Introducing 

Prezi AI.

Your new presentation assistant.

Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.

Loading…
Transcript

Sociedade Açucareira

7º ano

Profª Karyne velasco

Uma das bases da colonização portuguesa do Brasil: o cultivo, em larga escala, da cana-de-açúcar e sua manufatura nos engenhos de cana para a produção do açúcar.

Essa ativida-de econômica foi tão importante ao longo dos primeiros séculos da colonização que podemos até falar em uma “sociedade açucareira”. Ou seja a produção açucareira vai ser tao importante que vai alterar a própria sociedade.

Sociedade Açucareira

Engenhos

Os engenhos na realidade eram as máquinas usadas para moer a cana, mas aos poucos foi-se atribuindo este nome a toda a Infraestrutura relacionada ao Açúcar.

No início da colonização, os engenhos se apresentavam como algumas construções rodeadas por mata nativa. Mas, ao longo do tempo, foram se transformando em grandes complexos com muitas construções e imensas lavouras de cana-de-açúcar.

Pirâmide Social

O engenho, a lavoura e as construções ficavam dispostos num grande latifúndio. O proprietário desse complexo era denominado senhor de engenho.

Os trabalhadores escravizados trabalhavam na lavoura, no corte e na moagem da cana-de-açúcar, e também na caldeira, onde aqueciam o caldo de cana até que ele engrossasse.

Eram supervisionados com rigor pelos feitores, capatazes livres e assalariados, pagos para fiscalizar, punir e, porventura, perseguir os escravizados que tentassem fugir.

O processo de fabricação de açúcar era coordenado por profissionais que tinham conhecimento técnico sobre o preparo desse produto. Eram trabalhadores livres, remunerados e conhecidos como “mestres do açúcar”.

Por conta da produção de Açúcar o número de escravizados no Brasil, subiu consideravelmente.

Embora a maior parte dos escravizados trabalhasse nos engenhos de açúcar nos primeiros séculos do Brasil Colonial, com o passar do tempo, assumiram outras funções. Além dos engenhos, foram trabalhar nas minas de ouro e nas cidades, desempenhando diferentes tipos de trabalho.

Escravizados

Um dos tipos além do cultivo e das atividades nos canaviais, haviam os Escravos de Ganho.

Estes sobretudo nas cidades, como Rio de Janeiro e Pernambuco, justamente na venda de produtos de seus amos.

Escravo de Ganho

As amas de leite eram as negras escravizadas que ficavam a cargo de cuidar dos bebês da casa, e alimentá-los quando a mão não podia, ou estava indisposta.

Havia várias funcionalidades para as escravizadas mulheres nas casas das famílias do Senhor de Engenho.

Amas de Leite

Além das funções para com as crianças, as mulheres ficaram a cargo da comida, um dos fatores que levou nossos cardápios brasileiros terem características Africanas muito forte.

Um desses exemplos era a venda de doces e quitutes, função também realizada nas cidades.

Negras de Tabuleiro

Terminologias

Como você chama esse móvel e como relacionar as duas imagens?

Contexto

Ao contrário do que muito é falado e comumente, esse móvel é popularmente ainda é chamado de "Criado Mudo".

O termo remete ao contexto de Escravidão, em que um Escravizado era colocado durante a noite em pé ao lado da cama do seu Senhor, segurando um copo de água e sem poder emitir sons.

Por conta da sua herença histórica, essa terminologia é errônea e pejorativa, sendo o termo correto para o móvel "Mesa de cabeceira".

Entre o litoral e o interior, nas proximidades dos engenhos, foram se desenvolvendo povoados sem planejamento, que cresceram e foram elevados à condição de vilas. Muitos deles surgiam em terrenos irre-gulares e suas ruas eram estreitas, sem saneamento básico.

O centro das Vilas era a capela ou a igreja, de onde partiam as ruas em torno das quais se organizava o aglomerado urbano. As vilas e as cidades que estavam localizadas próximo a portos mantinham, perto destes, mercados de vendas de escravizados.

Vilas

Na parte central da vila, normalmente mais alta, além da igreja, ficava a Câmara Municipal, a sede administrativa local, que abrigava os vereadores eleitos pelos “homens bons”, os ouvidores e demais fun-cionários nomeados por Portugal para a administração colonial. A administração da vila ficava sob a responsabilidade do presidente da Câmara.

As casas eram inicialmente construídas com adobe e madeira. As pessoas que apresentavam melhores condições financeiras passaram a construir casas de alvenaria com jardim, quintal e vários cômodos para maior acomodação dos moradores. Em razão do alto custo, e da dificuldade de obtenção dos móveis, pois vinham em navios de Portugal, mesmo as casas de famílias mais abastadas não tinham muito mobiliário.

Estrutura

Tendo visto que até mesmo os mais nobres não tinham mobilias pois tinham de vir da Europa, e tendo em vista que um comério frequente era o voltado aos Escravizados.

Havia também um Comércio interno,haviam ostureiras, sapateiros, açougueiros ofereciam seus serviços. Havia também os estabelecimentos comerciais que vendiam os produtos vindos da Europa.

Comércio Interno

Lógico que pela lógica Mercantilista, o comércio era restrito à Metrópole, Portugal tinha por objetivo maior a produção e a exportação de riquezas para a Metrópole.

Era necessário um comércio interno, mas que não ameaçasse o monopólio português sobre o comércio na Colônia. Por essa razão, a produção de tecidos e outros produtos manufaturados era proibida na Colônia.

Mercantilismo

Learn more about creating dynamic, engaging presentations with Prezi