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Transcript

África

Geopolítica

Conferência de berlim

NEOCOLONIALISMO

Neocolonialismo

conferência de berlim

o fardo do homem branco

O Fardo do Homem Branco

Tomai o fardo do Homem Branco -

Envia teus melhores filhos

Vão, condenem seus filhos ao exílio

Para servirem aos seus cativos;

Para esperar, com arreios

Com agitadores e selváticos

Seus cativos, servos obstinados,

Metade demônio, metade criança.

Tomai o fardo do Homem Branco -

As guerras selvagens pela paz -

Encha a boca dos Famintos,

E proclama, das doenças, o cessar;

E quando seu objetivo estiver perto

(O fim que todos procuram)

Olha a indolência e loucura pagã

Levando sua esperança ao chão.

Rudyard Kipling

descolonização

descolonização

  • Movimentos emancipacionistas e nacionalistas devido à opressão e exploração sofridas nas mãos estrangeiras.

  • Crise econômica europeia que dificultou a situação dos militares nas colônias.

  • Consciência anti-imperialista, desenvolvida no pós-guerra pelas nações europeias.

  • Guerra Fria, com os EUA e a URSS adquirindo posições favoráveis a descolonização e procurando atrair as regiões descolonizadas para o seu bloco.

  • Criação da ONU, baseando-se nas “relações de amizade” entre nações, baseadas no respeito ao principio da igualdade de direito e da autodeterminação dos povos

questões geopolíticas

questões

geopolíticas

sudão : o norte

contra o sul

Sudão: Norte

contra o sul

O Sudão é, sem dúvidas, um dos países mais instáveis politicamente em todo o mundo. Conflitos históricos e disputas internas acontecem em seu território desde a sua independência frente ao Reino Unido, concretizada na década de 1950. Desde então, já ocorreram duas guerras civis e até a independência do Sudão do Sul, que era uma região de maioria cristã, em contraste com a maioria islâmica do norte.

darfur

Os conflitos de Darfur emergem como um elemento mais dramático nesse contexto. Eles arrastam-se desde 2003 e ainda ocorrem nos dias atuais, com um saldo de milhares de mortos e milhões de refugiados, embora os números alarmantes não gerem tanta atenção e debate no âmbito político internacional. Segundo a Organização das Nações Unidas, mais de 300.000 pessoas já foram mortas e mais de 2,7 milhões tiveram de abandonar suas áreas de origem, migrando principalmente para o Chade, país vizinho a oeste.

somália

somália

Em sua história recente, o território somali foi mais uma das várias regiões subordinadas ao mando e à exploração da ordem imperialista. Nesse caso, a porção norte do território ficou sob o mando da Inglaterra e a região leste dominada pelos italianos. Chegada a década de 1960, sob o contexto de descolonização, os dois espaços conquistaram a sua autonomia e se unificaram para a formação de um único estado independente.

piratas somalis

Piratas somalis

Angola

  • Angola ou República de Angola é um país africano localizado na costa ocidental da África, banhado pelo oceano Atlântico.

  • O país ocupa uma área de 1.246,700 km2 onde vivem cerca de 18,4 milhões de habitantes, esse território tem como capital a cidade de Luanda. Essa nação compõe um dos países que possui como língua oficial o português.

angola

Conflito

  • Vitória do MPLA
  • Derrota do exército sul-africano com apoio de soldados cubanos
  • Assume a presidência: Agostinho Neto e depois seu sucessor José Eduardo Campos
  • UNITA- União Nacional pela

Independência da Angola

  • tribo ovimbundu (maioria)

1990

  • Guerra Civil
  • Guerra fria
  • Acordo de paz
  • Eleição sob supervisão da ONU
  • Vitória de José Eduardo Campos

Conflito

1975

Independência de Portugal

  • FNLA- Frente Nacional pela Libertação da Angola
  • Apoio: África do Sul,EUA e Brasil

  • MPLA- Movimento de Libertação de Angola
  • inspiração marxista ( Angola plural)
  • Apoio de Cuba
  • URSS
  • Jonas Savimbi não aceitou a decisão da eleição
  • Retorno dos combates
  • Minas terrestres em Angola

• 2002: morte de Jonas Savimbi

• Reconstrução do país

• Destaque da economia: petróleo e diamante

• Parceiro comercial: China

• Tráfico de diamante

  • UNITA adere a luta armada
  • Guerra Civil

1970/1980

África do Sul

A África do Sul é um país independente, está situado no extremo sul do continente africano e é banhado pelos oceanos Atlântico e Índico. O território encontra-se no oriente, ao sul do paralelo do Equador (hemisfério sul).

