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Evasão Escolar

Introdução

Por quê estudar

a Evasão Escolar no Serviço Social?

Expansão Profissional

Educação

Necessidade de iniciativas

Impactos para a Sociedade

A Questão Social

na Educação

Questão Social

Na perspectiva crítica que Netto (2005), a evasão escolar relaciona-se com a

expressão da questão social brasileira pois, a questão social se manifesta quando um fenômeno de exclusão surge e se propaga, mesmo existindo os meios para extingui-ló.

Objetivos da Pesquisa

Estudar a oferta e implantação de estratégias

de combate à evasão escolar;

Objetivo da Pesquisa

Investigar as estratégias recomendadas e implantadas pelo Serviço Social nas ações de

assistência estudantil para a contenção da evasão escolar na EAJ.

Construção do Projeto

Construção do Projeto

Pesquisa Bibliográfica

Aplicação de um questionário

semi-estruturado

Classe trabalhadora

Desafios ao acesso e permanência da classe trabalhadora nos sistemas formais de ensino nos marcos da sociabilidade capitalista

Contexto histórico

Surgimento da escola como instituição

1.

Contexto Histórico

Formas de organização da vida social

2.

Dicotomia entre o acesso aos sistemas formais de ensino

3.

Contexto histórico

Revolução Industrial

1.

Contexto Histórico

Classe trabalhadora

X

classe dominante

2.

Aparelho que visa reproduzir os interesses da classe dominante

3.

Porto

“[...]. Pode-se afirmar ainda que, se é o trabalho que garante a existência humana, a maneira como o trabalho está presente na sociedade afeta diretamente a existência humana. Então, ao longo da história, o modo de produzir a vida de uma sociedade interfere na forma como o homem se faz humano, e a escola, como não está isolada dentro da sociedade e está diretamente relacionada ao trabalho, consequentemente sofre o mesmo processo, ou seja, o modo como a sociedade produz sua existência determina diretamente o modelo de educação oferecido.” (Porto, 2015)

No Brasil

Sistema de ensino - forma tardia e heteronômica

No Brasil

1.

Período colonial – ações catequéticas

2.

Elite colonial – Espaços públicos

3.

Cenário Atual

Educação como serviço

1.

Sucateamento da rede pública de ensino

2.

Evasão Escolar

3.

Porto

“Esse processo continua atualmente, e podemos pensar em vários exemplos desse processo lento e gradual de privação à educação de qualidade para a classe trabalhadora, como o sucateamento das escolas públicas, a desvalorização e precarização do trabalho docente, a implantação do currículo mínimo, a aplicação de avaliações meritocráticas, a política de aprovação automática, dentre tantas outras ações que, em vez de promoverem um aumento na qualidade de ensino, disfarçadamente têm o objetivo oposto.” (Porto, 2015).

O que é a evasão escolar?

Dados sobre a Evasão

Ausência de interesse

a,

Dificuldade de aprendizagem

b,

Dados

Motivos Qualitativos

situação econômica

c,

Dificuldade de chegar a escola

d,

Censo Escolar

O que é o censo escolar?

índices

índices acima de 5% e 15%

No Brasil o índice de reprovação é de 11,5% e de abandono é de 6,9%

Matrículas no RN em 2018 nas áreas urbanas

1° ano: 38.350

2° ano: 27.223

3° ano: 23.418

Nas áreas rurais

1° ano: 1.027

2° ano: 802

3° ano: 821

Obs: 1° ano é decisivo

Índice de evasão nas escolas públicas estaduais nas áreas urbanas

Reprovação: 15.853 (17,8%)

Abandono: 9.548 (10,7%)

1° ano: 9.204 Reprovações e 5.178 abandonos

Índice de reprovação ultrapassa 15%

Índice de abandono chega a 13,5%

Escolas públicas das áreas rurais

Reprovação: 287 (10,8%)

Abandono: 366 (13,8%)

1° ano: 196 Abandonos e 157 Reprovações

Nas áreas rural há muito mais abandono do que reprovação comparado com área urbana.

