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UCFD 3780 - Geografia do Turismo
- Luís Dinis
- Magda Eva Teixeira
Em Bragança atuaram, desde os primórdios da história dois vetores de suma importância: a influência mediterrânea e o contributo europeu.
Os achados arqueológicos efetuados permitem concluir que a ocupação humana no distrito de Bragança remonta ao Paleolítico final, contudo, no Neolítico, com o surgimento de comunidades produtoras de alimentos, com a domesticação de algumas espécies animais e o aparecimento formas de ter-se-á assistido a um acréscimo de povoados e comunidades.
O Distrito de Bragança situa-se no Nordeste de Portugal, em Trás-os-Montes e Douro.
Divide-se me duas zonas, a Terra Fria e a Terra Quente
A primeira é caracterizada por planaltos e serras, vales profundos e estreitos, de clima rude.
Usufrui de um microclima mediterrâneo, marcada pelo vale do rio Douro e pelos vales dos seus afluentes, caraterizada por fraca precipitação e temperaturas mais amenas no Inverno.
Regra geral o distrito de Bragança é um distrito bastante montanhoso dominado por serras, montes e planaltos.
A sua área soma 6 608 km², sendo assim o quinto maior distrito português, habitado por uma população residente de 136 252 habitantes (2011). A sede do distrito é a cidade de Bragança.
O distrito de Bragança subdivide-se nos seguintes doze municípios, sendo que na sua atual divisão encontra-se integrado na Região Norte (NUT II) e dividido em duas sub-regiões, ambas integrando também concelhos de outros distritos: Alto Trás-os-Montes (NUT III) e Douro
O Brasão de Bragança é vermelho, com um castelo de ouro aberto e iluminado de azul, tendo a torre central carregada com os cinco escudetes de Portugal antigo; em chefe, cinco estrelas de ouro alinhadas em faixa. O escudo ornado com o colar da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
A região de Trás-os-Montes é uma das mais ricas em termos de achados arqueológicos de toda a ordem e de todas as épocas.
Por toda a região têm sido descobertos variadíssimos achados que remontam a todas as épocas de ocupação humana desde pinturas rupestres ao ar livre, povoados fortificados, castros, castelos, sítios romanos e medievais
Considerada um dos melhores exemplares da arquitetura romana em Portugal.
São as ruínas ou restos arqueológicos de um tipo de povoado da Idade do Cobre e da Idade do Ferro característico das montanhas do noroeste da Península Ibérica, na Europa.
É um grande rochedo granítico, cuja superfície inclinada desce ao encontro da ponte, e terá 10/15 metros de extensão. Nesta superfície encontram-se gravadas duas séries paralelas de buracos ovais, alguns ligados entre si por sulcos e tendo no meio das duas séries uma outra figura, interpretada como uma pegada.
Arte rupestre, Pré-história Recente. É um pequeno abrigo com pinturas esquemáticas, elaboradas com ocre vermelho alaranjado, localizado no vertente sudoeste das falésias quartzíticas do Castelo de Penas.
Róias foi uma das mais importantes fortalezas medievais de Trás-os-Montes e o papel que desempenhou no século XII, num período de afirmação do nascente reino de Portugal perante o Islão e também face ao seu vizinho Leonês, foi fundamental na defesa desta zona raiana.
Salientam-se também importantes vestígios arqueológicos na cidade de Bragança, que permitem conhecer melhor a vida da cidade daquela época, alguns datam da Idade Média. Um fosso defensivo, duas minas de água e milhares de peças fazem parte do espólio agora descoberto.
Bragança conserva um património ímpar num centro histórico compacto, que facilmente se percorre a pé.
As suas pedras gastas são testemunhas de uma História que remonta à Idade do Bronze, conta com a presença de romanos, suevos e visigodos.
O Castelo de Bragança é um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo.
Torre quatrocentista. As obras foram iniciadas em 1409, com D. João I, mas apenas terminaram 40 anos depois. Envolvida por torres cilíndricas é mais larga e robusta que as torres góticas do Sul e também considerada das mais elegantes e belas do país. Hoje, alberga o Museu Militar.
Fundado no séc. XIII e reedificado na primeira metade de seiscentos a partir de uma estrutura medieval de que subsistem elementos. Nesta capela evidencia-se a pintura cenográfica do teto.
