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Transcript

EIGRP

FATEC

Americana

EIGRP

CONCEITO

  • Versão aprimorada do IGRP.

  • Um protocolo de roteamento baseado em vetor de distância.

  • Melhorias em convergência e eficiência.

  • Ele utiliza o algoritmo DUAL.

  • É um protocolo proprietário da CISCO.

  • Diferentes protocolos de camada de rede.

  • Independência e adaptabilidade.

IGRP

IGRP

  • O IGRP é considerado um IGP (Interior Gateway Protocol), mas também foi amplamente utilizado como um protocolo EGP (Exterior Gateway Protocol) para o roteamento entre domínios.

  • TCP/IP e OSI.

  • Algoritmo de ford de Bellman.

  • Cada roteador que recebe as informações de roteamento ajusta a distância e a propaga para os roteadores vizinhos.

IGRP X EIGRP

  • Classless

  • DUAL

  • Convergência rápida

  • Menor largura de landa

  • Menor contagem de 256 saltos
  • Classfull

  • Ford de Bellman

  • Convergência lenta

  • Maior largura de landa

  • Menor contagem de 255 saltos

REQUISITOS

REQUISITOS

  • Este documento não se restringe a versões de software e hardware específicas.

  • Suporta CIDR e VLSM

VIZINHOS

TABELA DE VIZINHOS

  • Cada roteador mantém informações de estado sobre vizinhos adjacentes.

  • Vizinhos recém-descobertos são aprendidos.

  • Armazenamento na estrutura de dados do vizinho.

  • Existe uma tabela de vizinhos para cada módulo dependente de protocolo.

  • Um vizinho anuncia um tempo de espera.

TOPOLOGIA

TOPOLOGIA

  • Preenchida pelos módulos dependentes.

  • Recebe a ação da máquina de estado finito DUAL.

  • Contém todos os destinos anunciados.

  • Multicast 224.0.0.10 e disparo por alteração.

  • Cada entrada na tabela de topologia possui:

- Endereço de destino.

- Lista de vizinhos que anunciaram o destino.

- Métrica anunciada por cada vizinho.

SUCESSORES

SUCESSORES

  • Transferência de entrada de destino.

  • Conjunto de caminhos de custo mínimo.

  • Seleção de sucessores possíveis é através da menor métrica de vizinhos na tabela.

  • Sucessores possíveis e downstream.

  • Reavaliação de sucessores viáveis.

  • Reavaliação não é um recálculo de rota.

ESTADOS DE ROTA

ESTADOS DE ROTA

  • Estado passivo: Roteador não está realizando um recálculo de rota.

  • Estado ativo: Roteador está passando por um novo cálculo de rota.

  • Se sempre houver sucessores possíveis, uma rota nunca entra no estado ativo, evitando um recálculo de rota.

  • Quando não há sucessores possíveis, uma rota entra no estado ativo e ocorre um recálculo de rota.

  • Um novo cálculo de rota começa com o roteador enviando um pacote de consulta para todos os vizinhos.

TIPOS DE PACOTE

TIPOS DE MENSAGEM

  • Saudação/Reconhecimento (hello).

  • Atualizações (update).

  • Consultas (query).

  • Respostas (reply).

  • Requisições (Request).

ROTULAÇÃO DE ROTA

ROTULAÇÃO DE ROTA

  • A ID do roteador EIGRP que redistribuiu a rota.

  • O número AS onde o destino se localiza.

  • Uma etiqueta de administrador configurável.

  • ID do protocolo externo.

  • A métrica do protocolo externo.

  • Bit indica roteamento padrão.

FUNÇÃO DO EIGRP

FUNÇÃO

O protocolo EIGRP tem 4 tecnologias para melhorar o desempenho de roteamento e diferenciá-las de outras tecnologias, são elas:

1 - Descoberta/Recuperação de vizinho

2 - Protocolo de transporte confiável

3 - Máquina de estado finito DUAL

4 - Módulos dependentes de protocolo

1

DESCOBERTA/RECUPERAÇÃO DE VIZINHO

É usado para descobrir os roteadores vizinhos e quais estão disponíveis.