Nas escolas privadas de zona urbana e urbana o número de abandono é de 0,4% (59) e de reprovação é de 969 (6,2%)

Movimentos estudantis a impôrtancia histórica da organização política dos

estudantes na defesa do acesso aos sistemas de ensino pela classe trabalhadora.

Movimentos estudantis

Linha do tempo - Movimentos estudantis

Linha do tempo

índices

UNE-união Nacional dos Estudantes

Criação: 11 de agosto de 1937-RJ

1942- Vargas - Decreto-lei n°4.080

UNE como representante oficial estudantil

Década da agitação estudantil

  • Passagem da década de 60 para década de 70

  • Tensão e repreensão

  • Ditadura Militar

  • Contradição: Campus x Curso x Engajamento

Ilegitimidade da UNE (1964)

. Forma de reprimir e impedir as lutas

Eleições diretas para presidente da UNE (1974)

  • Pós ditadorial

  • Movimento "1,2,3,4,5 mil. Queremos eleger o presidente do Brasil! Diretas Já!" (1984)

  • Caras Pintadas (1992)

  • Impeachment do Presidente Fernando Collor em meio ao cenário de corrupção

Eleições diretas para presidente da UNE (1974)

  • Pós ditadorial

  • Movimento "1,2,3,4,5 mil. Queremos eleger o presidente do Brasil! Diretas Já!" (1984)

  • Caras Pintadas (1992)

  • Impeachment do Presidente Fernando Collor em meio ao cenário de corrupção

Movimento Caras Pintadas

Fonte: Blog da Cidadania

Eleições diretas para presidente da UNE (1974)

  • Pós ditadorial

  • Movimento "1,2,3,4,5 mil. Queremos eleger o presidente do Brasil! Diretas Já!" (1984)

  • Caras Pintadas (1992)

  • Impeachment do Presidente Fernando Collor em meio ao cenário de corrupção

Reconfiguração da educação superior (1995)

  • Caráter de serviço competitivo- idéias neoliberais

  • Ocupação da reitoria da USP (2007)

  • Contra decretos do governador José Serra

  • Ocupação de Brasília (2008)

  • Renúncia do reitor - escândalos de corrupção
  • GOVERNO PT (Lula livre e Dilma)

  • Avanço em políticas de inclusão e permanência estudantil

  • Abertura das Universidades aos filhos da classe trabalhadora

  • Lei Estadual- Política de cotas

  • Pnaes - Decreto n°7.234 em 19 de Julho de 2010

  • Lei de cotas- Lei n°12.711 em Agosto de 2012

  • FIES- Projeto criado em 1999

  • Prouni- criado em 2005

Movimento Estudantil no ano de 2010

  • Apoio a segunda candidatura da Presidenta Dilma Rousseff

  • Aprovação da PEC da Juventude no Congresso Nacional

  • Emenda ao projeto de lei do Pré-Sal

Movimento Estudantil no ano de 2015

  • Aprovação do Plano Nacional de Educação

  • 10% de todo o PIB do país para a educação

  • 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação.

Desmonte do Brasil (Impeachment de Dilma - Agosto de 2016)

  • Abertura para o conservadorismo e tragédia

  • Retrocesso na educação

  • Retrocesso do direcionamento do fundo público

  • Future-se ???

  • Contínua luta estudantil e social

Políticas Publicas

Introdução a discussão

Sistema educativo vai ser definido e organizado de acordo com as relações de produção e de sociabilidade na sociedade

Sistema educativo

índices

"Falar de política educacional implica em considerar que a mesma articula-se a um

projeto de sociedade que se pretende implantar, ou que está em curso em cada

momento histórico e conjuntura política, uma vez que o processo educativo forma

aptidões e comportamentos que são necessários ao modelo social e econômico em

vigor" (AZEVEDO, 2001).

  • O Brasil nunca manteve por muitos anos projetos educacionais

  • Um resgate histórico das políticas públicas educacionais brasileiras a partir dos

anos 60 até os dias atuais.

  • No Brasil, Pós Segunda Guerra Mundial, há um processo de intensificação das lutas de classe devido a crise economica.