Edifício construído em terrenos pertencentes ao Mosteiro Beneditino de Castro de Avelãs e destinado a convento de freiras Claras.
Situada no norte de Portugal, a região revela uma terra rica não só em vinhas, mas também em cereais, cogumelos, legumes e frutos, frutos secos como a castanha e a amêndoa, que produzem os melhores frutos para enriquecer uma gastronomia típica premiada com o título de Património da Humanidade.
É uma região onde se pode sentir o pulsar do tempo, transportando-nos para tempos ancestrais através da contemplação de paisagens naturais enriquecidas por pinturas rupestres, verdadeiros quadros de vida de um povo em evolução constante, com marcas bem vivas desse passado ainda presente, no modo de sentir e viver das gentes de Trás-os-Montes, quer na sua gastronomia, quer no seu artesanato.
Na cozinha de Trás-os-Montes, existe uma autenticidade gastronómica que nos remete de imediato para a sua paisagem e as suas gentes. Variada e colorida, a cozinha transmontana é o espelho da identidade da região.
Entre os pratos tradicionais encontram-se:
Ingredientes:
2 kg de javali;
3 dl de azeite;
3 cebolas médias;
7 dentes de alho;
5 folhas de louro;
½ l de vinho branco, mais o necessário para a adoba;
3 malaguetas;
1 colher, das de sobremesa, de colorau;
1 copo de vinho tinto;
1 copo de aguardente;
1 ramo de salsa;
500 g de castanhas;
Sal q.b.
O tempero é feito 24 horas antes da preparação do javali no pote. Para um recipiente corta-se o javali aos pedaços e tempera-se com sal, alho (quatro dentes), louro e vinho branco, em quantidade suficiente para que a carne fique totalmente coberta. Reserve em local fresco.
No dia seguinte começa a ser preparado o javali. Colocar o pote de ferro ao lume com azeite, cebolas e alhos picados. Deixar refogar até a cebola e o alho ficarem macios. Adicionar o javali depois de escorrido do tempero. Já com a carne no pote, juntar o vinho branco e tinto, a aguardente, o colorau, as malaguetas e o ramo de salsa. Deixar guisar, em lume brando, durante cerca de 1 hora e ir retificando os temperos. À parte cozem-se as castanhas temperadas com sal. Descascam-se e reservam-se. Depois de o javali estar guisado, juntam-se as castanhas e envolve-se. Retirar do lume passados 2 minutos. Servir o javali com castanhas, acompanhado de batata cozida e grelos.
A tradição ditava que pelo menos um javali resultante da caçada fosse partilhado pela população numa refeição confecionada no tradicional pote transmontano, ou panela à portuguesa (panela de ferro com três pés). Assim se apurou um dos pratos mais característicos de Trás-os-Montes, que se pode degustar durante a época de caça em muitos restaurantes da região.
Quanto a Doçaria, Trás-os-Montes tem vários doces provenientes desta região, nomeadamente a Bola Mirandesa, Chila no Forno, Migas Doces, Papos-de-Anjo de Mirandela, Queijadas de Murça, Queijadinhas de Abóbora ou Calondro, Rosquilhas e Toucinho-do-Céu de Murça.
produzido por todo o concelho de Bragança ainda não perdeu o cariz utilitário que desde sempre lhe esteve subjacente
Em cobre produzem-se essencialmente, alambiques e caldeiras, usadas na confeção de doces e enchidos ou tachos de uso quotidiano
Dizem os mais antigos que estas trazem sorte a quem as recebe. Relacionada ao ciclo das colheitas, quando os trabalhadores iam para os campos e a cantarinha (originária da aldeia de Pinela) serviria para levar a água para matar a sede
Á festa estão, desde há muito tempo, ligadas as máscaras que disfarçam os rapazes nas festas de Sto. Estevão – os chamados caretos, por altura do solstício de inverno
A nível de Festividades, para além das festividades religiosas do Distrito de Bragança, há que salientar uma festividade características e singular da cultura Transmontana:
Este Carnaval é festejado de forma a fazer lembrar as suas remotas origens, representadas ali numa encenação vincadamente pagã, deus dos rebanhos, da fecundidade e dos pastores ou cabaneiros
Os Caretos de Podence são Património Cultural Imaterial de Portugal, desde 15 de fevereiro de 2017 e aguardam ainda após candidatura este ano a Património da Humanidade a resposta da UNESCO até março de 2018
O ritual perpetua-se no Domingo e Terça-Feira de Carnaval, graças à atuação dos «Caretos de Podence», quando, pelas ruas, correm atrás das mulheres – principalmente das novas e solteiras – para «chocalhá-las». A designação «caretos» resulta da palavra «careta» ou «máscara», sendo as de Podence, como, de resto, o são todas as máscaras deste género, terríficas.
