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- Padroado: o imperador nomeava as altas autoridades religiosas católicas no país.
- Beneplácito: qualquer ordem vinda da Igreja de Roma deveria ser aprovada pelo imperador.
Máxima positivista:
“A Ordem por base e o Progresso por fim”,
Em julho de 1889, Dom Pedro II, criou um gabinete liberal, que elaborou um programa de reformas, incluindo: liberdade de culto, autonomia para as províncias, temporariedade do Senado, entre outras.
As reformas pareceram insuficientes para uns e radicais para outros.
Os republicanos aproveitaram a instabilidade do governo para divulgar um boato de que Dom Pedro II ordenaria uma repressão contra os militares.
Na manhã do dia 15 de novembro, Deodoro da Fonseca proclama a República.
Ficou assim conhecida, pois o país foi governado por dois marechais, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
A transição do período monárquico para a república no foi marcada por instabilidade política e econômica.
A administração do Estado ficou a cargo de Deodoro da Fonseca, que procurou conciliar os interesses dos fazendeiros de café e representantes das classes médias urbanas.
Principais medidas:
Plano econômico de Rui Barbosa que autorizava a emissão de papel moeda para alavancar o desenvolvimento da indústria brasileira.
Consequências:
Estavam excluídos:
os analfabetos, os mendigos, os soldados
e os religiosos.
Buscou desenvolver uma política econômico-financeira que controlasse a especulação e a inflação, resultantes do Encilhamento.
Segundo a Constituição, Floriano Peixoto deveria assumir apenas por três meses e convocar novas eleições. Mas isso não aconteceu!
Foi enérgico contra os seus opositores.
Enfrentou a Revolução Federalista e a Revolta da Armada que lhe renderam o título de “Marechal de Ferro”.