  • Esgotamento do momento democrático a partir do Golpe de 64

. Politicas sociais na ditadura caráter tecnocrata e conversar

Grandes influências do capital estrangeiro e seus impactos na educação

"[...] Lei, a nº 5.692, de 11/08/71. Esta

previa um novo projeto de educação, que desse conta da formação de mão-de-obra

necessária para suprir a demanda da indústria que surgia no período do “grande

milagre brasileiro”. (GIRON)

  • Caráter dualista das políticas públicas e sua influência na educação

  • Processo de reabertura política no Brasil

  • Constituição Federal de 1988 e educação

  • Anos 90, adentrada do ideal neoliberal

1994, eleições de FHC

-Promove uma reforma no Estado brasileiro que teve impactos diretos nas políticas sociais e educacionais

-Essas reformas foram de contramão aos direitos conquistados na CF de 88

-Criação da FUNDEF- Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério

-Previa uma nova sistemática de redistribuição dos recursos destinados ao Ensino Fundamental

-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

“Em 20 de dezembro de 1996 foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394), que retomou alguns princípios da LDB 4.024/61 (relacionados à humanização da educação), mas que não apresentou uma mudança que tornasse claros seus propósitos. Inclusive, se for analisada com mais afinco, percebe-se que essa lei é bastante contraditória em sua essência, pois defende, ao mesmo tempo, que a educação deva contribuir para o desenvolvimento pleno do ser humano e para a formação de mão de obra qualificada, visando atender às exigências impostas pelo mercado de trabalho.” (GIRON)

  • Criação da PNE - Plano Nacional da Educação

  • Governo Lula

  • Efetivação do PNE

"Em linhas gerais o que se observa no texto do PNE promulgado em 2001 é o engrandecimento do papel do Ministério da Educação quanto à definição dos rumos da educação (...). Percebe-se uma transferência histórica de responsabilidades de manutenção do ensino para os estados, municípios, organizações privadas e associações filantrópicas, ficando a União somente com a responsabilidade de controlar, direcionar e avaliar essas ações." (GIRON).

Pontos importantes do Plano Nacional da Educação

10 diretrizes e 20 metas

Universalização da educação

Investimento em infraestrutura

Destina 7% do PIB brasileiro para educação

Desafios às políticas públicas voltadas à educação em contexto de acirramento do ideário neoliberal e avanço do conservadorismo

  • Desmonte das políticas públicas e educacionais a partir de 2016

  • Emenda constitucional 95

“"Art. 106. Fica instituído o Novo Regime Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal

e da Seguridade Social da União, que vigorará por vinte exercícios financeiros, nostermos dos arts. 107 a 114 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias." (BRASIL,2016)

- Eleições de 2018

- Impactos na educação em apenas 11 meses de governo

- Propostas atuais para educação

Homeschooling

Escola sem Partido

Fonte: Escola sem Partido

O Serviço Social e a Educação

Serviço Social e Educação

Início

Serviço Social no começo do século XX, surge como uma profissão prático-interventiva

índices

Daros (2013), afirma que o Serviço Social no começo do século XX, surge como uma profissão prático-interventiva, por meio de várias instituições prestadoras de serviço que recebiam às necessidades sociais de uma sociedade renegada do acesso à riqueza.

  • O Serviço Social emergiu no cénario da educação em 1906, nos Estados Unidos, quando os Centros Sociais mandavam em escolas do bairro, com a finalidade de apurar porque as famílias não levavam seus filhos à escola, as razões da evasão escolar se davam pela falta de aproveitamento e a adaptação das crianças na escola.

  • O trabalho produzido pelo Serviço Social nas escolas incorporava a equipe multidisciplinar

  • O Serviço Social atendia as dificuldades de caráter individual e familiar, caracterizados como problemas sociais, apresentados no espaço escolar
  • No Brasil, os Estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul no ano de 1946, foram os primeiros no debate e no início do trabalho acerca do Serviço Social Escolar.