território rico em histórias e lendas, enumeramos:
- Lenda do Castelo de Bragança ou da Torre da Princesa
- Lenda da Moura
Região de riquíssima biodiversidade, e habitats diversificados, fruto de mosaico de paisagens
Esta região, que é banhada pelo Rio Douro e faz parte do chamado Douro Vinhateiro, classificada pela UNESCO, em 14 de Dezembro de 2001, como Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural
Situado no nordeste transmontano, o Douro Internacional é uma das regiões mais interessantes para a observação de aves - este é o território das grandes aves planadoras, mas também de diversas outras aves rupícolas e também de inúmeros passeriformes
As alturas mais propícias para visitar o Douro internacional são a primavera (entre abril e junho) e o outono (entre setembro e novembro). É nessas épocas do ano que as temperaturas são mais amenas, já que, no inverno, é usual haver temperaturas negativas e, no verão, não é raro atingirem os 40º C.
O mosaico de habitats (lameiros rodeados por sebes arbóreas, terrenos de cereal, vinhedos, etc.) que caracteriza a zona do planalto, constitui local de refúgio para numerosas espécies de mamíferos das quais se destacam
Mamíferos
- lobo , Canis lupus
- corço , Capreolus capreolus
- gato-bravo, Felis silvestris
- rato de Cabrera, Microtus cabrerae
- javali, Sus scrofa
Avifauna
-cegonha-preta, Ciconia nigra
-abutre do Egito, Neophron percnopterus
-águia-real, Aquila chrysaetos
-águia de Bonelli, Hieraaetus fasciatus
-falcão-peregrino, Falco peregrinus
-gralha-de-bico-vermelho, Pyrrhocorax pyrrhocorax
-chasco-preto, Oenanthe leucura
De referir também outras espécies com o estatuto de Quase Ameaçadas, tais como
-bufo-real, Bubo bubo
-grifo, Gyps fulvus
-andorinhão-real, Apus melba
No Parque Natural ocorre um elevado número de espécies deste grupo, do total presente em Portugal e na Península Ibérica. São de referir, pelo seu estatuto de ameaça
- cágado-de-carapaça-estriada, Emys orbicularis
- víbora-cornuda,Vipera latastei
O grupo das espécies de peixes presentes na área do Parque sofreu, nas últimas décadas, alterações no seu número e composição, sendo atualmente constituído por 14 espécies, entre elas
- a panjorca, Chondrostoma arcasii - em Perigo
- o barbo-comum, Barbus bocagei
- a boga-do-norte,Chondrostoma duriense
- o escalo-do-norte, Squalius carolitertii
Atualmente são conhecidas algumas centenas de espécies de diversos grupos de insetos
Para além dos insetos, a fauna de invertebrados engloba mais de 200 espécies de Aracnídeos, incluindo aranhas, um escorpião e um solífugo. De salientar a recente descrição, na área do Parque, de algumas espécies de aranhas novas para a ciência
A flora deste território alberga uma variedade de endemismos regionais e ibéricos. A diversidade de biótopos aqui presente deve-se a variações de clima, relevo, geologia e outros aspetos históricos que caracterizaram esta paisagem em particular.
Em todo o Douro Internacional é possível observar a presença de um emblemático endemismo característico de taludes mais húmidos das arribas do Douro, a endémica gramínea Holcus setiglumissubsp. duriensis.
