fase, deve-se elaborar um consolidado de hipóteses refutadas e corroboradas
1. Resistência do corpo docente
2. Dificuldade em aperfeiçoar os professores
3. Resistência do estudante
1. Integração disciplinar
2. Aulas em pequenos grupos
3. Maior retenção do conhecimento
4. Aperfeiçoamento de atitudes
5. Desenvolvimento do método de estudo próprio
6. Oportunidade de não ter medo de errar
7. Experiência em resolver problemas
8. Capacidade de sistematizar o saber teórico
9. Autonomia discente
10. Desenvolvimento de habilidades e competências