Importância do Serviço Social

Seu trabalho constitui em identificar e sugerir caminhos de enfrentamento aosfatores sociais, como a evasão escolar que interfere diretamente no sistema educacional, tendo como finalidade contribuir com a efetivação da educação como um direito para a conquista da cidadania

Escola Agrícola de Jundiaí: Um resgate histórico

A Escola Agrícola de Jundiaí foi fundada em dezembro do ano de 1949, pela lei N°202, como "Escola Prática de Agricultura"

Um olhar sobre a evasão escolar na EAJ

No ano de 2018, houveram 98 ingressantes

380 alunos matriculados

24 abandonos, sendo 15 deles do curso de informática, e 5 estudantes de cada outros 3 cursos

técnicos oferecidos pela escola.

Um olhar sobre a evasão escolar na EAJ

Em 2019, o número de abandonos houve uma queda até o momento, onde somente 9 alunos abandonaram a Escola Agrícola de Jundiaí.

Combatendo a Evasão na Escola Agrícola de Jundiaí

  • Coordenação de Políticas Estudantis (COPE), que tem como objetivo articular políticas assistenciais de inclusão, permanência e êxito destinadas aos alunos.

  • Os setores presentes na COPE são: Setor de Serviço Social, Setor de Psicologia, Setor Pedagógico e o Setor de Saúde

Combatendo a Programas de Benefícios e Bolsas de Assistência Estudantil que Contribuem para a Permanência dos alunos.

  • Auxílio Residência Estudantil: para alunos que residem fora da área metropolitana de Natal

  • Bolsa Auxílio Transporte Estudantil: para alunos que residem nos municípios dentro da área metropolitana de Natal;

  • Auxílio Alimentação Estudantil: para alunos que residem nos municípios dentro da área metropolitana de Natal.

Relatos da Entrevista com a Assistente Social

Giliane relata que a as polítcas de assistência estudantil não é universal, tendo dessa maneira, critérios de seletividade, dependendo de orçamentos. Ela menciona que o fator econômico é o que mais influência na permâncencia, bem como a dificuldade dos alunos provenientes de escolas públicas se adpatarem a grade curricular da escola, visto que são compostas geralmente por 20 matérias, do qual os alunos tem aula nos dois turnos.

Relatos da Entrevista com a Assistente Social

Giliane explica que os ataques à asseguridade social, no qual se insere a assistência estudantil, do qual há uma ameaça de cortarem cerca de 50% das verbas destinada para os programas de benéficios ofertados pela instituição, irá prejudicar boa parte dos alunos que dependem dos auxílios para se manterem na escola. É exposto também, uma particularidade que tem na modalidade médio, no qual ela funciona com recursos próprios, conseguindo atender a 100% dos alunos prioritários, diferentemente do que acontece na Graduação, em que os recursos são limitados.

Relatos da Entrevista com a Assistente Social

Giliane declara que os auxílios são o que garantem a permânencia dos alunos na escola. Ela trás como desafio a ampliação desses benéficios, no qual, vem buscando formas de trazer auxílios como o óculos e a saúde, visto que existem alunos residentes que em casos de urgência precisam de um atendimento médico mais especializado.

Giliane afirma que, “É preciso promover a inclusão e igualdade, por que se não fosse a assistência a gente teria cada vez mais uma eletização do ensino, podemos dizer que a assistência vai transformar a vida dos jovens e suas fámilias”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração do presente relatório proporcionou grande aprendizagem aos membros do grupo, através da pesquisa acadêmica e na realização da coleta de dados na instituição Escola Federal Agrícola de Jundiaí. Foi possível estabelecer relação entre os conteúdos ministrados em sala de aula nas três disciplinas orientadoras: Política Social I, Capitalismo e questão social, e Classes e movimentos sociais, bem com, relacionar com conteúdos ministrados em outras disciplinas.

Dessa forma, o alianhamento do conhecimento acadêmico com a vivência da experiência de análise da realidade brasileira enfrentada pela instituição de ensino em questão, proporcionou uma melhor complementação do aprendizado obtido em sala de aula. No qual, por meio de dados históricos das políticas públicas, da questão social e dos movimentos sociais, podemos observar as dificuldades de permanência da classe trabalhadora nas instituições de ensino no país.