Em fevereiro acorrem a esta região milhares de pessoas para contemplarem o espetáculo das amendoeiras em flor, que mantêm ainda uma grande expressão nos concelhos de Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
O Parque Natural de Montesinho (PNM) situa-se no Alto Nordeste transmontano, abarcando a parte dos concelhos de Bragança e Vinhais, fazendo fronteira com Espanha
No Parque Natural de Montesinho ocorre um tipo de afloramento rochoso muito raro em Portugal e cujas características condicionam fortemente a existência das plantas, resultando no aparecimento de comunidades vegetais ricas em endemismos, com um elenco de relíquias botânicas algumas, em todo o mundo, unicamente observáveis nesta região.
São plantas-relíquia exclusivas das rochas ultrabásicas transmontanas
- a arméria Armeria eriophylla
- a vulnerária Anthyllis sampaiana
- a gramínea Avenula pratensis ssp. lusitanica
Diversidade é a palavra de ordem quando se fala dos valores naturais existentes no Parque Natural de Montesinho.
Uma parte muito significativa de toda a fauna terrestre portuguesa está aqui representada, contando-se cerca de 250 espécies de vertebrados
Muitas das espécies estão ameaçadas, constituem endemismos ibéricos, são raras ou têm uma distribuição muito reduzida em Portugal.
Mamiferos
Destaca-se a importância desta área para a conservação do
- lobo-ibérico Canis lupus signatus
- Cervus elaphus
- corço Capreolus capreolus
- toupeira-de-água Galemys pyrenaicus
- gato-bravo Felis silvestris
- lontra Lutra lutra
- morcego-de-ferradura-grande Rhinolophus ferrumequinum
- rato-dos-lameiros Arvicola terrestris
Avifauna
Cerca de cento e sessenta espécies de aves, grande parte nidificantes, incluindo espécies raras como
- a águia-real, Aquila chysaetos
- cegonha-preta, Ciconia nigra
- tartaranhão-azulado, Circus cyaneus
- picanço-de-dorso-vermelho, Lanius collurio
- melro-das-rochas, Monticola saxatilis
- petinha-ribeirinha, Anthus spinoletta
alguns dos répteis e anfíbios que se podem observar são:
- a víbora-cornuda Vipera latastei
- o lagarto-de-água Lacerta schreiberi
- o tritão-marmorado Triturus marmoratus
Fauna piscícola
Constitui uma área excecionalmente favorável para
- a truta-de-rio Salmo trutta
podendo-se encontrar também peixes muito ameaçados como
- a panjorca Chondrostoma arcasii
- o verdemã-do-norte Cobitis calderoni
A presença de numerosas espécies de borboletas raras e exclusivas do Nordeste Transmontano como
- a Lycaena virgaureae
- a Brenthis daphne
- a Boloria dia
- a Aphantopus hyperanthu
assim como das únicas populações viáveis do
- mexilhão-de-rio Margaritifera margaritifera
conhecidas em Portugal, realça a importância desta Área Protegida também para os invertebrados.
A flora e vegetação que ocorrem no Parque Natural de Montesinho destacam-se, no contexto nacional, pela sua elevada diversidade e quantidade de espécies raras, algumas delas, em todo o mundo, apenas aqui podem ser observadas.
Entre estas relíquias botânicas encontram-se
a arméria Armeria eriophylla,
- a vulnerária Anthyllis sampaiana,
- a gramínea Avenula pratensis ssp. lusitanica,
- a violeta-de-pastor Linaria aeruginea,
- o feto Notholaena marantae ssp. marantae e
- a santolina Santolina semidentata.
Os bosques autóctones – carvalhais, sardoais e bosques ripícolas - também contribuem de forma decisiva para a diversidade botânica desta Área Protegida. Espécies raras ou pouco comuns como
- a violeta-hirta Viola hirta
- o gerânio-sanguíneo Geranium sanguineum
têm como habitat preferencial os bosques de carvalho-negral
criado em 2008, reunindo quatro valências fundamentais: interpretação da paisagem de região nas suas componentes naturais, históricas e culturais; educação ambiental; conservação da Natureza e promoção de biodiversidade, do ecoturismo, recreio e lazer da população.
Disponibiliza aos seus visitantes experiências como passeios pedestres de burro, actividades desportivas e birdwatching (observação de aves).
