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Transcript

A

Vida

"É fácil se livrar das responsabilidades. Difícil é escapar das consequências por ter se livrado delas"

(Graciliano Ramos)

Quem

foi?

Quem foi Graciliano Ramos?

Graciliano Ramos nasceu em Quebrângulo, Alagoas, em 27 de outubro de 1892, faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de março de 1953.

Primogênito de casal sertanejo de classe média que teve 15 filhos.

Foi casado por 2 vezes, sendo pai de 8 filhos.

Fez apenas os estudos secundários em Maceió, não cursando nenhuma faculdade.

Fixou-se em Palmeira dos Índios, interior de Alagoas; fez jornalismo e política, chegando a exercer a prefeitura da cidade.

Estreou em livro em 1933, com o romance

Caetés. Nessa época, trabalhou em Maceió,

dirigindo a Imprensa Oficial e a Instrução

Pública, e travou conhecimento com José

Lins do Rego, Raquel de Queirós e Jorge

Amado.

Em março de 1936, foi preso por atividades consideradas subversivas, sem, contudo, ter sido acusado formalmente. Após sofrer humilhações e percorrer

vários presídios, foi libertado em janeiro do ano seguinte. Essas experiências pessoais são

retratadas no livro Memórias do cárcere,

sendo publicado em 4 volumes: 1º Viagens;

2º Pavilhão dos Primários; 3º Colônia

Correccional; 4º Casa de Correcção

Moderno

GRACILIANO RAMOS

Foi o principal escritor do chamado romance regionalista da 2ª fase do Modernismo. Sua obra focaliza não só o drama do Nordeste (a seca, o coronelismo, as desigualdades sociais), como também o mundo psicológico das personagens. Seus livros podem ser didaticamente divididos em três tipos de romance: psicológico, sociopolítico e autobiográfico.

Inscrevem-se na linha do romance psicológico – análise e descrição do

interior da personagem – as narrativas Caetés, São Bernardo, Angústia e o livro de contos Insônia.

No campo da narrativa sociopolítica, destaca-se Vidas secas e, como livros autobiográficos, ele escreveu Infância e Memórias do cárcere.

Estilo

Caracterizou-se por uma linguagem objetiva, sem artifício de requintes literários, caprichando, no entanto, no registro da fala regional. Suas frases e períodos são curtos e, quanto ao conteúdo, está sempre disposto a abordar a problemática social, ficando o individual como representante do coletivo, posicionando-se clara e corajosamente contra a opressão e as injustiças sociais.

Uma constante na obra de Graciliano Ramos é a tensão:

entre o indivíduo e...

Uma constante na obra de Graciliano Ramos é a tensão:

entre o indivíduo e o meio social,

entre o indivíduo e o meio físico,

entre o indivíduo e o sistema e do indivíduo consigo mesmo.

Essa oposição nos remete ao fatalismo pessimista que lembra Machado de Assis.

OBRAS:

ROMANCE:

MEMÓRIAS:

1933 – Caetés

1934 – São Bernardo

1936 – Angústia

1938 – Vidas secas

1945 – Infância

1953 – Memórias do cárcere

1962 – Linhas tortas

1962 – Viventes das Alagoas

Obras

CONTO:

1947 – Insônia

LITERATURA INFANTIL:

1944 – Histórias de Alexandre

1946 – Histórias incompletas

https://www.youtube.com/watch?v=MBNyVH5YqiU

Referências:

2020

Ele

"Se a igualdade entre os homens - que busco e desejo, for o desrespeito ao ser humano, fugirei dela."

Graciliano Ramos

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