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Àreas Povoadas
POPULAÇÕES INDÍGENAS
Considerada durante muito tempo que região Amazônia sempre foi o “lar” de inúmeras sociedades indígenas que habitaram a região há milhares de anos e nela desenvolveram importantes culturas.
Os relatos dos primeiros viajantes que percorreram o vale do Amazonas, ainda no século XVI.
Sociedades impressionantes dos indios Omágua, Aruã, Tupinambá e Tapajó.
Participaram também das tropas, entradas e bandeiras que devastaram a Amazônia em todos os sentidos no século XVIII.
O indio foi ultilizado como empresa de dominação (conhecedores do terreno)
Na região dos rios Madeira, Mamoré e Guaporé e nos seus afluentes, o português encontrou grupos de indígenas:
Formado pelos povos que para lá migraram em fuga,diante do avanço dos europeus no litoral brasileiro ou do expansionismo territorial de nações indígenas mais fortes.
Foram os primeiros a atingir a bacia do rio Madeira. Estes povos vinham recuando de suas povoações que até o século XVI estendiam-se da foz do Amazonas até o sul de São Paulo.
O uso da mão-de-obra indígena pelos colonizadores
(Vale do Guaporé)
Gama de populações indígenas, que sempre despertou a cobiça de bandeirantes e sertanistas
De maneira intensiva o indígena foi utilizado como mão de obra no Madeira a partir do século XVIII.
(Exploração da borracha)
massacres étnicos promovidos pelos seringalistas, através dos assassinatos das populações indígenas residentes em áreas de exploração da borracha, que eram conhecidos como “limpezas”.
No século XIX, a colonização deslocou-se, principalmente, para o Vale do Madeira, em função da extração da borracha
As regiões dos vales do Madeira, Mamoré e Guaporé passaram a ser explorados por seringalistas bolivianos e brasileiros, que utilizam a mão-de-obra dos indígenas locais,notadamente os do vale do rio Beni na Bolívia.
ESTRADA DE FERRO
BRABOS E MANSOS
Migração Nordestina em 1970
Os cintas-largas
Os cintas-largas são habitantes de terras que se estendem do leste de Rondônia ao noroeste de mato grosso trata-se, na verdade, de grupos distintos que se autodenominam kabã, kakin e mã e que tem língua e cultura semelhantes
São um grupo indígena também localizado nos estados de Rondônia e mato grosso. Eles se auto denominam paiter, que significa “gente de verdade, nós mesmos”.
Primeiro contato com o homem branco ocorreu em 1969
Os Kaxarari habitam na fronteira entre Rondônia e Amazonas, nas proximidades da rodovia federal BR-364.
Os Kaxarari, ao longo de todo o século XX, tiveram que se deslocar pela região em busca de melhores condições de vida, pois suas terras foram sempre alvo de ações predatórias de não-índios que buscavam explorar os recursos naturais ali existentes, especialmente a seringa, a castanha, as madeiras e as pedras.
Expulsos de suas terras por fazendeiros após a abertura da BR-364, na década de 60, o povo Kwazá perdeu muitos dos seus integrantes e de suas cultura. Hoje são apenas umas 40 pessoas, que vivem juntas com os Aikanã e Latundê, no sul de Rondônia, região onde moravam desde tempo imemorial.
Ela foi demarcada em 1982, mas antes o processo de identificação teve inicio em 1972, a terra Tubarão-Latundê está a cerca de 14 Km da cidade de Chupinguaia e aproximadamente 165 Km da cidade de Vilhena- RO.
Karitianas
Ocupam uma reserva de 57.000 há próxima a cidade de porto velho. Seu contato com os brancos ocorreu a partir da segunda metade do século XIX quando a região foi penetrada pelos seringueiros.
Foi alvo da exploração madeireira e mineradora (cassiterita). Fazendas de gado cercam os limites setentrionais da área, mas o perímetro restante é integralmente ocupado pela mata.
Os Karo vivem na Terra Indígena Igarapé de Lourdes, RO, com 190.000 km quadrados e homologada em 1986. A cidade mais próxima é Ji-Paraná no sul, 70km pela estrada ou descer pelo rio Machado. É dividida um terço dos Karo e o resto é dos 500 Gavião.
Contato com a população envolvente desde os anos 1920
Os caripunas numerosissimos no final do século XIX e início do século XX, foram os mais prejudicados com a construção da ferrovia, no alto madeira.
Hostilizado e dizimados
Ocupam parque indígena karipuna
Reaparecimento em 1970
Primeiro contato 1976
A descoberta em 1973
Os Wari' foram mencionados pela primeira vez pelo Coronel Ricardo Franco em 1798, localizados nas margens do rio Pacaas Novos.
Vivem hoje aldeados em torno de sete Postos da Funai administrados pela Ajudância de Guajará-Mirim, Rondônia, e na Terra Indígena Sagarana.
Tudo mudou com a descoberta do processo de vulcanização da borracha, em meados do século XIX.
Conflito armado, entre os seringueiros e os construtores da ferrovia.