A nação abriga aproximadamente 50 milhões de pessoas, distribuídas em uma área de 1.221.037 km2. A população é composta por:

  • Negros - 78,0%
  • Brancos - 9,6%
  • Mestiços - 9,8%
  • Indianos/Asiáticos - 2,6%

O território abriga em seu subsolo uma grande quantidade de minérios, e destaca-se na produção de carvão mineral, manganês, ferro, cobre, platina, diamante, ouro e urânio, riquezas que são fundamentais para o desenvolvimento industrial.

apartheid

De acordo com o relatório Pobreza subjetiva na África do Sul, de 2015, realizado pelo Statistics South Africa, 80,4% das pessoas pobres no país são pretas, enquanto 8,8% são pardas, 8,3% brancas e 2,5% são indianas/asiáticas.

hoje

guerra dos boêres

COLONIZAÇÃO

  • Conflito entre a Inglaterra e os colonos de origem neerlandesa, francesa e alemã.
  • Interesse inglês das jazidas de ouro, ferro e diamante
  • Vitória inglesa
  • Bôeres: acreditavam na supremacia branca- ruralistas e nacionalistas

Portugal – fim do século XV

Holandeses- de 1652 a 1795

Ingleses- 1975

história

  • Vitória: do Partido Nacionalista- negros não tinham direito ao voto
  • Nova constituição pautada no aphatheid: separação de brancos e não brancos.
  • Pilares: educação, política e terras .

Os povos nativos eram muitos e cada um tinha um sistema de organização e de crenças rico, o que faz os estudos de períodos pré-coloniais interessantes e relevantes.

Eleição em 1948

apartheid

O apartheid, termo africâner que quer dizer separação, surgiu oficialmente na África do Sul em 1944, e serve para designar a política de segregação racial e de organização territorial aplicada de forma sistemática, QUE DUROU ATÉ 1990

Prisão, tortura e assassinatos de líderes do apartheid.

Sul-africanos não brancos eram obrigados a carregar documento de identidade específico quando estivessem em determinadas áreas ou fora de suas terras natais. No documento para negros, constavam nome, foto e tribo. Em alguns documentos, a linha que indica cidadania aparece em branco. Conforme o Museu do Apartheid, a ausência indicava que os negros não faziam parte da nação.

Boicote internacional a África do Sul

Em 21 de março de 1960, a polícia matou mais de 60 manifestantes negros durante o que ficou conhecido como o Massacre de Sharpeville. Exatos 25 anos depois, outras 20 pessoas são mortas em um novo massacre, na estrada entre as cidades de Uitenhage e Langa.

Eleições em 1994- CNA vira partido e Nelson Mandela é eleito

O Congresso Nacional Africano (CNA; em inglês African National Congress, ANC) é um movimento e partido político sul-africano. Foi fundado em 1912, na cidade de Bloemfontein, com a proposta de advocar os direitos da população negra do país.

Apartheid

nigéria

A população da Nigéria é maior que a de qualquer outra nação da África. O país tem grande diversidade cultural, com muitos grupos étnicos e línguas diferentes. O solo é rico em petróleo e gás natural. Abuja é a capital. A Nigéria tem 200.788.000 habitantes (estimativa de 2019), e sua área é de 923.769 km2.

Boko Haram

nigéria

Boko Haram

Abubakar Shekau

COnflito

Ruanda

ruanda

Localizado no continente africano, Ruanda possui um território montanhoso e sem saída para o mar, fazendo fronteiras com Burundi (ao sul), República Democrática do Congo (a oeste), Uganda (ao norte) e Tanzânia (a leste).

O processo de dominação alemã na região que atualmente corresponde a Ruanda teve início na segunda metade do século XIX. Com a derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Bélgica assumiu o controle de Ruanda. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), a Organização das Nações Unidas (ONU) ficou responsável pela administração do país africano. A independência nacional só foi conquistada em 1 de julho de 1962.

Genocídio

O que foi o genocídio?

em Ruanda

Em 06 de abril de 1994 os hutus começaram o massacre contra os tutsis. A comunidade internacional ficou de braços cruzados enquanto dezenas de milhares de vidas eram ceifadas. Isso pode ser visto no filme “Hotel Ruanda“. Com duração de 100 dias, o genocídio ruandês matou cerca de 800 mil tutsis e simpatizantes.

genocídio

tutsis e Hutus

84 %

15 %

Linha do tempo

Refúgio no hotel

Em Kigali, Paul Rusesabagina escondeu mais de mil pessoas no Hotel des Mille Collines. Depois que o gerente belga deixou o país, Rusesabagina o sucedeu no cargo. Com muito álcool e dinheiro, ele conseguiu impedir as milícias hutus de matar os refugiados. Em muitos outros refúgios, as vítimas não conseguiram escapar de seus assassinos.