2

PROTOCOLO DE TRANSPORTE CONFIÁVEL

É responsável por garantir a entrega ordenada dos pacotes.

3

MÁQUINA DE ESTADO FINITO DUAL

É responsável por tomar decisões relacionadas a rota.

4

MÓDULO DEPENDENTES DE PROTOCOLO

São responsáveis pelas exigencias do protocolo de camadas de redes.

Utilidades

UTILIDADE

1 - Roteamento Eficiente.

2 - Convergência Rápida.

3 - Tolerância a falhas.

4 - Escalabilidade.

5 - Suporte em diferentes tipos de redes.

6 - Coexistência com outros protocolos.

7 - Gerenciamento simplificado.

1

ROTEAMENTO EFICIENTE

- Oferece roteamento eficiente dentro da rede.

- Permite que os pacotes sejam enviados de maneira rápida e confiável.

- Usa algoritmos avançados para encontrar a a melhor rota.

- Encontra a melhor rota usando como métrica a largura de banda, atraso, confiabilidade,

carga e unidade de tranmissão máxima da rota.

2

CONVERGÊNCIA RÁPIDA

- Conhecido pela capacidade de alcançar a convergência rápida.

- Quando ocorrem alterações na topologia da rede (adição/remoção de roteadores/links), o protocolo se ajusta rapidamente as mudanças e atualiza as tabelas de roteamento.

- Traz como benefícios a redução do tempo de inatividade da rede e garante a comunicação contínua.

3

TOLERÂNCIA A FALHAS

- Possui recursos avançados de tolerância a falhas.

- Detecta falhas em links/roteadores e redireciona o tráfego para rotas alternativas.

- O que traz como benefício a conectividade mesmo em caso de falhas, aumentando a disponibilidade da rede e reduz interrupções no tráfego de dados.

4

ESCALABILIDADE

- O protocolo é projetado para lidar com redes de grande escala (para empresas de médio a grande porte).

- Pode ser implementado em redes com centenas de roteadores (ou mais), mantendo um desempenho eficiente.

- Suporta hierarquia de roteamento, o que facilita a administração de grandes redes, podendo dividí-las em áreas menores.

5

SUPORTE EM DIFERENTES TIPOS DE REDES

- Oferece suporte a diferentes tipos de redes como LANs e WANs.

- Pode ser usado para rotear o tráfego em diferentes tipos de redes, com diferentes versões de protocolos, tecnologias, componentes de rede, etc.

- Permite a integração e comunicação em ambientes heterogêneos.

6

COEXISTÊNCIA COM OUTROS PROTOCOLOS

- Pode coexistir com outros protocolos de roteamento, como RIP e IGRP

- Isso facilita a transição e integração em redes que já utilizam outro tipo de protocolo de roteamento.

7

GERENCIAMENTO SIMPLIFICADO

- Oferece ferramentas e recursos de gerenciamento que facilitam a administração da rede.

- Inclui a capacidade de monitorar e solucionar problemas de roteamento, visualizar as informações de roteamento e ajustar as configurações para otimizar o desempenho.

Cenário

LAB

CISCO : Lab 9.6.1: Basic EIGRP Configuration Lab

OBJETIVOS

OBJETIVOS

#2

#1

Montar uma rede utilizando o EIGRP

Realizar as configurações com o protocolo EIGRP

PROJETO

PROJETO

REFERÊNCIAS

https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/ip/enhanced-interior-gateway-routing-protocol-eigrp/13669-1.html

https://academiaderedes.com/wp/conteudos/protocolos-de-roteamento/protocolos-de-roteamento-interno-irp/eigrp/

https://www.computernetworkingnotes.com/networking-tutorials/

https://www.cisco.com/web/TH/assets/docs/seminar/20080401_route_9_6_1.pdf

https://github.com/yeezysmem/PT-Labs/blob/master/9.6.1%20Basic%20EIGRP%20Configuration%20Lab.pka

CRÉDITOS

Arthur Germano

Erick Galvão

Geovanna Rodrigues

Helton B. Santana

Julia Degan

Juliana A. Paulo

Lucas Stocco

Ricardo Prado

Stheffani Emboava

Victor Franco

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