Ainda que a evasão escolar perpasse as atuações das assistentes sociais na Escola Agrícola, ainda se faz objeto de estudo e intervenção voltada destes profissionais. Foi identificado que a evasão é uma grave ameaça ao direito à educação. Ela não é exlusivamente o não cumprimento de metas educacionais e o desperdício de recursos, mas uma perda muito maior, a regressão da luta à universalização da Educação no Brasil.

O Serviço Social não tem que lidar apenas com as demandas imediatas apresentadas pelos estudantes. É primordial estabelecer outras áreas igualmente estratégicas como conselhos de classe, projetos de Extensão, movimentos artísticos, culturais e movimento estudantil. São também importantes os espaços de articulações; fóruns, grupos de trabalho e observatórios relacionados à Educação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas, SP: Autores

Associados, 2001. V. 56. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)

BEHRING, E.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. 2ª ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2007. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view%20File/136/187. Acesso em: 15

de novembro de 2019.

CAMPOS, CLÉRISTON CAVALCANTI. PARA ALÉM DOS MARCOS

REGULATÓRIOS: a assistência estudantil no Colégio Agrícola Vidal de Negreiros,

mares nunca antes navegados. Disssertação de Pós-Graduação. João Pessoa, 2018.

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13117. Acesso em: 11

de novembro de 2019.

CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educação. Brasília: CFESS, 2012. 65 p. Disponível em: <http://a>. Acesso em: 15 nov. 2017.

DAROS, Michelle Aparecida. O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – IFSP, A EVASÃO ESCOLAR E A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL: UMA EXPERIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO (2008-2013). Dissertação de Mestrado. São Paulo, 2013.

FRIGOTTO, Gaudêncio. FAVERO, Osmar; HORTA, José Silvério Baia. Políticas educacionais no Brasil: desafios e propostas. Caderno de Pesquisa, n.83, p.5-14, nov. 1992.

GIRON, Graziela Rossetto. REFLEXOS SOBRE A HISTORIA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/reflexoes-sobre-a-historia-daspoliticas-educacionais-no-brasil/57059. Acesso em 15 de novembro de 2019.

Escola Agrícola de Jundiaí. MANUAL DO ALUNO – 2018. 2018. Disponível em: http://www.eaj.ufrn.br/site/documento.php?id=127142911. Acesso em: 15 de novembro de 2019.

NEGREIROS, TAÍSE CLEMENTINO. TEMPO DE APRENDIZAGEM FLEXÍVEL: AS NOVAS TENDÊNCIAS DE APRENDIZAGEM MEDIADAS PELO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA A CLASSE TRABALHADORA BRASILEIRA. Orientador: Profa. Dra. Ângela Santana do Amaral. 2019. 230 p. TESE (Doutora em Serviço Social) - Universidade Federal de Pernambuco, RECIFE/PE, 2019.

NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2005.

OLIVEIRA, Dyna Rosy Alves de; LEMOS, Carla Fabiane dos Santos; BARCELLOS, Valéria Reis. POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO GOVERNO LULA: UM ESTUDO ACERCA DOS FINANCIAMENTOS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. v. 9, n. 1 (2016). Disponível em:

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PIANA, Maria Cristina. SERVIÇO SOCIAL E EDUCAÇÃO: OLHARES QUE SE ENTRECRUZAM. Serviço Social & Realidade, Franca, v. 18, n. 2, p. 182-206, 2009.

PNAES. Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/pnaes >. Acesso

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PORTO, CAMILA BRANCO. A EDUCAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA: DE MARX A SAVIANI. Revista Contemporânea de Educação, [S. l.], v. 10, n. 20, p. 451- 473, 20 jul. 2015. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/2222. Acesso em: 14 nov. 2019.

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UNE. União Nacional dos Estudantes. 2018. Disponível em: < https://une.org.br/ >. Acesso em: 11 de nov. de 2019.

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