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Filosofia
Medieval
Quando os apóstolos de Jesus espalharam a boa nova do cristianismo entre gregos e romanos, encontraram um mundo marcado pela diversidade religiosa e intelectual.
Nos séculos I e II houve a disseminação da "boa nova" a palavra de Jesus.
Conforme surgiam as comunidades cristãs, tornava-se cada vez mais necessário fortalecer o conhecimento da palavra e o estabelecimento das regras de conduta.
Ensinavam pelo modelo de vida e pela prática ritualística.
Pensadores: apóstolos, com destaque para Paulo de Tarso.
Nos séculos III e IV o cristianismo passou a lutar para se afirmar enquanto corpo de ideias diante das outras religiões (pagãs).
Era necessário dialogar para fazer a defesa do cristianismo.
Representantes: Orígenes, Justino e Tertuliano.
O imperador Constantino I acabou com a perseguição aos cristão quando garantiu na lei a liberdade religiosa (313 - Edito de Milão).
O imperador Teodósio I tornou o cristianismo a religião oficial de Roma (380 - Edito de Tessalônica).
O pensamento cristão passou a dedicar-se mais a questões de disputa interna, como a relação entre conhecimento e fé.
Representante: Agostinho de Hipona.
Motivados por algumas porém marcantes mudanças históricas os pensadores cristãos passaram a se dedicar a sistematização da filosofia cristã.
- Ressurgem obras de Aristóteles que se perderam no mundo romano.
- Surgem as universidades.
Representante: Tomás de Aquino.
6-desobediência resgatada
7-A fé como forma de conhecimento
8-Participação no divino
9-Ágape
10-Ressurreição dos mortos
1-Monoteismo
2-Creatio ex-nihil
3-Antropocentrismo criacionista
4-Ética dos mandamentos
5-Providência
É possível conciliar fé e razão?
Se Deus criou o mundo e tudo o que há, ele criou o mal?
Qual a fronteira entre o conhecimento de Deus e a liberdade humana?
Os árabes acessaram os textos filosóficos nos territórios conquistados de cultura helenista.
Os árabes como os cristãos tiveram dificuldade para conciliar a fé a razão. A escrita do Corão e as exigências dos tradicionalistas se chocou muitas vezes com o pensamento platônico e aristotélico.
Representantes: Averróis e Avicena.