A Estação da Biodiversidade de Carrazedo é um percurso pedestre linear de 1,6km, com início na aldeia de Carrazedo e 8 painéis informativos dispersos ao longo do caminho. Os painéis funcionam como um guia de campo, com imagens e comentários sobre plantas e animais comuns a observar.
O percurso pertence ao sítio Natura 2000 Montesinho-Nogueira onde pode observar-se mais de metade das espécies de borboletas diurnas que voam em Portugal.
O distrito de bragança, é ainda rico em inúmeras praias fluviais, que se tornam indispensáveis no verão quente e seco de Trás-os-Montes.
. Praia fluvial da Ponte de Soeira
. Praia fluvial e Parque de Merendas do Rabaçal
. Praia fluvial de Bemposta
. Praia fluvial Colado no rio Maça
. Praia fluvial de Fresulfe
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Uva
. Praia fluvial de Arranca
. Praia fluvial e Parque de Merendas de S. Martinho de Angueira
. Praia fluvial da Ponte do rio Baceiro
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Sandim
. Praia fluvial e Parque de Merendas da Ponte do Maças
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Angueira
. Cascata Faia de Água Alta
. Praia fluvial e Parque de Merendas de França
. Praia fluvial e Parque de Merendas de S. Joanico
. Praia fluvial e Parque de Merendas da Feijoeira
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Vilarinho
. Praia fluvial e Cais de Juncais
. Cascata Cachão da Malhadinha
. Cais fluvial de Sendim
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Penas Rojas
. Praia fluvial e Parque de Merendas de Serapicos
. Praia fluvial de Candedo
. Cais fluvial de Miranda de Douro
. Praia fluvial da Ponte de Carção
Através deles, é possível vislumbrar exuberantes paisagens únicas, que compõem um ecossistema riquíssimo que importa proteger, conservar e divulgar.
A região conta com cerca de 40 miradouros, dos quais enumeramos apenas alguns
Miradouro da Penha das Torres
Miradouro S. João das Arribas
Miradouro Fraga do Pulo
Miradouro do Santuário da Senhora da Serra
Miradouro da Freixiosa
Existem várias soluções onde dormir em Bragança, dependendo obviamente do que o visitante procura.
Estabelecimentos hoteleiros, casas de campo, agroturismo, alojamento local, parques de campismo ou turismo de habitação.
Composto por 40 Quartos 72 Camas
Morada: Estrada do Turismo - Cabeça Boa
5300-852 Bragança
Telefone: 273 310 700
Fax: 273 310 071
Email:hotel.estalagem.turismo@gmail.com reservas@hotelestalagemturismo.com
Website: hotelestalagemturismo.com/pt/
Morada: R. de S. Roque, nº 12
5300-845 Salsas, Bragança
Telefone: 273968025 / 962630809
Email: reservas@acasadesalsas.pt info@acasadesalsas.pt
Website: www.acasadesalsas.pt
Características: Casa do Forno - 3 Quartos 5 Camas
Casa do Guieiro - 4 Quartos 6 Camas
Total duas Casas - 7 Quartos 11 Camas
Morada: Rua Coronel Álvaro Cepeda n.º 1
Gimonde
5300 – 553 Gimonde Bragança
Telefone: 273 302 510/ 969 361 386
Fax: 273 302 511
Email: geral@quintadascovas.pt
Website: www.quintadascovas.pt
Morada: Gondesende – E.N.103, Km8
Bragança – Vinhais
Telefone: 273 999 371
Email: cepoverde@montesinho.com
Website: www.cepoverde.montesinho.com
Casa Alta - 3 Quartos 4 Camas
Casa Baixa - 2 Quartos 4 Camas
Morada: Rua D. Fernão “O Bravo”, nº 13
5300-113 Bragança
Telefone: (00351) 914 982 745/ 914 982 745 ; 934 075 020
Email: info.casadachica@gmail.com
Website. www.casadachica.com
Morada: Rua Eng. José Beça nº 39
5300-034 Bragança
Telefone: 967605013
Website: http://www.solarsantamaria.pt/
Operador Turístico Contactos
Cenários d’Ouro – operador turísti...
Quimera - Viagens e Turismo, Lda.
Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro, Ed. Montesinho loja 77, Bairro de Santa Isabel
5300-252 Bragança
Telefone: 273304010
Email: braganca@besttravel.pt
Varanda do Nordeste - Operador Turístico, Lda.
Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro, 170
5300-252 Bragança
Telefone: 273322000
Iberviagens, Lda.
Rua Doutor Vilarinho Raposo nº 8 Hab. D4 Loteamento das Comunidades, 5300-849 Bragança
Telefone: 273 332 004
Nordestina - Viagens e Turismo, Lda.
Rua Doutor José António Marques nº88
5140-071 Carrazeda de Ansiães
Telefone: 278 616 741
Site: http://www.nordestina.pt
Brêpa - Mediação e Intermediação de Viagens e Turismo, Lda.
Morada: Urbanização Dom Dinis Loja 11, 5370-410 Mirandela
Telefone: 278 249 160
Email: brepaviagens@hotmail.com
Naturthoughts - Turismo de Natureza, Lda.
Morada: Rua 25 de Abril nº 1095, 5370-081 Carvalhais, Mirandela
Telefone: 919 310 675
E-mail: geral@naturthoughts.com
Site: http://www.naturthoughts.com
Agência de Viagens e Turismo Pérola do Tua, Unipessoal, Lda.
Morada: Avenida Varandas do Tua Lote 1A R/C Loja 7, 5370-212 Mirandela
Telefone: 278 261 263
Schoenezeit - Reisen, Sociedade Unipessoal, Lda.
Morada: Rua Sargento Eusébio Coelho nº 164, 5370-478 Mirandela
Bragança
Telefone: 911 770 441
Operador Turístico Contactos
Cenários d’Ouro – operador turístico do douro e Trás-os-Montes, SA. Morada: Avenida João Paulo II, Lote 16-A – loja B, 5000 - 557 Vila Real, Portugal
Telefone: +351 259 338135/6
Email: cenarios@cenarios.pt
Site: http://www.cenarios.pt/
Guerratur - Agência de viagens, Unipessoal, Lda.
Morada: Largo Maria Fonte nº 3, 5340-220 Macedo de Cavaleiros
Telefone: +351 278 421 283
Reino Maravilhoso - Sociedade de Promoção Turística do Nordeste, Lda.
Morada: Praça Agostinho Valente nº 9, 2º Dto., 5340-223 Macedo de Cavaleiros
Telefone: 278432047
Email: geral@reinomaravilhoso.com
Site: http://www.reinomaravilhoso.com
Macedencestur - Agência de viagens e Turismo, Lda.
Rua do Mercado Municipal, Loja 26, 5340-246 Macedo de Cavaleiros
Telefone: 278 421 524
J. R. Viagens e Turismo, Lda.
Morada: Praça da Sé nº 15, 5300-265 Bragança
Telefone: 273 312 349 / 273 312 660 / 273 332 161
Risingspace - Unipessoal, Lda.
Morada: Campus de Santa Apolónia, Instituto Politécnico de Bragança, 5301-854 Bragança
Telefone: 934474466
Gomov@ - Viagens e Turismo, Unipessoal, Lda.
Avenida das Forças Armadas, Lote 64 R/C Dto., Bairro da Braguinha - Vale de Álvaro, 5300-440 Bragança
Telefone: 273332167
Email: geral@infotrilhos.com
Site: http://www.infotrilhos.com
• http://www.cm-braganca.pt/
• http://www.turismo-braganca.com/pt
• http://observador.pt/2017/06/25/braganca-7-razoes-para-ir-atras-dos-montes/
• http://rotasdeportugal.pt/tras-os-montes-alto-douro.htm
• https://www.vortexmag.net/14-locais-de-visita-obrigatoria-em-tras-os-montes/
• http://br.visitportoandnorth.travel/Porto-e-Norte/Visitar/Tras-os-Montes
• http://rotasdeportugal.pt/tras-os-montes-alto-douro.htm
• http://www.rotaterrafria.com/pages/162
• http://ruralea.com/lenda-das-amendoeiras-em-flor/
• http://flora-on.pt
• http://www.natural.pt/portal/pt/AreaProtegida/Item/5
• http://www.biodiversity4all.org/
• http://bioeventos2010.ul.pt/programa.html
• http://www.tagis.pt/rede-ebio.html