Grito de socorro

Já no início de 1994, o comandante das tropas de paz da ONU, o canadense Roméo Dallaire, tinha indícios de um planejado extermínio da população tutsi. Sua mensagem à ONU, conhecida como o "fax do genocídio", enviada em 11 de janeiro, foi rejeitada. Os apelos posteriores do general durante o genocídio também foram ignorados pelo então chefe das operações de manutenção da paz, Kofi Annan.

O pontapé do genocídio

No dia 6 de abril de 1994, o avião em que viajava o então Presidente de Ruanda, Juvénal Habyarimana, foi derrubado por um foguete quando se aproximava da capital Kigali. O atentado matou Habyarimana, o Presidente do Burundi e outros oito ocupantes da aeronave. No dia seguinte, começam os massacres, que duraram três meses e custaram a vida de pelo menos 800 mil ruandeses.

Resgate de estrangeiros

Enquanto nos dias posteriores milhares de ruandeses eram mortos diariamente em Kigali e no interior, forças especiais belgas e francesas retiraram do país cerca de 3.500 estrangeiros. Paraquedistas belgas resgataram em 13 de abril os sete funcionários alemães da Deutsche Welle em Kigali, juntamente com suas famílias. Apenas 80 dos 120 empregados locais da emissora sobreviveram ao genocídio.

Mídias do ódio

O filme "Hate Radio", do diretor suíço Milo Rau (foto), lembra a estação Radio Mille Collines (RTLM) que, junto ao jornal semanal "Kangura", incitava o ódio contra os tutsis. Kangura, por exemplo, publicou já em 1990 os "Dez mandamentos hutus", com alto teor racista. A Mille Collines, popular pela música pop e pela cobertura desportiva, fazia chamadas diárias pela perseguição e morte de tutsis.

Vítimas escolhidas a dedo

Depois do assassinato do Presidente, extremistas hutus começaram a atacar membros da minoria tutsi e hutus moderados. Os assassinos estavam bem preparados e escolhiam suas vítimas entre ativistas de direitos humanos, jornalistas e políticos. Entre as primeiras vítimas, no dia 7 de abril de 1994, estava a primeira-ministra Agathe Uwilingiyimana.

Timeline

O papel da França

Paris manteve laços estreitos com o regime hutu. Quando os rebeldes da Frente Patriótica Ruandesa (FPR) já tinham ganhado terreno sobre os autores de genocídio, em junho, o Exército francês entrou em ação. E permitiu que soldados e milicianos responsáveis pelo genocídio fossem com armas para o Zaire, atual República Democrática do Congo, onde representam até hoje uma ameaça para o Ruanda.

Fim do genocídio

O general Paul Kagame, líder da RPF, declarou em 18 de julho de 1994 o fim da guerra contra as forças do Governo. Os rebeldes assumiram o controlo da capital e outras grandes cidades. A princípio, empossaram um Governo provisório. Desde o ano 2000, Kagame é o Presidente do Ruanda.

Massacres em igrejas

Mesmo igrejas, onde muitos buscaram refúgio, não foram respeitadas. Cerca de 4 mil homens, mulheres e crianças foram mortos na igreja de Ntarama, perto de Kigali, por assassinos portando machados e facões. Hoje, a igreja é um dos muitos memoriais do massacre. Crânios e ossos humanos, além de buracos de bala nas paredes, lembram até hoje o genocídio.

Fluxo de refugiados

Durante os massacres, milhões de ruandeses, tutsis e hutus, fugiram para os países vizinhos Tanzânia, Zaire e Uganda. Só no Zaire (hoje RDC), foram dois milhões de refugiados. Ex-membros do Exército e os autores de massacres fundaram as Forças Democráticas pela Libertação de Ruanda, que são até hoje um fator de insegurança no leste congolês.

Cicatrizes permanentes

O genocídio durou quase três meses. A maioria das vítimas foi brutalmente assassinada com facões. Vizinhos mataram vizinhos. Cadáveres e partes de corpos de bebés, crianças, adultos e idosos se amontoavam ao longo das ruas. Poucas famílias foram poupadas. Não só as cicatrizes nos corpos dos sobreviventes mantêm viva a memória do genocídio.

Tomada de Kigali

Diante da Igreja da Sagrada Família, em Kigali, patrulham em 4 de julho de 1994 rebeldes da RPF. Nessa época, eles já haviam libertado a maioria das regiões do país e forçado os assassinos a baterem em retirada. Ativistas de direitos humanos se queixam, no entanto, que os rebeldes também cometeram crimes pelos quais ninguém foi responsabilizado até hoje.

O comércio de escravos no Atlântico em dois minutos

atividade

http://www.slate.com/articles/life/the_history_of_american_slavery/2015/06/animated_interactive_of_the_history_of_the_atlantic_slave_trade.html

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